O presidente da Associação Portuguesa de Bancos, a expressão organizada da bancarratocracia, teve o desplante de
afirmar que os bancos vão transferir os fundos de pensões para patrioticamente "ajudar" o país a "cumprir" a austeritária meta do défice. A verdade é que com os fundos vêm grandes responsabilidades, créditos fiscais e outras
redes de apoio que a imaginação política consiga inventar. Alguém acredita que este negócio deixará de ser
vantajoso para um sector que se especializou em gerar custos e a transferi-los para outros?
Ainda há poucos minutos passou várias vezes em rodapé na SIC Notícias que o BCE ia emprestar não sei quantos milhares de milhões de euros a 1% aos bancos comerciais. Que chegará depois aos Estados, Empresas e Famílias a 5%, 6%, 7%, etc. Haverá roubo maior?
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