quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Partilhas

Apesar de alguns pontos críticos, como um "todos colaboraram no problema, todos devem participar na solução" ou umas mecânicas referências a "leis da economia", que se podem prestar a equívocos, é com contentamento que leio um dos artigos no DN dos economistas Manuel Pinho e Manuel Caldeira Cabral - uma entrada desastrada para o euro. Vejo que alguns dos argumentos, expostos, por exemplo, por vários de nós em Portugal no Contexto Europeu ou no livro A Crise, a Troika e as Alternativas Urgentes são cada vez mais partilhados na área do, digamos, social-liberalismo. O diagnóstico é essencial para uma avaliação crítica das alternativas, para distinguir as consequentes das inconsequentes.

3 comentários:

  1. Adejtivos (sobretudo dos títulos)à parte, julgo que à bastante tempo que o diagnóstico é quase consensual. As divergências são relativamente a dois pontos: i) qual teria sido a trajetória num cenário de políticas alternativas e ii) quais os caminhos possíveis (no sentido de politica e economica realistas) e/ou mais adequados para sair da crise.

    ResponderEliminar
  2. Os activistas inconformados e resistentes(!),
    devem radicalizar a atitude,

    não permitindo a fuga ás responsabilidades, de uma elite biltre,

    que de forma convicta, definiu o objectivo a atingir:
    mostrar subserviência ao poder económico e...empobrecer o Povo.

    Se não quebrarmos a alternância, obrigando a cair de podre...
    o culpado disto tudo, ainda hei-de ser eu!!!

    ResponderEliminar