Yo no voy a morirme. Salgo ahora en este día lleno de volcanes hacia la multitud, hacia la vida. Aquí dejo arregladas estas cosas hoy que los pistoleros se pasean con la “cultura occidental” en brazos, con las manos que matan en España y las horcas que oscilan en Atenas y la deshonra que gobierna a Chile y paro de contar. Aquí me quedo con palabras y pueblos y caminos que me esperan de nuevo, y que golpean con manos consteladas en mi puerta.
Música e direcção da orquestra e coro de Mikis Theodorakis, nascido em 1925 na ilha Grega de Chios.
"...a man needs a little madness, or else... he never dares cut the rope and be free..." - mas mesmo assim, ou precisamente por isso, é impossível não tentar aprender com os gregos (ou ensinar-lhes) essa dança que é a vida: http://www.youtube.com/watch?v=690_48tCzfE&feature=related
"...Deixemos, sim, em paz os gregos. Mas, nus ou vestidos, menos do que humanos, eles divinamente são a guerra em nós. Ah não as guerras sanguinárias, o sofrer que seja o bem e o mal, e a dor de não ser livre. Mas sim o viver com fúria, esse gastar da vida, este saber que a vida é coisa que se ensina, mas não se aprende. Apenas pode ser dançada" (Jorge de Sena, À memória de Kazantzakis, e a quantos fizeram o filme «Zorba the Greek», Poesia III, pp. 84-86).
É pá, 6:25 minutos de luxo. Valeu!
ResponderEliminar"...a man needs a little madness, or else... he never dares cut the rope and be free..." - mas mesmo assim, ou precisamente por isso, é impossível não tentar aprender com os gregos (ou ensinar-lhes) essa dança que é a vida:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=690_48tCzfE&feature=related
"...Deixemos, sim, em paz os gregos. Mas,
nus ou vestidos, menos do que humanos, eles
divinamente são a guerra em nós. Ah não
as guerras sanguinárias, o sofrer que seja
o bem e o mal, e a dor de não ser livre.
Mas sim o viver com fúria, esse gastar da vida,
este saber que a vida é coisa que se ensina,
mas não se aprende. Apenas
pode ser dançada"
(Jorge de Sena, À memória de Kazantzakis, e a quantos fizeram o filme «Zorba the Greek», Poesia III, pp. 84-86).