José Reis
A teoria neoliberal falhou redondamente (…) O papel do Estado tem de ser reforçado (…) A economia tem de ser avaliada e escrutinada (…) É preciso uma ofensiva diplomática concertada dos países do sul (…) O bloco franco-alemão não tem conduzido a política europeia no modo como foi conduzida noutros tempos.
Silva Peneda
E leia-se o parecer do Conselho Económico e Social sobre o futuro da Zona Euro.
Toda a ciência que se preze, só consegue evoluir quando são colocadas em causa as leis que a regem. Não há verdades absolutas, e todos os grandes nomes da ciência foram escrutinados, desde Galileu, passando por Newton e sem esquecer Einstein, nínguém escapa à regra nº1 da ciência: ser critico e ter espirito cientifico.
ResponderEliminarEm Economia, parece que tudo vira axiomas e verdades absolutas, vozes discordantes dos habituais comentadores da tv são bem vindos.
Não sei qual o caminho, só sei que não é pelo modelo neoliberal, que criou mais desigualdade social em todos os paises.
Os paises do sul da America podem dar o seu contributo, se a Russia implementou o comunismo, os EUA o capitalismo, porque não os sul-americanos implementarem um 3º modelo: um Estado forte e melhor na economia, um modelo de Estado social originário do europeu e um mercado regulado e competitivo?
Uma coisa é certa, as expressões matemáticas que regem a economia actual estão erradas,por favor não insistam mais nelas.
O papel do Estado tem de ser reforçado....como
ResponderEliminarbancos e empresas estatizadas
da última vez não funcionou
A economia tem de ser avaliada e escrutinada ....imprimam-se 600 mil milhões de euros
Quanto à economia, o problema é de que hoje em dia já näo se considera a economia como ciência, mas o neoliberalismo como uma religiäo. E nas religiöes só o credo oficial dogmático é que é verdade.
ResponderEliminarAna, é precisamente esse 3.o modelo (que já existe na Europa do Norte) que a América Latina está a implementar, após o regabofe neoliberal de 1985-2000. E o que se vê é que a social-democracia está a tirar rapidamente milhöes da pobreza.
Logo, cabe aos europeus lutar contra a "inevitabilidade" do austeritarismo!!!