Ricardo Cabral é uma excepção no monótono
Portuguese Economy, estando cada vez mais próximo das análises pós-keynesianas sobre a crise, suas origens e meios de a superar.
Este trabalho (em inglês e em co-autoria com Corrado Andini) sublinha o essencial: mais austeridade e cortes salariais só acrescentam crise a uma crise que tem a escala da moeda e que radica, entre outros elementos, numa procura agregada cada vez mais deprimida, na liberdade irrestrita de circulação de capitais e em desequilíbrios que este euro disfuncional cristalizou.
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