Mas o empobrecimento não acaba aqui. Sendo a legislação agora aprovada um facilitador de despedimentos, parece óbvio que muitas empresas vão aproveitar esta dádiva para substituir uns trabalhadores por outros com salários mais baixos. Os próprios subsídios, de resto, são também eles cada vez mais baixos e pagos durante menos tempo. Ou seja, este é um dos maiores ataques às classes trabalhadoras que alguma vez se desferiram em Portugal.
Daniel Amaral no Económico.
Três palavras resumem a política de Gaspar. Chile e Milton Friedman. Não é preciso mais. Um desastre histórico já conhecido. No final o tipo há-de regressar feliz a uma qualquer instãncia da Troika. O país ficará de rastos. Parabéns a todos nós, os que deixamos que isto aconteça.
ResponderEliminarJoão Martins
Que fazer então? Este governo e o anterior (porque a soldo de interesses mais altos) conduziram-nos deliberadamente aqui. O que é as pessoas devem fazer, sabendo que a maior parte da Assembleia, da Justiça e praticamente todos os Media estão a soldo dos mesmos interesses?
ResponderEliminar"O que é claro, porém, é que nesta altura Portugal enfrenta problemas de ajustamento semelhantes aos espanhóis e, possivelmente, piores. Os custos laborais estão desalinhados com o resto da zona euro e adequá-los vai necessitar uma desvalorização interna dolorosa, ou seja, deflação", Krugman.
ResponderEliminar1 - quero a fonte dessa citaçäo do Krugman, ou é mentira como a do Sol?
ResponderEliminar2 - os custos laborais que estäo desalinhados com o resto da UE em Portugal säo os dos *gestores médios e de topo*, que ganham até mais que os seus congéneres europeus, embora a produtividade deles e das suas empresas ser metade da dos congéneres europeus
Anónimo, és uma besta.