Apesar de alguns pontos críticos, como um "todos colaboraram no problema, todos devem participar na solução" ou umas mecânicas referências a "leis da economia", que se podem prestar a equívocos, é com contentamento que
leio um dos artigos no DN dos economistas Manuel Pinho e Manuel Caldeira Cabral -
uma entrada desastrada para o euro. Vejo que alguns dos argumentos, expostos, por exemplo, por vários de nós em
Portugal no Contexto Europeu ou no livro
A Crise, a Troika e as Alternativas Urgentes são cada vez mais partilhados na área do, digamos, social-liberalismo. O diagnóstico é essencial para uma avaliação crítica das alternativas, para distinguir as consequentes das inconsequentes.
Não percebi nada...
ResponderEliminarAdejtivos (sobretudo dos títulos)à parte, julgo que à bastante tempo que o diagnóstico é quase consensual. As divergências são relativamente a dois pontos: i) qual teria sido a trajetória num cenário de políticas alternativas e ii) quais os caminhos possíveis (no sentido de politica e economica realistas) e/ou mais adequados para sair da crise.
ResponderEliminarOs activistas inconformados e resistentes(!),
ResponderEliminardevem radicalizar a atitude,
não permitindo a fuga ás responsabilidades, de uma elite biltre,
que de forma convicta, definiu o objectivo a atingir:
mostrar subserviência ao poder económico e...empobrecer o Povo.
Se não quebrarmos a alternância, obrigando a cair de podre...
o culpado disto tudo, ainda hei-de ser eu!!!