sexta-feira, 26 de junho de 2015
O índice
INTRODUÇÃO
PARTE I – O QUE FIZERAM DESTE PAÍS
Capítulo 1. Do pelotão da frente à cauda da Europa
O consumismo chega a Portugal
Não sou o único a olhar o céu
Razão, coração e muito crédito bancário
O pântano que veio para ficar
A grande crise mundial, a crise do euro e a austeridade
Capítulo 2. Quem são os responsáveis pelo estado a que chegámos?
As responsabilidades pelo elevado endividamento privado
As responsabilidades pela desaceleração da economia a partir de 2000
As responsabilidades pela contracção da produção e do emprego desde 2008
Culpa de todos ou responsabilidade de alguns?
PARTE II – O QUE FAREMOS COM ESTE PAÍS
Capítulo 3. Combater a pobreza e as desigualdades crónicas
O longo caminho para a igualdade
As desigualdades sociais como doença colectiva
O trabalho no centro de tudo
Estado Social para todos
Combater as desigualdades por todos os meios
Capítulo 4. Relançar o crescimento para criar emprego
Uma recuperação económica difícil
Relançar a economia ou cumprir as metas orçamentais?
Relançar a economia ou corrigir os desequilíbrios externos?
O desafio da retoma do investimento
Estimular a procura interna minimizando as importações
Capítulo 5. Reestruturar uma economia frágil
Quando o que se sabe fazer vale pouco
Conseguir fazer diferente
Fazer melhor o que se sabe fazer
Não há soluções micro para problemas macro
Capítulo 6. Vingar numa Europa disfuncional
O mercado comum como finalidade
A lógica celestial da UEM
A UEM como problema
Como salvar a UE de si própria
Como salvar Portugal de uma UE disfuncional
CONCLUSÃO – O FUTURO NAS NOSSAS MÃOS
«Combater as desigualdades por todos os meios»
ResponderEliminarTanto basta para rumar à miséria, a não ser que seja a treta do costume...
Aos Pais Mamedes o que ofende é desigualdade não é o nível de vida.
ResponderEliminarImaginemos por redução ao absurdo que eram seguidas as estas politicas, em pouco tempo estaríamos como na Venezuela. Mas nem por isso o objetivo da igualdade teria deixado de ser atingido.
cumps
Rui Silva
Constato que o Rui Silva já tem o livro do Ricardo em mãos e que até já o leu. É uma sorte, pois creio que ainda nem sequer chegou às livrarias.
ResponderEliminarCumprimentos, Rui Silva
Não, chega à livrarias no dia 2 de Julho. A partir daí, todas as críticas são bem-vindas. Antes disso, arriscam-se a ser deslocadas (para dizer o menos).
ResponderEliminarO Jose e o Rui preferem uma sociedade em que os privilegiados têm tudo e em que nós somos escravos agradecidos pelas migalhas a uma sociedade onde somos iguais.
ResponderEliminarVão fazer umas sessões de sadomasoquismo e tratem disso, pá.
Nightwish é o nome e as trevas são o seu meio de eleição.
ResponderEliminarE como todo o treteiro em vez de argumentos próprios constroem a sua razão atribuindo argumentos idiotas aos outros.
"Quando o que se SABE fazer vale pouco", muito dificilmente haverá economia que permita proporcionar um nível de vida condigno para a generalidade dos Tugas: quer seja com um governo de esquerda ou de direita, quer seja com muita ou pouca despesa publica, quer seja com muitos ou poucos impostos, quer seja dentro ou fora do euro,quer seja.....
ResponderEliminarUnabomber tem que ir estudar história
ResponderEliminarJose, é o argumento da direita, que temos que aguentar a austeridade para os ricos manterem os lucros e nos deixarem as migalhas, que nos amanhãs que cantam somos todos empreendedores ricos.
ResponderEliminarVê-se que só a simples afirmação dotada de toda a coerência, de todo o sentido e profundamente humnanista:
ResponderEliminar"Combater as desigualdades por todos os meios"
deixa inquietos alguns pardacentos tipos.
Já o disse aqui e torno a repeti-lo.Por trás destas afirmações de algus destes tipos pardacentos está a apologia directa do reino da selva, em que as desigualdades são justificáveis para garantir a "não miséria".
A "não miséria" dos que só têm a ganhar com a perpetuação das desigualdades. Para os demais,todas as desigualdades serão bem vindas
Já o disse e repito. O reino da selva aqui defendido precisamente por aqueles que lucram com a presente situação. Virão tentar fazer as habituas jogatanas eleitoralistas quando chegada a hora. Mas o que espreita atrás destas frases idiotas sobre as "tretas" e sobre a Venezuela ( vindo dum tipo que falava há dias do bloco de leste como se este fosse actual) é simplesmente a barbárie.
De
Mas há mais.
ResponderEliminar"O Jose e o Rui preferem uma sociedade em que os privilegiados têm tudo e em que nós somos escravos agradecidos pelas migalhas a uma sociedade onde somos iguais" Uma frase que faz todo o sentido depois das frases inquietantes expelidas acima
Tanto basta para que as "trevas " sejam invocadas, a fazer lembrar outras trevas invocadas pelo santo ofício e pela inquisição aos berros dum torquemada de ocasião-
Mas ainda há mais.Há quem se lastime (enfim) sobre os "argumentos"
O que está em causa não são fundamentalmente argumentos ( isto de defemder a ignorância e o não conhecimento acéfalo tem destas coisas). O que está em causa é sobretudo uma opinião legítima de alguém perante comentários que merecem legitimamente aquela leitura. São opiniões legítimas e livremnente expressas. A desmontagem desta tonta e disparatada invocação de argumentos é que pode constituir argumentário (válido ou não).
O slogan, como o expresso desta forma pavloviana por alguns,já foi aqui dito e redito, não constitui argumentação. É apenas uma forma (grosseira ) de manipulação
De