“É tão fácil dizer coisas como "porque não a desnuclearização do mundo"? Sim, e porque não acabar com a fome? E porque não sermos todos ricos, com saúde e perfumados com Chanel? E porque não sermos todos bonitos, e capazes de tocar viola e jogar como o Cristiano Ronaldo? (…) Afinal é tudo fácil…basta formular o desejo e fazer a perguntinha retórica. No país da Alice, basta pedir.”
O Público titula hoje na primeira página: “Obama propõe à Rússia redução de 80 por cento do arsenal nuclear… Moscovo saúda a proposta.” Isto é novo. Sinal de mudança e de esperança.
Sinais não faltam, mudanças (mas mudanças a sério) não as vejo ou sinto, e quanto a esperança...
ResponderEliminarhttp://rawstory.com/news/2008/ACLU_Hope_flickering_on_torture_after_0204.html
ele há coisas levadas da breca...com a breca!
ResponderEliminarna linha de pensamento deste poste, aqui vai outra ideia radical, mas de Inverno (resolvi não esperar pelo Verão...): Neuroeconomia !... ler Manuel Damásio dá uma ajuda?
ups...António Damásio! Não sei porquê troquei os nomes do Reitor da Univ. Lusófona com o Cientista - desculpem!
ResponderEliminarReitor da Lusófona, não. Administrador.
ResponderEliminarÉ um passo na longa estrada para um sentimento mundial de um pouco mais de paz.
ResponderEliminarO meu pessimismo, apesar de tudo, deixa um dos meus pés atrás à espera que essa redução se realize realmente.
Esperamos todos (acho eu) que sim.
A frase muito batida, "A esperança é a última coisa a morrer" calha bem.
Epá, não me dou com gente importante e depois não sei exactamente os empregos que eles têm...eu é mais trabalho!
ResponderEliminarToda a maneira, boa dica !
O valor tático real deve ser o mesmo, 1000 ogivas de cada lado davam para aniquilar quantos planetas? Uma bela redução de custos militares é o que aqui temos - o que é positivo mas não devemos fantasiar sobre antio-militarismos.
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