«Em tempos de colorido "paz e amor", quando o vimos surgir com os Velvet Underground, formados em 1965 (...), mostrou o outro lado: o submundo violento e interdito de dealers e agarrados, a sexualidade sob todas as formas, a erupção de vida que pulsava no outro lado do espelho, para onde o conforto burguês e o moralismo hipócrita se recusavam a olhar.»
(Mário Lopes, no Público de hoje)
Estamos a perder, a cada dia que passa, alguns dos nossos ícones, sobretudo a nível cultural, deste século e do século passado.
ResponderEliminarPena é que não hajam substitutos à altura.
É tudo muito efémero, muito balofo.
Muito bom texto.