A Europa, e de forma particular a Zona Euro, começa a sentir na pele os mais que previsíveis impactos da austeridade. Entre nós, o primeiro-ministro, que lidera um governo empenhado em «ir além da troika», considera que «estamos na direcção correcta [e que] não existe necessidade de alterar a trajectória». Amanhã é dia 2 de Março.
sexta-feira, 1 de março de 2013
«Na direcção correcta», não é?
A Europa, e de forma particular a Zona Euro, começa a sentir na pele os mais que previsíveis impactos da austeridade. Entre nós, o primeiro-ministro, que lidera um governo empenhado em «ir além da troika», considera que «estamos na direcção correcta [e que] não existe necessidade de alterar a trajectória». Amanhã é dia 2 de Março.
Claro que não é a direção correta, isto é um absurdo! Percebemos todos que a mama não podia continuar, mas 20 anos de mama não se resolvem de um dia para o outro, e isso os políticos têm que assumir!
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Um espaço de opinião que nos leva da Democracia à Pantominocracia
Estes números demonstram que estamos no limiar de uma tragédia social que será necessário recuar ás décadas de trinta e quarenta do século passado para encontrar paralelo.
ResponderEliminarDesde puto que oiço falar em crise. Desconfio mesmo que, de tantas vezes que dela ouvi falar, ao invés de mãe ou pai, crise tenha sido a primeira palavra que eu tenha dito. Ela entra-nos pela casa dentro como justificação para tudo! Dêem um olhada nos dados recentes do desemprego e vejam que a palavra mágica de cinco letras não serve, só por si, para explicar o desemprego em Portugal. É caso p'a dizer: COITADA DA CRISE! Os responsáveis políticos tão sempre a imputar-lhe culpas, as que tem e não tem, para daí lavar as suas mãos como se nada fosse com eles. "Ah, é a crise"... Desconfiem... ela anda aí, mas se calhar também se deve a alguém, não!?
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