O terceiro painel de debate da Universidade de Verão que a Fórum Manifesto promove no próximo fim-de-semana conta com a participação, como oradores, de
António Casimiro Ferreira,
António Chora,
Manuel Carvalho da Silva e
Rui Santos. A moderação estará a cargo de
Margarida Santos.
É no dia
30 de Maio, sábado, a partir das
14h30, na
Pousada de Juventude de Almada. A entrada é livre e as inscrições podem ser feitas
aqui.
40 anos depois da abrilada ainda estes postais se arrepiam pelo facto de que emprego não signifique 'emprego público', estático, perene, inamovível e com progressão assegurada pelo decorrer do tempo.
ResponderEliminarAs empresas nascem e morrem, crescem e mimgam, mas para estes cromos o assalariado é activo 'fixado'- enquanto lhe convenha.
A ode bafienta e cansativa dum que tem o despudor de apelidar de "postais e de cromos" quem não lhe bebe as águas pestilentas do neoliberalismo ultrajante.
ResponderEliminarA equivalência desonesta ( tem que ser;nada no post permite tirar tais ilaçcões) entre emprego e emprego público.
E a aposta no emprego sazonal, móvel , sem qualquer progressão e ao serviço exclusivo das empresas e dos patrões.
Antes era Deus que reinava . Os reis eram os seus representantes na terra e intermediários do primeiro
Agora é a "empresa" ( a grande, a monopolista , a do oligopólio) e tudo se deve curvar perante aquela.Outras formas de saque e de exploração, a confirmar o seu universo mafioso. O Homem é apenas fonte de mão de obra barata e disponível, móvel, instável, sazonal e sem qualquer progressão.
Eis o sonho destas criaturas. E ainda por aí virão a tentar propagandear a canalha que governa
De
És tonto DE e serás tudo o que dizes ser quem vende trabalho, nesse teu enfadonho hino à incapacidade de luta e organização do trabalho que não seja através de um Estado tão protector quanto estiolador da economia e da cidadania.
ResponderEliminarA desonestidade não pode passar. A identificação da dignidade ( ou não ) do trabalho com o "emprego público" ( mais uma vez se repete,nada no post permite tirar tal ilacção)é uma velha treta utilizada pelos neoliberais.
ResponderEliminarA tentativa de fazer funcionar o Estado como instrumento exclusivo do poder dominante,seja por omissão ( lá está, o dreito do mais forte à liberdade, em nome da lei da selva defendida por tal gentalha) seja por legislação( lá está, a direita e a extrema-direita a governar, com todas as consequências à vista)tem esta marca de propaganda reles fazendo passar o discurso estafado e bolorento do Estado com coisas como "estiolador da economia e da cidadania"
Por mais voltas que se dê, eis exemplificada a evidência da luta de classes. Uns , poucos, querem perpetuar a exploração e a indignidade humana, mercê da defesa do Trabalho sem direitos e garantias,disponível, barato, instável , sazonal, sem direito a qualquer progressão. Sem qualquer intervenção do dito estado,porque a auto-regulação dos mercados basta e é o que está a dar. Ou pela pena legislativa do mota soares ou do passos ou portas porque quem sabe o que querem os "mercados "são eles e eles é que sabem o que está a dar.
As consequências de tais políticas criminosas vêmo-las todos os dias e são do agrado precisamente do grande capital, ou não seja este que está a ganhar com a crise estrutural em que estamos.Porque para a grande maioria, os outros, os que trabalham, restam as promessas já avançadas pelo "jose" condenando à precariedade e à mobilidade e à exploração e à iniquidade os que apenas vendem a sua força de trabalho. Registe-se que as pequenas empresas são também sugadas por este processo e os seus proprietários comdenadas a processos de degradação humana que o Capital impõe e que têm uma tradução exemplar no dito pelo tal jose.
Este mesmo jose dissera há dias:
"as leis têm que proteger o capital", numa manifesta tomada de posição ( de classe) sobre estas coisas do trabalho e do capital.
O mesmo jose que também dissera há dias:
" o mundo do emprego está em crise mas para o trabalho sempre haverá oportunidades" numa manifesta tomada de posição do que considera ser "trabalho" e da distinção inqualificável que faz com "emprego".
Mais claro é difícil
Uma última nota. Nem a obnubilação dos sentidos às 18 e 58, nem a pesporrência ideológica, devem permitir as familiaridades indevidas e incómodas. Também aqui há necessidade de parâmetros mínimos de decência e de higiene
De