A Procuradoria Geral da República decidiu abrir uma investigação judicial às
agências de rating, graças à oportuna queixa contra as práticas abusivas destes pilares dos desregramentos dos mercados que foi apresentada, em Abril, por José Reis e José Manuel Pureza da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e por Manuela Silva e Manuel Brandão Alves do ISEG.
1 prof de Setúbal pode ir para finanças do Porto
ResponderEliminarEduardo Catroga do PSD defende a mobilidade total. Um professor de Setúbal pode ser convidado a trabalhar nas Finanças no Porto.
Numa entrevista de mais de uma hora, o ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva, que coordenou o programa eleitoral do PSD, defendeu para as grandes mudanças estruturais o gradualismo. Em sua casa, Eduardo Catroga falou do emagrecimento do Estado, da legislação laboral, da desvalorização competitiva, do arrendamento, da educação... Abordou praticamente todos os temas do programa eleitoral com o entusiasmo que se lhe conhece.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=483643
Deviam acrescenta "Economia cidadã" paga com o dinheiro dos contribuintes para serem mais verdadeiros.
ResponderEliminarQue economistas são estes que parecem não conhecer as bases: escassez, escolha, custo de oportunidade e análise custo benefício. Qual é o benefício? Procurar provar que o PS e a "esquerda" têm razão, pois a culpa da situação que vivemos é das agências de rating!!! Qual é eficácia? Nula ou negativa. A PGR vai depois apresentar queixa contra essas agências nos EUA para serem criminalizadas? Um país endividado, pequeno, e de mão estendida não tem mais nada onde gastar os seus recursos escassos? Um país onde a justiça não funciona, não tem mais nada a fazer do que ocupar uma PGR ineficaz a desperdiçar recursos em litigâncias inúteis. Entretanto, a PGR não tem recursos para investigar os crimes de portugueses no território português. "Economia cidadã" seria pôr a PG a investigar os crimes que levaram o país à situação que vivemos. Pelo menos, os contribuintes veriam razão para o gasto dos dinheiros públicos, admitindo que a PGR sabia/queria fazer essa investigação. Quem é responsável pela situação a que chegámos? Que interesses esteve o Estado a proteger? Que ligações, corrupções há por detrás disso? A PGR deveria ter mandado arquivar a queixa: não gastava dinheiro dos contribuintes a investigar essa iniciativa "cidadã" e os economistas que a apresentaram já tinham tido os seus minutos de fama quando a apresentaram! Já agora, esses "economistas-cidadãos" constituiram-se como assistentes desse processo que criaram, pagando do seu bolso ao advogado que deverão constituir para tal, ou querem a "cidadania" só paga pelos contribuintes, isto é, a sua cidadania remete para o problema dao "freeriders? É por isso que palavras que valorizava (cidadania) vão perdendo significado e valor aos olhos dos cidadãos e não há esperança para este país.