Entrar no euro foi um dos nossos maiores erros. Está hoje bem á vista o resultado de tão desastrosa decisão que foi tomada sem que o povo português tivesse sido ouvido nem achado. Devia ter sido feito um referendo mas com força vinculativa (e portanto imune ás pressões, semelhantes ás que hoje faz um certo ex - MRPP, hoje muito bem colocado á custa do apoio á guerra do Iraque.) Portanto, sair do euro e já devia ser o mote de qualquer partido que ainda preze a soberania do nosso país. A continuar-mos no euro, nem daqui a 20 anos o nosso país conseguirá sair da miséria para que este Governo de meliantes, o euro e o tratado orçamental nos conduzem.
Ao dar uma vista de olhos no livro: A Troika (...) e as alternativas, reparei que, com uma excepção, os seus autores nasceram depois de 1974. Eram, portanto, muito jovens no periodo de 74 a 86. Periodo no qual, as taxas de juro e de inflacção foram frequentemente superiores a 20%, e que, apesar de não termos euro, tivemos de recorrer duas vezes ao FMI. Talvez por terem uma fraca vivência deste periodo (74-86) a maioria dos autores aponte o euro e a UE como a principal causa da falta de competitividade internacional da nossa economia, quando talvez o nosso histórico (de gerações)atraso ao nível da massacinzenta(educação/formação)seja causa bem mais importante: basta pensar que um individuo com a quarta classe consegue ser empresário da construção, ou da restauração (temos muitos empresarios nestas areas), mas muito dificilmente consegue criar e desenvolver um negócio nas areas da alta tecnologia. Note-se que apesar da evolução registada nos nos indicadores de educação/formação nas ultimas duas décadas, nas comparações da OCDE continuamos nos ultimos lugares, ao nível do México e da Turquia, e bem abaixo da generalidade dos paises da U.E.
Entrar no euro foi um dos nossos maiores erros.
ResponderEliminarEstá hoje bem á vista o resultado de tão desastrosa decisão que foi tomada sem que o povo português tivesse sido ouvido nem achado.
Devia ter sido feito um referendo mas com força vinculativa (e portanto imune ás pressões, semelhantes ás que hoje faz um certo ex - MRPP, hoje muito bem colocado á custa do apoio á guerra do Iraque.)
Portanto, sair do euro e já devia ser o mote de qualquer partido que ainda preze a soberania do nosso país.
A continuar-mos no euro, nem daqui a 20 anos o nosso país conseguirá sair da miséria para que este Governo de meliantes, o euro e o tratado orçamental nos conduzem.
Ao dar uma vista de olhos no livro: A Troika (...) e as alternativas, reparei que, com uma excepção, os seus autores nasceram depois de 1974. Eram, portanto, muito jovens no periodo de 74 a 86. Periodo no qual, as taxas de juro e de inflacção foram frequentemente superiores a 20%, e que, apesar de não termos euro, tivemos de recorrer duas vezes ao FMI.
ResponderEliminarTalvez por terem uma fraca vivência deste periodo (74-86) a maioria dos autores aponte o euro e a UE como a principal causa da falta de competitividade internacional da nossa economia, quando talvez o nosso histórico (de gerações)atraso ao nível da massacinzenta(educação/formação)seja causa bem mais importante: basta pensar que um individuo com a quarta classe consegue ser empresário da construção, ou da restauração (temos muitos empresarios nestas areas), mas muito dificilmente consegue criar e desenvolver um negócio nas areas da alta tecnologia.
Note-se que apesar da evolução registada nos nos indicadores de educação/formação nas ultimas duas décadas, nas comparações da OCDE continuamos nos ultimos lugares, ao nível do México e da Turquia, e bem abaixo da generalidade dos paises da U.E.