Velhinha e fascista
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O Manuel Carvalho da Silva recordou, num seminário do CoLabor, a reminiscência corporativa do conceito de colaborador, que agora substitui os trabalhadores muitas vezes, na linguagem de gestores e de pessoas a quem esta palavra arranha os ouvidos.
Fui à fonte e lá encontrei os “colaboradores” no art.º 22º do Estatuto do Trabalho Nacional, monumento jurídico do corporativismo português nos anos trinta.
Nesta fonte, a ideia de colaborador não é nova e neoliberal, mas velhinha e fascista.»
Paulo Pedroso (
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