' O Ramos de Almeida diz-me que devo gritar consigo e patear com energia. É contra o meu feitio, mas se der rsultado com a Grécia...' ' Esteja descansado, não vai precisar de se violentar com essas cenas.'
Observem bem o posicionamento e postura completamente servil do "nosso" Primeiro face à senhorita Merkel...Quando me sair o totoloto vou contratá-lo como caddie!
Ainda que a imagem possa não ter nada a ver com o texto, a realidade é que o texto traduz uma realidade, merecíamos um outro primeiro no contexto actual, nada de loucura, mas algum poder de afirmação, isso sim dava jeito.
Isso é uma profissão digna e honesta. E como diz D.H. a postura corporal diz tudo.Que vai muito para lá do caddie,caro meirelesportuense.
Entretanto esta postura de animal de esgoto assumida aqui pelo passos corresponde exactamente ao denunciado pelo José Castro Caldas em post anterior: " O que na realidade temos é um governo e um Presidente da República que constituem uma ameaça para o seu próprio país. Nada menos do que um governo e um presidente que estão a trair o interesse nacional"
Passos aprendeu a "grasnar" em alemão. Outros lhe seguem os passos, em verso medíocre ou em ameaças reais. E a subserviência ao poder desta forma inqualificável de passos/portas/cavaco esconde geralmente uma violência latente para fazer cumprir as suas agendas.
Basta estar atentos ao que alguns dos sicários vão dizendo.Sem qualquer rebuço e com o desejo de sangue próprio dos anos 30 do século passado
Sendo a grosseria um valor consolidado à esquerda; A má-criação assumida algo que prestigia o verdadeiro revolucionário; O latir pesporrente o indicador da ideia clara, A roupagem descuidada um atestado de personalidade, Nada do que o daí derive admira.
Se a grosseria é um valor e a má-criação um prestígio é, francamente me parece, um disparate rotundo.
O latir como ideia clara de certeza que o não é , porque assim entenderíamos melhor o diálogo servil de passos com a dona.
Quanto à "roupagem descuidada" verifica-se que é duma pobreza confrangedora a utilização pela direita desbragada de tal argumento face ao ministro das finanças grego.Misto de inveja ou de raiva? Enfim, quantos e quantos se mostravam com aquele ar de oficial,impecável, impávido e servil, mas que não se coibiam de sacar do revólver para abater o prisioneiro do campo de concentração.
Tudo isto esconde todavia outra coisa. Um desejo secreto pela censura e pelo lápis azul, tão querido aos mentores de outras e de actuais épocas.
As notícias , os factos, os debates têm que ser exclusivamente o doutrinário despejado nos media pela governança neoliberal que nos governa. Donde o chamar o nome aos bois se converter presto em "grosseria"e má-criação ( do latir já falámos). A que quantas vezes se segue a ameaça mais boçal
Humberto Delgado foi barbaramente assassinado pela PIDE com pancadas na cabeça a 13 de Fevereiro de 1965. Com ele estava a secretária Arajaryr Campos, que terá sido estrangulada, na cilada montada pela polícia política do Estado Novo, que foi dirigida no terreno pelo chefe de Brigada Rosa Casaco e materialmente executada por Casimiro Monteiro.O mandante foi Salazar, homem de hábitos delicados,
Que daqui ( e dali) se tirem as conclusões devidas
Caro José, Não gosto de faltar ao respeito de ninguém e prefiro sempre discutir as ideias em vez das pessoas das ideias. E este era precisamente o caso. É uma triste ideia aquela de seguir a ideia dominante quando a ideia está errada. Estava errada em 2010 quando não se viu o que daria a ideia europeia da austeridade e se gritou ser necessária. Estava errada em 2011 quando se quis ir além da troika. Estava errada em 2012 quando se abraçou a desvalorização interna como lei para mudar o paradigma da economia. Estava errada em 2013 quando se afundou a depressão apenas para cumprir metas orçamentais e não perder a cara, quando, afinal, apenas se estava a repetir a mesma terapia errada, tendo os mesmos resultados - 1,2 milhões de desemporegados, centenas de milhares de emigrados, desprotegidos pelo Estado, pobreza e desigualdade.
E agora perante um caminho que se abre finalmente na Europa, acha-se por bem repetir a ideia de que os gregos têm de continuar a cavar fundo para pagar, quando o que está em causa é que tudo o que foi feito não atingiu os objectivos. E é impossível atingi-los.
Não se queixe da má-educação, porque não foi a boa educação que evitou tamanho desastre social. Foram as más ideias. E a cegueira de quem apenas olha apenas para si e não vê o evidente, como forma de salvar a cara. Olhe ao lado e diga comigo: Não funcionou, não funcionou.
Talvez para ocultar o verdadeiro aspecto dos bonecos sejam necessários estes jogos de bonecagem.Escondidos atrás do vocabulário patibular ou da oratória "delicada"
Desde "os cretinos do Sul resolveram viver à grande sem terem meios para isso!" até "Todo o cobarde se armou em opositor ao regime e à política ultramarina. Todo o filho da puta fez declarações a favor dos turras"
Estas "declarações" pertencem ao jose/JgMenos.
A defesa do diálogo servil do passos para com a dona passa quando necessário por artifices e manhas
Caro João Não funcionou nem funcionará enquanto não se pensar em termos de competição, diferenciação e eficiência. O saudosismo da despesa em consumo e do investimento público em serviços e infraestruturas continua a ser a motivação de um pensamento que finge ignorar que isso significou e significa dívida. Lamento, mas as reformas estruturais não estão feitas e sobretudo não está feita uma reforma, que a não ter lugar na mente dos residentes continuará a fazer-se na dos que tomam o caminho da emigração.
O "não funcionou" é, no presente, uma tão grande evidência que mesmo os troikistas mais fundamentalistas são obrigados a reconhecer o fracassso completo dos postulados neoliberais.
Há textos por aí que confirmam o dito e o redito. Os avisos dum lado e o maniqueísmo subserviente do outro. Mais.O apelo ao cacete se necessário. Há até quem tenha passado o tempo na defesa acéfala dos banqueiros, como modelo ( igualmente acéfalo) da "competição , e da diferenciação e da eficiência"
A cena é de tal forma caricatural que está registado por aí a defesa dos proventos chorudos do patronato, do Ricardo Salgado, do relvas, de muito dos que foram indiciados como corruptos , como do "retorno justo " à sua "competÊncia, diferenciação e eficiencia"
Erguer como argumento político " o saudosismo da despesa em consumo" é um disparate na exacta medida dos devaneios anti-democráticos de quem não gosta da democracia.
Erguer o investimento público como equivalente tout court à dívida é mostrar que, para além duma ignorância perturbadora da realidade económica,o ódio ao estado social permanece.
Mas infelizmente é mais.É escamotear duma forma assaz interessante a competição, a diferenciação e a eficiência do nosso patronato e da governança que o serve e que se vai servindo. É o apagar comprometido, solidário , cúmplice dos casos do BPN, BPP, Swap, PPP.
"Reformas estruturais" e "reforma" podem assim ser o passo a seguir por um corpo ideologico que falhou e falha todos os seus axiomas.
Da forma estrondosa, mas também vergonhosa, que se conhece.
A competitividade aumentaria brutalmente, caso regressássemos à escravatura, não acha? Também podemos, como já ocorreu em várias ocasiões históricas, livrar-nos dos desvalidos, dos desempregados, dos velhos, dos pobres, dos feios, etc..
É mesmo esse o ideal de civilização em que quer viver? Caso seja, não tem que ser aqui. Pode sempre ir viver para a selva, pois é mais simples deslocar-se para lá do que tentar impor-nos a todos a sua selva aqui...
Cara Alice Saiba que vivo no que para si deverá ser a ideia de selva: sem patrão e sem fortuna vivo do meu trabalho. Desacreditados os empregos em bancos e companhias de seguros, provavelmente fala-me desde o fôfo duma qualquer sinecura pública, esse ideal que, desde as secretarias queirosianas, exalta os melhores espíritos a contemplar - obviamente com uma muito elevada sensibilidade social - as agruras de quem tem de gerar os impostos que a sustentam.
Porventura, até falo de outro país... A minha ideia de selva não corresponde à que descreveu. A minha ideia de selva é mais parecida com um local onde o trabalho - privado, público ou independente - não é valorizado.
Fico contente que possa viver do seu trabalho honesto. Simplesmente não concordo é que isso lhe dê direito à arrogância... nem será exibindo quaisquer "credenciais" que me irá convencer do oposto.
Isso descrito pelo jose não é nenhuma selva. Ou melhor é o ambiente de selva gerado pelos que gostam de viver na selva,desde que estes sejam os donos desta. Com as leis da selva ao seu dispor
O excelente comentário de Alice mostra a crispação que provocou em jose. Desaparecido já o seu ar "delicado" surge com a forma grosseira e desnecessaria a quem lhe fez frente com uma frontalidade admirável.
Cito: "provavelmente fala-me desde o fôfo duma qualquer sinecura pública, esse ideal que, desde as secretarias queirosianas". Que diz isto mostra o retrato dum tipo que não só odeia os funcionarios públicos, como pensa que assim desta forma rebaixa os demais.
' O Ramos de Almeida diz-me que devo gritar consigo e patear com energia. É contra o meu feitio, mas se der rsultado com a Grécia...'
ResponderEliminar' Esteja descansado, não vai precisar de se violentar com essas cenas.'
A postura corporal diz tudo...
ResponderEliminarMiséria é tudo a que temos direito.
ResponderEliminarLacaio acólito.
ResponderEliminarObservem bem o posicionamento e postura completamente servil do "nosso" Primeiro face à senhorita Merkel...Quando me sair o totoloto vou contratá-lo como caddie!
ResponderEliminarAinda que a imagem possa não ter nada a ver com o texto, a realidade é que o texto traduz uma realidade, merecíamos um outro primeiro no contexto actual, nada de loucura, mas algum poder de afirmação, isso sim dava jeito.
ResponderEliminarCaddie?
ResponderEliminarIsso é uma profissão digna e honesta. E como diz D.H. a postura corporal diz tudo.Que vai muito para lá do caddie,caro meirelesportuense.
Entretanto esta postura de animal de esgoto assumida aqui pelo passos corresponde exactamente ao denunciado pelo José Castro Caldas em post anterior:
" O que na realidade temos é um governo e um Presidente da República que constituem uma ameaça para o seu próprio país. Nada menos do que um governo e um presidente que estão a trair o interesse nacional"
Passos aprendeu a "grasnar" em alemão. Outros lhe seguem os passos, em verso medíocre ou em ameaças reais.
E a subserviência ao poder desta forma inqualificável de passos/portas/cavaco esconde geralmente uma violência latente para fazer cumprir as suas agendas.
Basta estar atentos ao que alguns dos sicários vão dizendo.Sem qualquer rebuço e com o desejo de sangue próprio dos anos 30 do século passado
De
Sendo a grosseria um valor consolidado à esquerda;
ResponderEliminarA má-criação assumida algo que prestigia o verdadeiro revolucionário;
O latir pesporrente o indicador da ideia clara,
A roupagem descuidada um atestado de personalidade,
Nada do que o daí derive admira.
Se a grosseria é um valor e a má-criação um prestígio é, francamente me parece, um disparate rotundo.
ResponderEliminarO latir como ideia clara de certeza que o não é , porque assim entenderíamos melhor o diálogo servil de passos com a dona.
Quanto à "roupagem descuidada" verifica-se que é duma pobreza confrangedora a utilização pela direita desbragada de tal argumento face ao ministro das finanças grego.Misto de inveja ou de raiva? Enfim, quantos e quantos se mostravam com aquele ar de oficial,impecável, impávido e servil, mas que não se coibiam de sacar do revólver para abater o prisioneiro do campo de concentração.
Tudo isto esconde todavia outra coisa. Um desejo secreto pela censura e pelo lápis azul, tão querido aos mentores de outras e de actuais épocas.
As notícias , os factos, os debates têm que ser exclusivamente o doutrinário despejado nos media pela governança neoliberal que nos governa. Donde o chamar o nome aos bois se converter presto em "grosseria"e má-criação ( do latir já falámos). A que quantas vezes se segue a ameaça mais boçal
Humberto Delgado foi barbaramente assassinado pela PIDE com pancadas na cabeça a 13 de Fevereiro de 1965. Com ele estava a secretária Arajaryr Campos, que terá sido estrangulada, na cilada montada pela polícia política do Estado Novo, que foi dirigida no terreno pelo chefe de Brigada Rosa Casaco e materialmente executada por Casimiro Monteiro.O mandante foi Salazar, homem de hábitos delicados,
Que daqui ( e dali) se tirem as conclusões devidas
De
Sempre os bonecos por entre o nevoeiro das ideias...
ResponderEliminarCaro José,
ResponderEliminarNão gosto de faltar ao respeito de ninguém e prefiro sempre discutir as ideias em vez das pessoas das ideias. E este era precisamente o caso.
É uma triste ideia aquela de seguir a ideia dominante quando a ideia está errada. Estava errada em 2010 quando não se viu o que daria a ideia europeia da austeridade e se gritou ser necessária. Estava errada em 2011 quando se quis ir além da troika. Estava errada em 2012 quando se abraçou a desvalorização interna como lei para mudar o paradigma da economia. Estava errada em 2013 quando se afundou a depressão apenas para cumprir metas orçamentais e não perder a cara, quando, afinal, apenas se estava a repetir a mesma terapia errada, tendo os mesmos resultados - 1,2 milhões de desemporegados, centenas de milhares de emigrados, desprotegidos pelo Estado, pobreza e desigualdade.
E agora perante um caminho que se abre finalmente na Europa, acha-se por bem repetir a ideia de que os gregos têm de continuar a cavar fundo para pagar, quando o que está em causa é que tudo o que foi feito não atingiu os objectivos. E é impossível atingi-los.
Não se queixe da má-educação, porque não foi a boa educação que evitou tamanho desastre social. Foram as más ideias. E a cegueira de quem apenas olha apenas para si e não vê o evidente, como forma de salvar a cara. Olhe ao lado e diga comigo: Não funcionou, não funcionou.
Numa manhã de nevoeiro?
ResponderEliminarTalvez para ocultar o verdadeiro aspecto dos bonecos sejam necessários estes jogos de bonecagem.Escondidos atrás do vocabulário patibular ou da oratória "delicada"
Desde
"os cretinos do Sul resolveram viver à grande sem terem meios para isso!"
até
"Todo o cobarde se armou em opositor ao regime e à política ultramarina.
Todo o filho da puta fez declarações a favor dos turras"
Estas "declarações" pertencem ao jose/JgMenos.
A defesa do diálogo servil do passos para com a dona passa quando necessário por artifices e manhas
Mas todo o nevoeiro é possível.Como se comprova
De
Caro João
ResponderEliminarNão funcionou nem funcionará enquanto não se pensar em termos de competição, diferenciação e eficiência.
O saudosismo da despesa em consumo e do investimento público em serviços e infraestruturas continua a ser a motivação de um pensamento que finge ignorar que isso significou e significa dívida.
Lamento, mas as reformas estruturais não estão feitas e sobretudo não está feita uma reforma, que a não ter lugar na mente dos residentes continuará a fazer-se na dos que tomam o caminho da emigração.
Os factos são lixados.
ResponderEliminarO "não funcionou" é, no presente, uma tão grande evidência que mesmo os troikistas mais fundamentalistas são obrigados a reconhecer o fracassso completo dos postulados neoliberais.
Há textos por aí que confirmam o dito e o redito. Os avisos dum lado e o maniqueísmo subserviente do outro. Mais.O apelo ao cacete se necessário.
Há até quem tenha passado o tempo na defesa acéfala dos banqueiros, como modelo ( igualmente acéfalo) da "competição , e da diferenciação e da eficiência"
A cena é de tal forma caricatural que
está registado por aí a defesa dos proventos chorudos do patronato, do Ricardo Salgado, do relvas, de muito dos que foram indiciados como corruptos , como do "retorno justo " à sua "competÊncia, diferenciação e eficiencia"
Erguer como argumento político " o saudosismo da despesa em consumo" é um disparate na exacta medida dos devaneios anti-democráticos de quem não gosta da democracia.
Erguer o investimento público como equivalente tout court à dívida é mostrar que, para além duma ignorância perturbadora da realidade económica,o ódio ao estado social permanece.
Mas infelizmente é mais.É escamotear duma forma assaz interessante a competição, a diferenciação e a eficiência do nosso patronato e da governança que o serve e que se vai servindo.
É o apagar comprometido, solidário , cúmplice dos casos do BPN, BPP, Swap, PPP.
"Reformas estruturais" e "reforma" podem assim ser o passo a seguir por um corpo ideologico que falhou e falha todos os seus axiomas.
Da forma estrondosa, mas também vergonhosa, que se conhece.
De
Caro José,
ResponderEliminarA competitividade aumentaria brutalmente, caso regressássemos à escravatura, não acha?
Também podemos, como já ocorreu em várias ocasiões históricas, livrar-nos dos desvalidos, dos desempregados, dos velhos, dos pobres, dos feios, etc..
É mesmo esse o ideal de civilização em que quer viver? Caso seja, não tem que ser aqui. Pode sempre ir viver para a selva, pois é mais simples deslocar-se para lá do que tentar impor-nos a todos a sua selva aqui...
Cara Alice
ResponderEliminarSaiba que vivo no que para si deverá ser a ideia de selva: sem patrão e sem fortuna vivo do meu trabalho.
Desacreditados os empregos em bancos e companhias de seguros, provavelmente fala-me desde o fôfo duma qualquer sinecura pública, esse ideal que, desde as secretarias queirosianas, exalta os melhores espíritos a contemplar - obviamente com uma muito elevada sensibilidade social - as agruras de quem tem de gerar os impostos que a sustentam.
Porventura, até falo de outro país...
ResponderEliminarA minha ideia de selva não corresponde à que descreveu.
A minha ideia de selva é mais parecida com um local onde o trabalho - privado, público ou independente - não é valorizado.
Fico contente que possa viver do seu trabalho honesto. Simplesmente não concordo é que isso lhe dê direito à arrogância... nem será exibindo quaisquer "credenciais" que me irá convencer do oposto.
Bem haja.
Isso descrito pelo jose não é nenhuma selva. Ou melhor é o ambiente de selva gerado pelos que gostam de viver na selva,desde que estes sejam os donos desta.
ResponderEliminarCom as leis da selva ao seu dispor
O excelente comentário de Alice mostra a crispação que provocou em jose.
Desaparecido já o seu ar "delicado" surge com a forma grosseira e desnecessaria a quem lhe fez frente com uma frontalidade admirável.
Cito:
"provavelmente fala-me desde o fôfo duma qualquer sinecura pública, esse ideal que, desde as secretarias queirosianas".
Que diz isto mostra o retrato dum tipo que não só odeia os funcionarios públicos, como pensa que assim desta forma rebaixa os demais.
Puro e ledo engano
"Delicado".Como o outro
De
Rei de Massamá cá dentro,Mitra lá fora.
ResponderEliminarA direita torresmos a dar nas vistas.
Um sabujo colaboracionista puro e simples, um autêntioco "gauleiter" em todo o seu esplendor... Não perderá pela demora até Outubro!
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