«Não fora a demora de dois anos na definição do modelo de gestão e financiamento da rede rodoviária nacional (finalmente estabelecido com a concessão à Estradas de Portugal) e estes investimentos já estariam no terreno há mais tempo, criando emprego e dinamizando a economia. Trata-se dos primeiros projectos já da responsabilidade da nova empresa concessionária (cuja administração foi hoje mesmo empossada), a realizar em regime de parceria público-privada (PPP), com investimento privado e diluição do pagamento pela EP ao longo da duração do contrato». Vital Moreira. Pois é, desenhar contratos e opacos modelos de gestão dá uma trabalheira e só serve para atrasar investimentos necessários. Mas agora é só investir e o Estado cá está para garantir os lucros durante décadas sem fim. Um belo negócio.
Parabéns atrasados ao Causa Nossa pelos quatro anos de intervenção na luta das ideias. O «socialismo moderno» tem aqui o seu principal esteio intelectual.
Claro, os privados são sempre uns mauzões.
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