quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Nem todos estão perdidos em Bruxelas

Ao ver um directório governando a Europa, retirando-nos quaisquer condições de crescimento económico, e a insistência alemã em destruir a soberania dos endividados, talvez cheguemos à conclusão de que teremos de regressar aos três "D" do 25 de Abril. Democracia, desenvolvimento e descolonização. Só que desta vez os descolonizados seremos nós.

Rui Tavares, Público.

Portugal está a perder muito mais do que a sua autonomia financeira com o pedido de resgate. O País está a abdicar de ter qualquer objectivo na política europeia que não seja o de ouvir a satisfação de Berlim com o esforço que está a ser feito em Lisboa.

Luís Rego, Diário Económico.

3 comentários:

  1. bem, o rui tavares escreve mesmo bem.

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  2. Felizmente, cá também não.

    “O Governo lá [Portugal] está empenhado e é credível”, afirmou hoje o chefe da unidade de dívida soberana da Fitch, David Riley, numa conferência em Nova Iorque.

    O responsável da agência diz que a estratégia do Governo é a “correta” e que “no curto prazo” a agência não vê Portugal como “um risco significativo para o resto da zona euro”.

    http://www.ionline.pt/dinheiro/fitch-portugal-nao-representa-risco-zona-euro

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  3. também podes citar a Ilfa Figueiredo. Não há semana nenhuma que ela não tenha uma intervenção forte e directa, no sentido do desvio da tragédia.

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