Uma colossal fortuna pessoal? Uma forma de enriquecimento baseada nos ganhos do capital e sua acumulação? Práticas de exploração do trabalho humano (baixos salários, horários excessivos, precariedade nas relações laborais)? Expedientes fiscais para fugir aos impostos? Um modelo de economia que permite o desemprego massivo, a grande concentração do património individual e correspondente poder político, com risco para a democracia e para a coesão social?
Esta semana, um grupo de cristãos, de José Mattoso a Frei Bento Domingues, interrogou-se corajosa e oportunamente sobre os critérios para a atribuição do Prémio “Fé e Liberdade” a Alexandre Soares dos Santos, um capitalista de que muito temos falado no blogue. Assinalam e bem a contradicção entre “a economia que mata”, denunciada pelo Papa Francisco, e o Prémio atribuído por um instituto da Universidade Católica. Acontece que esta é há muito um dos principais centros intelectuais irradiadores deste tipo de economia, pelo que o Prémio, em linha com outros, é tão consistente quanto ideologicamente revelador.
«Uma forma de enriquecimento baseada nos ganhos do capital e sua acumulação?»
ResponderEliminarA desonestidade intelectual sempre encontra um caminho de lançar labéus sobre quem cria empresas e com elas empregos!
A posse do capital, sem o qual não há reprodução da riqueza criada, sempre é reservado para ser posto à disposição de uma manua de funcionários de um qualquer Estado carregado de boas palavras e maus hábitos.
É este tipo de "centro de produção" que,
ResponderEliminartendo ao dispor recursos do poder instalado,
acrescenta( e sustenta!) mais um nó,
na rede de difusão (e consolidação!) da ideologia, da minoria que explora.
O endeusamento a um tipo que foge aos impostos,sem escrúpulos e sem verticalidade. faz parte do manual de desonestidade de quem vem pregar a submissão troikista e a rendição à alemanha e ao capital.
ResponderEliminarUm funcionário do capital carregado de más palavras e de ainda piores hábitos.
Pelo mesmo funcionário que dava vivas ao estado novo, fiel fomentador da forma de enriquecimento baseada nos ganhos do capital e sua acumulação
Está certo.José confirma que não muda
De
O endeusamento a um tipo que foge aos impostos,sem escrúpulos e sem verticalidade. faz parte do manual de desonestidade de quem vem pregar a submissão troikista e a rendição à alemanha e ao capital.
ResponderEliminarUm funcionário do capital carregado de más palavras e de ainda piores hábitos.
Pelo mesmo funcionário que dava vivas ao estado novo, fiel fomentador da forma de enriquecimento baseada nos ganhos do capital e sua acumulação
Está certo.José confirma que não muda
De