«Gostaria que alguém me desse a mínima evidência que a inovação financeira conduziu ao crescimento económico - a mínima evidência». É Paul Volcker, presidente da Reserva Federal americana entre 1979 e 1987, quem o escreve num artigo do
Times. Uma ideia a reter, em particular por aqueles que usam e
abusam do conceito de inovação.
Quando se fala, correntemente, de inovação como motor de desenvolvimento económico não se fala de inovação financeira.
ResponderEliminarNão há inovação financeira, o que há é manipulação financeira.
Não nos desentendamos com as palavras.
Como se já não bastasse a vontade por vós vincada de que sejam os tipos do mínimo que verdadeiramente financiam os patrões, o estado vai mais uma vez ao poço da segurança social. será que ainda vou ter reforma ou esgota-se tudo no subsídio a estes patrões? não vos apraz escrever nada?
ResponderEliminar[já perdemos tanto tempo na questão, nesta e semelhantes, que deveria ser obrigatória a resposta, como um ovo: com clara e gema!]
ResponderEliminarum imenso abraço
Leonardo B.
Escusado será recordar que a empresa que mais contribui para as estatísticas da inovação em Portugal é uma empresa financeira do BES.
ResponderEliminarOu seja, o BES aproveita qualquer mecenato para fazer de conta que investiga e ganhar umas massas?
ResponderEliminarA frase é bem elaborada, mas é a inovação económica que leva à especulação financeira (sempre a ganância) ou seja, é uma frase trocada.
ResponderEliminarSe a economia estivesse direcionada para o bem comum, as mais valias, aí sim, poderiam ser motor para o desenvolvimento, financeiramente aplicadas para a inovação de projectos comuns e globais.
Exemplo - Após a 2ª GGM, o Japão por não participar na economia da guerra, desenvolveu-se tecnológicamente, gerando uma situação financeira ímpar no mundo.
A folosofia da relação patrão(empresa)/empregado, é de "família", contrária ao mundo ocidental, mais de... exploração da mão de obra.
Bem hajam os "ladrões"