As reestruturações da dívida à moda grega – tímidas, sucessivas e mal-sucedidas – já chegaram ao Chipre.
Aparentemente, os detentores de dívida no valor de mil milhões de euros, a vencer nos próximos anos, vão ser obrigados a ficar com os títulos mais uns anos (o que se traduz numa diminuição real da dívida). Colocará tal medida a dívida numa trajectória sustentável? Não. Permitirá uma redução da austeridade? Também não. E assim continuamos, a empurrar o problema com a barriga.
Sem comentários:
Enviar um comentário