Os deputados da Assembleia da República estão confrontados nos próximos dias com um teste decisivo. Primeiro, aceitar ou impedir a fuga ao fisco objectiva que a distribuição de dividendos antecipada para este ano representa; segundo, aplicar ou não a taxa de 21,5% (contra uma taxa de apenas 20%) às mais-valias mobiliárias e alargar ou não essa taxação aos investidores institucionais.
Não o fazer em ambos os casos seria uma sem vergonha inqualificável. Não há disciplina partidária que o justifique. Sei que muitos deputados, particularmente do Partido Socialista, estão durante este feriado a fazer a sua escolha. Façam-nos um favor, ou se não o quiserem fazer a nós, façam-no a si mesmos: poupem-se à indignidade de institucionalizar a fuga ao fisco de quem mais pode.
Destes malfeitores do PS quase de certeza que vai sair aquilo que o Ricardo Salgado e outros mafiosos pretendem. Ou seja, a não tributação.
ResponderEliminarAssim tem de ser, aliás, disse-o o R.Salgado porque os mercados estão de olhos em nós. Por isso ponham-se a pau.
São malfeitores e mafiosos como estes que este país tem de aguentar.
Pois é, mas os malfeitores do PSD poderiam, se quisessem, fazer tributar.
ResponderEliminarSe quisessem, mas näo querem. Mas para meter mais impostos em quem trabalha, já aprovam, tal como o PS.
Estäo mais interessados nos "mercados" que nos próprios cidadäos. Ou até que nos "pagantes de impostos".
Depois ainda há quem se admire que se vote na "extrema" esquerda...
Parece-me que o PS já tem um argumento, um pretexto ou lá o que é, para não tributar. Rapidamente e em força, e já em vigor, foi só no corte dos abonos de família.
ResponderEliminarO que é que eu disse.!
ResponderEliminarA tributação dos dividendos não foi aprovada. Pudera.!
Ó PS e PPD vocés podiam era ir levar num sitio que eu cá sei.