O excelente documentário grego "Dividocracia" foi finalmente legendado em inglês. Nele se abordam as causas e os efeitos da actual crise da dívida, propondo alternativas, já realizadas noutros países (como o Equador), como uma auditoria democrática que conduza a um processo de reestruturação da dívida liderada pelos devedores. Obrigatório ver e divulgar. O caminho para a saída da crise faz-se por aqui.
O teatro de fantoches continua não é meus caros??
ResponderEliminarhttp://www.olibertario.org/2009/criptocracia-um-governo-secreto-nao-pode-ser-para-o-bem-do-povo-e-nao-e/
Isso implica a saída do euro. São os gregos que o rejeitam. Depois não se queixem da da conspiração dos finlandeses.
ResponderEliminarJorge Rocha
o caminho para a saída....
ResponderEliminar1º as saídas fazem-se não têm caminhos
2º a Europa afunda-se de modo diferencial em múltiplas crises
3º num mundo com uma ásia e américa do sul em ascensão
alguém vai ter de ficar em crise
ou isso
ou os vegetarianismos veganismus e as bicicletas tornam-se moda na europa durante o próximo século
E que terá V. Exa. contra as bicicletas? Näo poluem, ajudam a manter o vigor físico, ... só vantagens!
ResponderEliminarRelativamente ao veganismo, ai meu caro, só um urbano sem ideias näo vê que a cousa mais fácil de fazer é ter uma jaulinha para criar frangos ou coelhos...
Está óptimo, Nuno. Obrigado pelo link.
ResponderEliminarA questão central é, parece-me, a que é tocada pelo Manolis Glezos (aos 28:00). Somos "livres" no sentido de "liberdade negativa"? Sim. Mas temos "soberania", "democracia", "liberdade positiva"? Claro que não.
Como é isso possível? Bom, por um lado, temos a tendência mundial para o "esvaziamento" democrático dos regimes que oficialmente são democracias: tem-se falado a esse respeito de "des-emancipação" (disenfranchisement) e creio que com toda a razão. As dimensões são múltiplas, mas o caminho para a análise é de facto esse. Entra aí também, claro, a forma como o ideário (performativo) neoliberal fez da existência quotidiana da imensa maioria uma permanente "guerra de todos contra todos"...
Depois, no caso europeu, temos a monstruosidade da arquitectura institucional da UE e em particular da Eurolândia: a aberração que constitui uma moeda sem estado, etc. Não é preciso ser Samir Amin para concluir isso.
Aliás, também gostei daquela de devolver a política económica, via auditoria da dívida, aos "cidadãos comuns", de preferência não-economistas. Em parte, concordo. Devo, porém (até para "tirar o meu cavalinho da chuva"), limitar isso aos que tiverem tido responsabilidade directa com as "governações" da últimas décadas. Podia-se instituir uma interdição formal, em termos legais, uma espécie de "perído de luto"...
Nem sequer seria novidade. Note que entre nós, depois do 25A, durante algum tempo os ex-Pides, ex-ANP e ex-Legião não podiam votar nem concorrer. Seria talvez o análogo disso...
"A justiça existirá apenas onde aqueles não afectados pela injustiça se encherem da mesma indignação que os ofendidos."
ResponderEliminarPlatão (Filósofo Grego)
Como é que é possivel que certas pessoas ditas socialistas e sociais-democratas não tenham vergonha de submeter um país( como a Grécia, a Irlanda e agora Portugal) ao jugo duma divida claramente imoral e odiosa.!?
ResponderEliminarHá que pedir e combater com vigor pela determinação da real divida do nosso país.!!
Nós, o povo, não pode ser obrigado a pagar dividas que não contraimos.!!!
Check this out:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=PWuvXvoKjjQ&feature=feedu
Baixar o Documentário - Dividocracia - http://fwd4.me/0ATN
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