Foto de Paulete Matos
Na
câmara corporativa sublinha-se bem a lógica das opções de política pública do PSD: transformar serviços públicos em negócios privados e assim acentuar a perversa especialização dos grupos económicos nacionais no sector dos bens não-transaccionáveis. Sem subestimar diferenças em áreas importantes, é preciso dizer, uma vez mais, que, infelizmente, as opções do PSD são uma versão extremada das opções deste governo. Basta lembrar a lógica das
parcerias público-privadas, onde o Estado tem o risco e os privados o lucro, ou das privatizações, passadas e futuras, de infra-estruturas públicas, das áreas mais rentáveis dos transportes públicos e de outros serviços públicos como os correios. Sectores onde os lucros, as rendas, estão garantidos à custa de todos. A política que conta, a política de protecção dos serviços públicos, de controlo público de sectores estratégicos, a política industrial, tem de enviar uma mensagem clara aos grupos económicos privados, nacionais e internacionais, no nosso país: ide trabalhar para os bens transaccionáveis, malandros...
Socorro.!!!!!!!!!
ResponderEliminarTirem-me daqui.
Os bandidos andam á solta e ninguém os mete na pildra.
Isto assim ainda vai acabar mal, ai vai vai
O PSD quer continuar a lógica das rendas garantidas à meia dúzia de famílias que são "Os donos de Portugal".
ResponderEliminarSerá que aquela malta ainda não perecebeu que já não nos enaganam?
Eu quero ser dona de mim e do meu País!
Está a chegar a hora de virmos para a rua mostrar o que queremos.
O Egito é aqui!