«Veio enfim um tempo em que tudo o que os homens tinham olhado como inalienável se tornou objecto de troca, de tráfico, e podia alienar-se. É o tempo em que as próprias coisas que até então eram comunicadas, mas nunca trocadas; dadas, mas nunca vendidas; adquiridas, mas nunca compradas - virtude, amor, opinião, ciência, consciência, etc. - em que tudo enfim passou para o comércio. É o tempo da corrupção geral, da venalidade universal».
Karl Marx, Miséria da Filosofia, 1846-47
Ou como se prova a ligação umbilicial entre o marxismo e o cristianismo mais ultramontano.
ResponderEliminarEstá enganado Pedro Sá. Quanto muito há uma influência comum, partilhada com certos discursos cristãos muito pouco ultramontanos. Que não envergonham minguém. Aristóteles é a chave. E depois? Crime por associação?
ResponderEliminara situação chegaria depois a um ponto que levaria oscar wilde a queixar-se de que as pessoas sabiam o preço de tudo e o valor de nada.
ResponderEliminarbem actual esta do barbas.
o comentador pedro sá que me desculpe esta apreciação mas o seu comentário parece-me um enigma dentro de uma adivinha em volta de uma charada.