quarta-feira, 8 de julho de 2015

Três coisas para fazer com este país



8 comentários:

  1. Parabéns. Vi-o na TVI 24 e, como sempre, esteve muito bem.

    http://umjeitomanso.blogspot.pt/2015/07/belissima-pedagogica-e-convincente.html

    ResponderEliminar
  2. Da próxima vez que o Ricardo quiser apresentar um livro seu, por favor escolha uma sala decente (grande) para a cerimónia.
    Eu fui lá e saí imediatamente, tal era o estado em que aquilo estava (sala cheia à cunha, mal se viam os livros, as pessoas mal se podiam mexer, parecia uma festa de sociedade).
    Sugiro talvez o Espaço M do Montepio

    ResponderEliminar
  3. entretanto saiu a conclusão do sr Augusto Mateus sobre os 30 anos de Portugal na CEE/UE....pior será difícil diria alguém mas a realidade continua a dar-nos chapadas.---Jorge

    ResponderEliminar
  4. O campo das ideias.
    O problema talvez não seja o quanto se tenha dado e arregaçado; mas a mensagem de facilitismo e oportunismo que inevitavelmente vai junta é quanto basta a que tudo mais não funcione. E essa mensagem é o essencial do ‘ser de esquerda’ para os esquerdalhos.
    Daí que discutir políticas de Estado à luz dessa mensagem é destruir o Estado, transformá-lo naquilo que largamente é, couto de imbecis e oportunistas.
    E daí a falar de democracia como o modo de invocar direitos e ‘legítimas’ ambições sem se definir um padrão de responsabilidade social e invocar uma moral individual, leva àquilo em que ela se transformou: o terreno de lutas em ambiente de irrealismo e sacanagem.

    ResponderEliminar
  5. O debate das ideias é absolutamente crucial. Ainda bem que decidiram fazer este blog, porque faz a diferença.

    ResponderEliminar
  6. "O quanto se tenha dado e arregaçado"...refere-se concretamente a quê?
    Ao roubo institucional de salários, pensões, reformas, dias de férias, feriados? À promoção do desemprego , da fome e da miséria?

    A mensagem de oportunismo e facilitismo dada pode ser conferida pela apologia dos rendimentos pornográficos por parta da clique do regime . Por exemplo e está escrito pelo das 12 e 09 que os "salários" exorbitantes do antónio Borges enquanto à frente do FMI e que estavam isentos de impostos, eram inteiramente merecidos. E eram-no porque representavam a mais valia do dito borges nos "contactos" que este tinha e correspondia apenas ao retorno justo da sua agendda de contactos. Confesse-se que isto não era só uma menssagem de facilitismo e oportunismo. Ia maia além.Era pura e simplesmente o elogio de processos mafiosos de sargeta.

    A questão está portanto não no "funcionamento ou não funcionamento" , termos genéricos "imbecis, oportunistas e de sacanagem" (mais uma vez os qualificativos são repescados)mas sim para quem as coisas funcionam ou não funcionam.

    E repare-se que tal permite fazer a separação das águas com uma clareza espantosa. As coisas claro funcionam bem para o cavaco e as suas acções do BPN.Ou para passos e a sua tecnoforma.Ou para portas e os seus submarinos. Ou para os banqueiros e os seus negócios. Ou para quem explora a mão-de-obra alheia. Ou para quem vive das rendas obtidas dos governos colaboracionistas .
    E as coisas funcionam mal, cada vez pior, para a legião de desempregados e de deserdados do capitalismo putrefacto.
    Daí que discutir o Estado como alguns o querem discutir é uma falácia, uma aldrabice. O Estado é um estado que está ao serviço da élite dominante, que faz o que estas querem, que privariza o que dá lucro aos interesses privados e que socializa o que dá prejuízo a todos nós. Os exemplos aí estão em toda a sua dimensão a atestar a sacanagem da governança e dos seus apêndices

    Nota quase final : o falar-se em "moral individual" é a cereja no cimo do bolo da ignorância indigente. O estado novo não prezava a filosofia e o resultado é esta deplorável tontice.
    Infelizmente a coisa é mais funda e mais feia.

    De

    ResponderEliminar
  7. Sem dúvida,se há sacanagem da grande(e sabemos que a corrupção e a "espertiçe" campeiam na sociedade em geral)é da parte do governo e dos interesses nacionais e estrangeiros na sua sombra.

    ResponderEliminar
  8. "sem se definir um padrão de responsabilidade social e invocar uma moral individual";

    aí está o sofista no seu melhor!...temos que ir todos à congregação do espírito santo, juntamente com um chazinho tomar o elixir definidor do "padrão" e da "moral individual"
    Não há duvida que o José anda com muito sono!

    ResponderEliminar