Ao ver um directório governando a Europa, retirando-nos quaisquer condições de crescimento económico, e a insistência alemã em destruir a soberania dos endividados, talvez cheguemos à conclusão de que teremos de regressar aos três "D" do 25 de Abril. Democracia, desenvolvimento e descolonização. Só que desta vez os descolonizados seremos nós.
Rui Tavares, Público.
Portugal está a perder muito mais do que a sua autonomia financeira com o pedido de resgate. O País está a abdicar de ter qualquer objectivo na política europeia que não seja o de ouvir a satisfação de Berlim com o esforço que está a ser feito em Lisboa.
Luís Rego, Diário Económico.
bem, o rui tavares escreve mesmo bem.
ResponderEliminarFelizmente, cá também não.
ResponderEliminar“O Governo lá [Portugal] está empenhado e é credível”, afirmou hoje o chefe da unidade de dívida soberana da Fitch, David Riley, numa conferência em Nova Iorque.
O responsável da agência diz que a estratégia do Governo é a “correta” e que “no curto prazo” a agência não vê Portugal como “um risco significativo para o resto da zona euro”.
http://www.ionline.pt/dinheiro/fitch-portugal-nao-representa-risco-zona-euro
também podes citar a Ilfa Figueiredo. Não há semana nenhuma que ela não tenha uma intervenção forte e directa, no sentido do desvio da tragédia.
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