tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post7571286589502193671..comments2024-03-28T21:19:50.901+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Um erro repetido mil vezes não produz resultados diferentesNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-34703876287553035332015-05-07T18:40:44.963+01:002015-05-07T18:40:44.963+01:00Caro João Galamba, sabendo que fez parte do "...Caro João Galamba, sabendo que fez parte do "grupo de 12 peritos" que elaborou o relatório, a si dirijo esta solicitação, julgo que da mais elementar transparência e democraticidade: que seja publicamente divulgado o modelo (e os parâmetros) e o programa de cálculo utilizado.<br />Isso elevaria o debate público e permitiria outro tipo de escrutínio da verosimilhança dos cálculos e da viabilidade das propostas.<br />Não leve a mal, mas as estimativas de emprego e do rendimento disponível levam-me a desconfiar cada vez mais, ou de inconsistências no modelo, ou de "erros de EXCEl".<br />O Rogoff e a Reinhart também se enganaram, mas ao menos tiveram a decência de disponibilizar a folha de cálculo, para que os seus resultados fossem verificados. O mesmo fez o Piketty com os seus cálculos.<br />Quer o PS, ou pelo menos o seu grupo de peritos, adotar a boa prática, ou devemos fazer profissão de fé nos seus cálculos?<br />É que, para profissões de fé, desculpe que acrescente, já bastam as dos peritos nas previsões da Comissão Europeia.<br />Atenciosamente,<br />Rui FontesAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-32500382597859636222015-05-07T18:30:05.477+01:002015-05-07T18:30:05.477+01:00Anónimo das 00:24,
Esta frase "É evidente qu...Anónimo das 00:24,<br /><br />Esta frase "É evidente que não é com uma redução de custos desta dimensão que se poderia aumentar a competitividade das empresas portuguesas pela via dos preços e promover o investimento, como alguns dizem" está inteiramente correcta. Só não é uma crítica à proposta dos economistas do ps. Sobre isto, sugiro que leia os meus comentários ao joão Ramos de almeidaJoão Galambahttps://www.blogger.com/profile/05447764812650766405noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-60934221998443072012015-05-07T18:12:24.621+01:002015-05-07T18:12:24.621+01:00João Ramos de Almeida,
Ao contrário da proposta d...João Ramos de Almeida,<br /><br />Ao contrário da proposta dos economistas do PS, o bloco não discrimina entre contratos, defendendo descida para todos, e, mais uma vez ao contrário da proposta dos economistas do PS, assenta na mesma lógica da direita: reduzir a TSU para as empresas aumenta os incentivos para criar emprego. Esta proposta sim, enquadra-se totalmente na tua crítica.João Galambahttps://www.blogger.com/profile/05447764812650766405noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-23281276554849186762015-05-07T18:09:50.545+01:002015-05-07T18:09:50.545+01:00João Ramos de Almeida,
Há uma proposta que se enq...João Ramos de Almeida,<br /><br />Há uma proposta que se enquadra nas críticas que fazes. Mas não é a do PS. É a do Bloco de Esquerda, apresentada em 2006. Esta aqui:<br />http://corporacoes.blogspot.pt/2015/05/eu-ainda-sou-do-tempo-em-que-o-bloco-de.html?m=1<br />João Galambahttps://www.blogger.com/profile/05447764812650766405noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-29743517000068688772015-05-07T18:07:28.992+01:002015-05-07T18:07:28.992+01:00Joao Ramos de Almeida,
Está no relatório e já foi...Joao Ramos de Almeida,<br /><br />Está no relatório e já foi repetido vezes sem conta, quer por mim, quer pelo António costa (voltou a fazê-lo, ontem, na entrevista à tvi) que a redução da TSU para empregadores não é para aunentar investimento, não é para aumentar emprego - serve apenas como parte de um conjunto de medidas para melhor qualidade e estabilidade do emprego, onerando trabalho precário e desonerando trabalho permanente.<br /><br />Percebo que se critique, não aceito que se distorça a proposta e que invente coisas que não estão lá. Para terminar:<br /><br />A proposta do grupo de economistas do PS sobre TSU emoresas não tem qualquer semelhança com a proposta e as ideia da maioria: ela serve objectivos totalmente distintos e não é apresentada para aumentar emprego ou investimento.<br /><br />Ou percebemos isto e somos justos nas críticas, respeitando o objecto criticado, ou é difícil, para não dizer impossível, ter qualquer tipo de debate sério.João Galambahttps://www.blogger.com/profile/05447764812650766405noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-63927148486377564492015-05-07T00:30:30.602+01:002015-05-07T00:30:30.602+01:00" No entanto, há outro aspeto do
problema par..." No entanto, há outro aspeto do<br />problema para o qual é importante chamar a atenção dos leitores. E este prende-se com a forma como se pretende fazer a redução da TSU paga pelas entidades patronais para a<br />Segurança Social, procurando torná-la “aceitável” pelos trabalhadores.<br />E isto porque ao se associar a redução da taxa contributiva dos patrões à redução da taxa contributiva dos trabalhadores, o que se pretende é enfraquecer a oposição dos trabalhadores à redução da taxa de contribuição dos patrões, pois também recebem uma parte da descapitalização/destruição da Segurança Social, já que ao se reduzir a contribuição dos trabalhadores, estes ficam com mais alguns euros de rendimento<br />disponível (em média mais 10€ em cada um de 3 anos), esperando que não se lembrem que vão receber menores prestações sociais no futuro (subsidio de doença, subsidio de<br />doença, pensão de invalidez ou de velhice), e que isso servirá de pretexto (camuflagem) para reduzir a taxa contributiva dos patrões e assim aumentar os seus lucros à custa da<br />descapitalização da Segurança Social, ou seja, de menores prestações sociais pagas no futuro aos trabalhadores. E isto porque as receitas previstas para compensar a perda de receita para a Segurança Social causada pela redução da TSU em 8 pontos percetuais –um imposto sobre as heranças superiores a um milhão de euros, e a consignação da receita de IRC que resultasse do congelamento da taxa atual – seria manifestamente<br />insuficiente e imprevisível (trocava-se uma receita certa por um incerta e insuficiente). De acordo com cálculos feitos pelo próprio grupo de economistas do PS essa medida<br />determinaria uma perda de receita para a Segurança Social só no ano de 2016, que aumentaria nos dois anos seguintes, estimada em 420 milhões € (e isto teria de ser compensado com cortes nas prestações futuras pagas aos trabalhadores, incluindo a<br />pensão de reforma em que se prevê mais um corte de 2,6%).Metade dos 420M€ – 210milhões € - entrariam imediatamente nos bolsos dos patrões logo no 1º ano a que se<br />acrescentariam mais 210 milhões € no 2º ano e, no 3º ano, ainda mais 147 milhões €. Somando são mais 567 milhões € de lucros para os patrões à custa da Segurança Social".<br /><br />Serão assim tão diferentes o programa do governo PSD/CDS e o programa do grupo de economistas PS?<br /><br />http://www.eugeniorosa.com/Sites/eugeniorosa.com/Documentos/2015/16-2015-ps-psd-cds.pdfAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-25123249388616529452015-05-07T00:24:26.812+01:002015-05-07T00:24:26.812+01:00"O PS apresentou um "cenário macroeconóm..."O PS apresentou um "cenário macroeconómico". A palavra "cenário" é adequada à farsa do "arco da governação". Os partidos à esquerda do PS fizeram consistentes análises que não cabe aqui reproduzir. Salientamos contudo alguns aspetos. <br /><br />Em primeiro lugar, as escolhas que passam por económicas na realidade são políticas e ideológicas. A visão da sociedade, os critérios políticos são os mesmos do PSD-CDS: a aceitação acrítica dos dogmas da UE, do euro, do neoliberalismo. Porém, aceitar os critérios da UE e pretender crescimento económico e justiça social é querer escrever direito por linhas tortas. Claro que a desregulação do mercado financeiro, a recusa do planeamento e da soberania económica e monetária impede que as previsões possam ter qualquer grau de rigor. <br /><br />O "cenário" do PS ignora completamente o chamado triângulo das impossibilidades em política orçamental. "O Estado português terá de escolher duas das três seguintes opções: (1) cumprir o Tratado Orçamental; (2) pagar a dívida pública nos termos atualmente previstos; (3) preservar um Estado Social típico de uma sociedade desenvolvida." (Ricardo Pais Mamede, O triângulo das impossibilidades da política orçamental )<br /><br />A renegociação da dívida, a questão do euro como moeda única, são tabu para o PS. A fiscalidade para o grande capital permanece intocável, a austeridade mantém-se "sobre os mesmos": o que dá agora, tira depois, o que é tirado agora permanece. Declamando sobre a dignidade do trabalho, propõe-se rever (novamente!) a lei laboral para facilitar os despedimentos…sempre em nome do "crescimento e do emprego". <br /><br />A política de direita praticada pelo PS, PSD e CDS, é defendida como "realismo". Ser "realista" é então não questionar essa mesma realidade, um conformismo reacionário para deixar intocáveis os privilégios da oligarquia. Compreende-se esta atitude por parte de propagandistas e dos que se amesendam em conselhos de administração e sociedades de advogados consultoras, ora do governo ora de concessionárias, mas não de quem se pretende de "esquerda".<br /><br />http://resistir.info/v_carvalho/ser_de_esquerda.html<br /><br />De<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-25686106721087330552015-05-07T00:17:18.703+01:002015-05-07T00:17:18.703+01:00Há mais do mesmo autor:
"A implementação des...Há mais do mesmo autor:<br /><br />"A implementação desta proposta causaria um rombo nas receitas da Segurança Social que estimamos superior a 3.000 milhões € por ano no fim do período de implementação(o “grupo de economistas” diz que a perda seria de 850 milhões € + 1.050 milhões € =1.900 milhões € sendo, em 2016, 420 milhões €). É evidente que tal redução poria em<br />causa a sustentabilidade da Segurança Social, reduzindo-a, a curto prazo, a uma Segurança Social de mínimos, e meramente assistencialista. É certo que o “grupo de economistas” defende que tal redução seja compensada pela receita de um imposto a<br />lançar sobre as heranças de valor elevado (superior a 1 milhão €, o que poderia dar uma receita incerta de 104 milhões €) e do congelamento da redução da taxa de IRC (o que não aumenta a receita, apenas evita a redução) Mas mesmo assim, a sustentabilidade da Segurança Social, ou seja, do pagamento das pensões e de outras prestações sociais seria posto em causa. E isto por várias razões. Em primeiro lugar, porque se trocaria uma elevada de receita certa e imediata por uma receita incerta e insuficiente. Em segundo<br />lugar, porque o carater sinalagmático da relação que existe na Segurança Social (as<br />contribuições pagas dão o direito ao trabalhador a receber uma pensão) enfraqueceria<br />significativamente, já que passariam a depender de impostos os quais estariam condicionados pelas necessidades orçamentais. Isso determinaria mais um corte nas pensões futuras como defende o próprio “grupo de economistas”. E as despesas sociais em Portugal já são das mais baixas da U.E (quadro 3) e sofreriam ainda mais cortes"<br /><br />Daqui:<br />http://www.eugeniorosa.com/Sites/eugeniorosa.com/Documentos/2015/15-2015-tsu.pdf<br /><br />(De)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-56172118639067064852015-05-07T00:16:47.597+01:002015-05-07T00:16:47.597+01:00""Como mostram os cálculos feitos com ba...""Como mostram os cálculos feitos com base nos dados do INE, uma redução de 4 pontos percentuais na taxa contributiva paga pelas entidades patronais (passaria dos 23,75% atuais para 19,75%)determinaria uma redução média nos custos das empresas em apenas 0,41% Se a redução fosse 8 pontos percentuais – 4 na TSU paga pelos trabalhadores e 4 na paga pelos patrões, como defende o grupo de economistas do PS – a redução nos custos nem chegaria a 1%. É evidente que não é com uma redução de custos desta dimensão que se poderia aumentar a competitividade das empresas portuguesas pela via dos preços e promover o investimento, como alguns dizem. O único resultado certo e imediato seria o aumento dos lucros em mais mil milhões € das empresas não financeiras à custa da descapitalização da Segurança Social. Os trabalhadores pagariam a redução com pensões mínimas de miséria no futuro".<br />"A Segurança Social é vital para milhões de portugueses. Acompanha-os desde o nascimento até à morte, garantindo a subsistência, em momentos da nossa vida quando<br />não temos capacidade para angariar rendimento (subsidio de nascimento, abono de família, subsidio de doença, subsidio de desemprego, RSI, pensão de invalidez e velhice, CSI, subsidio de morte, etc., etc.), por isso deve merecer um cuidado e uma atenção muito especial, não podendo estar sujeito as experiências, sejam eles de economistas,políticos, ou quaisquer outros. Tudo isto vem a propósito da intenção manifestada por Passos Coelho de baixar a TSU e, mais recentemente, de um grupo de economistas escolhidos pelo secretário-geral do PS, que defendem a redução, gradual, em 4 pontos percentuais, quer da TSU paga pelas empresas (de 23,75% para 19.75%) quer da TSU paga pelos trabalhadores (de 11% para 7%), o que torna a situação ainda mais grave pois parece indiciar uma aliança (que se deseja que não se confirme) PS/PSD no ataque à Segurança Social."<br /><br />Dum trabalho ( notável) de Eugénio Rosa<br /><br />(De)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-37145209370714166162015-05-07T00:09:08.958+01:002015-05-07T00:09:08.958+01:00Por que se insiste no que não faz sentido?
Uma pe...Por que se insiste no que não faz sentido?<br /><br />Uma pergunta curial de João Ramos de Almeida a que Jose moreira ensaia uma resposta já repetida n vezes.<br /> Acrescido desta pecha terrível de assumir os "outros como parvos ou retardados" se não compartilharem a visão neoliberal do PS quanto à TSU.<br /><br />Já antes o mesmo José Moreira ensaiara uma diatribe contra anónimos que promoviam o "insulto (em vez de) debater a proposta com seriedade"<br /><br />Intimado a provar tal catalinada, remeteu-se ao silêncio. Esta mania de tentar aferir a seriedade do que se debate de acordo com a perspectiva oficial do partido já teve melhores dias.<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-55111898542961321752015-05-06T23:57:36.865+01:002015-05-06T23:57:36.865+01:00António cristovao:
Por favor não diga asneiras.Só ...António cristovao:<br />Por favor não diga asneiras.Só mesmo um imaginativo para dizer tai barbaridade.<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-82333594380921599012015-05-06T16:35:14.215+01:002015-05-06T16:35:14.215+01:00Devo acrescentar ao meu comentário anterior que te...Devo acrescentar ao meu comentário anterior que tenho uma discordância com a medida de descida da TSU para as empresas proposta no documento dos economistas do PS. Entendo que ela deveria ser temporária, tal como a descida proposta para os trabalhadores e deveria ser reposta nos 22% para os contratos permanentes e em 27% para os contratos a termo. Em paralelo e adicionalmente ás outras medidas já propostas deveriam ser aumentadas as taxas da tributação autónoma em vigor no IRC, cujo taxa normal deveria ter dois escalões como na Holanda: 20% até 100 mil euros e 24% acima dos 100 mil euros.<br /><br />José Moreiranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-77281431591541745982015-05-06T16:21:49.900+01:002015-05-06T16:21:49.900+01:00Caro João Ramos Almeida,
Um debate sério sobre um...Caro João Ramos Almeida,<br /><br />Um debate sério sobre uma proposta deve ter por ponto de partida o que o documento contém e não as "maldades"<br />que o João Ramos Almeida vislumbra nas intenções de quem o escreveu.<br /><br />Contráriamente ao que escreve o documento com as propostas do PS, propõe a descida da TSU, para trabalhadores e para as empresas, numa lógica completamente oposta à do governo.<br /><br />Enquanto o Governo tentou realizar cortes na TSU (somente destinadas às empresas e compensadas com aumentos das comparticipações dos trabalhores) como parte da estratégia de reduzir os custos do factor trabalho dentro da lógica das políticas de austeridade.<br /><br />O documento com as propostas do PS, insere a medida da descida temporária para os trabalhadores, com o objectivo de dinamizar a procura e o mercado interno. E a descida da TSU para as empresas (para os contratos permanentes dos trabalhadores com menos de 60 anos), com o objectivo de promover o investimento e a criação de emprego estável, tendo em conta as restrições ao investimento decorrentes do actual excessivo endividamento das empresas. <br /><br />Não vale a pena repetir, vezes sem conta, os mesmos adjectivos para nos querer convencer que o que estamos a ler. não é aquilo que está lá escrito mas aquilo que o João Ramos Almeida "vê" lá escrito.<br /><br />Pode duvidar da eficácia das medidas e discordar delas. Está no seu direito.<br /><br />O que não pode é quere fazer dos leitores parvos ou retardados.<br /><br /><br />José Moreiranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-12357288901161846162015-05-06T15:06:32.067+01:002015-05-06T15:06:32.067+01:00A menos que queiramos repetir sempre os mesmos err...A menos que queiramos repetir sempre os mesmos erros não se encontrou até hoje outra solução para a criação de emprego que não seja pelas empresas.<br />Quando é pelas do estado mais cedo do que tarde temos sociedades como a grega, portuguesa ou cubana, com os salarios a quase não darem para comer.Mas há sempre os imaginativos a defenderem que agora é que seria. Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/05485023401502083828noreply@blogger.com