Faz-me lembrar o “senhor” que atirava moedas ou côdeas a pobres para os ver lutar, ou o turista entediado que na Madeira atirava moedas ao mar para ver as crianças a mergulhar, arriscando a vida. Um gesto cheio de significado de um grupo económico que, ao querer comprar o 1º de Maio, passou a dedicar-se, não só aos negócios, mas à política pura.
Pior que comprar, muitos estudos de modelagem econométricos existem feitos sobre estes fenómenos, e as evidências indicam que as promoções de vendas de produtos alimentares, influenciam os padrões de consumo. Influenciando inclusivamente as escolhas de compra dos consumidores e incentivá-los a comer mais.
ResponderEliminarVamos assistir (daqui a um Mês) vão vender merdas inéditas...LCD's e Electrodomésticos Chineses em Promoção, pois mentalmente as pessoas acham que "ganharam" o dinheiro que não vão precisar de gastar em comida.
O dia 1º de Maio este ano foi deveras revelador.
ResponderEliminarSe havia duvidas de que já deixou de haver qualquer tipo de respeito pela classe trabalhadora, essas duvidas foram ontem desfeitas.
Se havia duvida de que o estado defende os interesses do grande capital e reciprocamente, os interesses do estado são defendidos pelo grande capital.
Ninguém falou em como gerir em casa os enormes volumes de compras efectuados. Poupar não é só comprar mais barato. É sobretudo saber comprar de acordo com as necessidades mais importantes sabendo distinguir o essencial do acessório.
ResponderEliminarEu cá também sou do tempo, em que era melhor queimar os stocks de café, do que escoá-los a metade do preço.
ResponderEliminarPão de forma em excesso de oferta a 30%?
Obviamente é mais barato deitá-lo ao lixo, que vendê-lo por metade.
Poupar nas palavras, que o tempo das brigadas do reumático já lá vão.
ResponderEliminarAntes disso, o homem já tinha querido comprar o Natal e a Páscoa!!!
ResponderEliminar(poupem-nos!)