Consciência
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No âmbito do programa de cortes na despesa pública imposto pelo Memorando (...) tem sido feita uma campanha insidiosa contra o Estado, contra os funcionários públicos e contra os aposentados da Caixa Geral de Aposentações (CGA). Tudo o que é público parece, nesta época de hegemonia do privado, ter veneno ou provocar a peste. E, contudo, sem Estado, a nação não sobrevive; sem funcionários públicos não há Estado; e sem pensões de reforma voltaríamos à época do "capitalismo selvagem", da primeira metade do século XIX.»
Diogo Freitas do Amaral, «
O défice da Caixa Geral de Aposentações»
é a opinião de um reformado da cga, um advogado em causa própria.
ResponderEliminarcuida do que é seu.
Poderá ser isso tudo, ó 14:21.
ResponderEliminarMas que ele tem carradas de razão, lá isso tem.?
Sim, mas quem não cuidar do que é seu está frito. Não vê como o Mexia e outros cuidam do que é seu? Se estiver calado ainda leva 2 milhões em vez dos 3 que lhe são devidos. Não se faça de lorpa caro colega anónimo.
ResponderEliminarTem graça que eu pensava que o lorpa é o caro colega anónimo, por não reconhecer a razão a quem a tem.
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ResponderEliminarPois a mim parece-me óbvio que a resposta do anónimo das 17:14 é para o das 14:21, não para o das 15:57, que se "picou" sem motivo...
Caro Canónico: tem toda a razão. E sei o que digo porque eu sou o clandestino das 17:14.
ResponderEliminarSendo assim e porque, de facto, vendo melhor, houve precipitação, apresento ao clandestino das 17:14as minhas desculpas.
ResponderEliminarO clandestino das 15:57 e das 9:53