Há um pequeno país que vive num regime de asfixia democrática. O seu legítimo presidente está cercado e não se sabe quando regressará ao exercício das suas funções. Falo, obviamente, das Honduras. Faz hoje três meses que Manuel Zelaya foi deposto por um golpe de Estado condenado por toda a comunidade internacional, que se recusa a reconhecer o novo poder. O resto da minha crónica semanal pode ser
lido no i.
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