Ser economista da área do PSD ou estar à direita deste, ser dinamizador do compromisso com os negócios sem fim (também conhecido por “Compromisso Portugal”), ser um dos 28 economistas, gestores, juristas, engenheiros ou jornalistas que subscreveram um manifesto redigido por António Borges para tentar enquadrar o debate económico a favor de Ferreira Leite antes das legislativas. Com honrosas excepções, pelo menos um destes critérios tem de ser cumprido (a maioria até cumpre os três...): os economistas 2012 têm um quase monopólio do “debate” económico, sobretudo na televisão. É o plano inclinado dos prós sem contras. Com muito “empreendedorismo” à mistura…
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