sexta-feira, 29 de maio de 2015

A Grécia em dois gráficos

A depressão grega comparada com a dos anos trinta nos EUA.

Evolução dos depósitos bancários gregos.

5 comentários:

  1. Com o Syriza no poder e com amplo apoio popular, garantia de que não haverá mais austeridade, não percebo porque é que os depósitos diminuem tanto.

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  2. Independentemente de tudo isso, o governo Grego honrará os seus compromissos com o povo Grego e vai com certeza repor o salário mínimo nos 750 euros. Por cá até a ultra-neoliberal CGTP só exige 600 euros em 2016. É uma vergonha. Temos de ajudar a Grécia!

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  3. As virtuaidades do capitalismo comparam com o discurso de esqerda.
    E digo discurso porque de acções não se vê nada, nem para a direita nem para a esquerda.
    A governança da Grécia assemelha-se a um mero pasmatório interrompido por discursos vários.

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  4. Porque as pessoas continuam a ganhar mal e com más reformas? Um bocadinho de honestidade intelectual ficava bem à direitalha.

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  5. Virtualidades do capitalismo?

    Mas quais virtualidades?
    As virtualidades que condicionam o aumento das desigualdades entre os que mais têm e os que menos têm? Com a concentração da riqueza numa pequena parcela de pessoas, que apesar da crise ficam a cada dia que passa mais ricos, enquanto a pobreza aumenta? Com o roubo de salários e de pensões? E de dias feriados? Com o empobrecimento e agonia do estado social? Com o crescimento da miséria e a tentativa de aniquilação da segurança social? Com o aumento dos suicídios e do desespero ? Com os corruptos e a corrupção endémica que são parte constitutiva do neoliberalismo, estadio actual do capitalismo abjecto e degradante? Com a mais iníqua exploração do Homem pelo homem e com os "joses" desta vida a pedirem mais para o capital?

    Há para aí um fulano ( 17 e 33) que não vê "acções". Uma pequena provocação , vinda dum que 40 anos depois de Abril ainda questiona os que tiveram a coragem de o fazer e que não consegue engolir tal facto. As acções todos os dias surgem e podem crer que vão continuar a surgir. Até que chegue ao ponto de ruptura. porque o dado adquirido á mesmo este. Ou mudamos este esgoto em que vivemos ou voltamos de vez à barbárie.

    O que este quer é mesmo isto. Manter o status quo e se possível ir mais além. Com os olhos postos em Friedman e em Pinochet.

    Só mesmo não vê, quem não quer ver

    De

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