“O combate ao défice vai ditar uma redução de 10% a 15% no investimento da administração central financiado pelo Orçamento do Estado de 2010, apurou o Negócios.”
“Segundo o Diário Económico apurou, o Governo não deverá incluir no Orçamento do Estado para 2010 qualquer medida no sentido de aumentar a carga fiscal sobre os lucros conseguidos com a venda de acções.”
Nada de novo a conta gotas: o peso do investimento público orçamentado no PIB cai desde o início do milénio e do regime fiscal de excepção para a especulação nem se fala. Agora só resta experimentarmos a austeridade assimétrica permanente, em versão bloco central, no novo milénio.
das últimas notícias dos jornais ( não sei que de milhões na justiça; não sei quantos de prémios e promoções ilegais na função pública) acho que a administração fiscal se devia voltar sobre si própria e deixar os contribuintes em paz. Como consegue defender um estado , o português , que rouba a massa de quem produz? que "revelação" teve que lhe diz que isto se vai resolver com os idiotas ladrões pós paz que nunca deveriam estar em cargos de governação?
ResponderEliminarcomo consegue dissociar uma entidade do lixo que a compõe?
economia milagreira , a sua. mas , milagres? não há.
Que tal analisar a realidade e propor soluções de acordo com ela? doi? pica? o que pica , cura.
(Hoje o Bloco Central é discreto)
ResponderEliminarOs programas eleitorais continuam a ser papéis com um arrazoado de “boas intenções”, a prática é outra. Pelos vistos, continuará intocável a tributação sobre as mais-valias bolsistas.
“Diante dos eleitores com cabeças de madeira e orelhas de burro, os candidatos burgueses, vestidos como palhaços, dançarão a dança das liberdades políticas, limpando a face e o posfácio com os seus programas eleitorais de múltiplas promessas e falando com lágrimas nos olhos das misérias do povo…”
Parabéns nina pelo seu comentário... totalmente de acordo!
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