Sustenta o FMI, pela voz do “génio da economia” Olivier Blanchard, que a redução dos salários é a única maneira de recuperar a competitividade necessária para sair da crise. Mais uma razão a reforçar a minha convicção de que a crítica do capitalismo é um imperativo moral. Precisamos de cooperação e não de competição.
Voltamos, com esta visão do FMI, a reforçar uma máxima neo-liberal:
ResponderEliminarUma situação anacrónica que é, viver mal para viver bem!
Dizem-nos que temos de viver miseravelmente, para que a economia se torne mais saudável.
Como diria o Prof. Adriano Moreira, é mais fácil mudar de sistema, do que mudar de povo.
E que tal uma solução intermédia - pagar 10% dos salários em certificados de aforro? Com juros, ainda ficamos a ganhar e escusamos de pedir dinheiro emprestado aos agiotas da banca. E baixamos o consumo, forçosamente. Bom para o ambiente, também. O Eng Belmiro é que não gostará, mas...
ResponderEliminar( não perdiam nada se estudassem maquiavel a sério : os seus ciclos de ordem-desordem-ordem -desordem ,vitam aetérnam , só significa que ainda não aprendemos a viver em equuilibrio , não é?
ResponderEliminare desde o século XVI no mínimo).
O melhor dos analistas políticos e da natureza humana. que tal terem em conta a natureza humana nas analises modernistas ? e a total incapacidade de atingir o equilibrio?
eu gosto de cooperação , detesto competição. também não gosto de cooperar sem receber nada em troca. pode nem ser "dinheiro". não é.
Isto á séria seria:
ResponderEliminarver ordenados médios da China, tirar 10% e aplicar o resultado na forma de ordenados em Portugal .
Iam ver a economia a trepar por ali a cima , o nascer do Sol e os passarinhos a cantar como musica de fundo.
P.S. Escravatura não, pq teriam que gastar em comida para os trabalhadores e remédio para os piolhos.
Querem mais cooperação do que isto?
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=R5Gppi-O3a8