tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post729822682965215432..comments2024-03-28T16:41:45.001+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Adenda: Isabel Jonet, o Estado e a caridadeNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-34262405506578349972012-11-08T18:45:30.445+00:002012-11-08T18:45:30.445+00:00É exactamente essa a minha opinião. De facto, de a...É exactamente essa a minha opinião. De facto, de acordo com o artigo 25 da farsa que é a carta dos direitos humanos da qual todos os países da ONU são signatários (incluindo Portugal) lemos:<br /><br />Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.<br /><br />(Fonte: http://www.un.org/spanish/Depts/dpi/portugues/Universal.html)<br /><br />Penso que a protecção aqui referida é inteiramente da competência do Estado. Nem me incomodava tanto se, ao invés da andar a pagar para manter falácias financeiras, pagasse para viver num "Estado" solidário.<br /><br />Quando me refiro à carta em concreto, digo farsa, uma vez que todos os artigos devem ser adendados com a expressão "caso tenham dinheiro para isso".<br /><br />É óbvio que se as coisas funcionassem como deve ser, o banco de que falam reduzir-se-ia ao estado de futilidade.Sérgio O. Marqueshttps://www.blogger.com/profile/15630572894344746863noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-39209137445383141052012-09-26T16:46:50.021+01:002012-09-26T16:46:50.021+01:00Fiquei esclarecida quando li, há uns anos, que a p...Fiquei esclarecida quando li, há uns anos, que a pobreza NÃO é consequência da má distribuição da riqueza... O mundo segundo Isabel Jonet.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-15332760484062900702012-09-25T22:50:58.419+01:002012-09-25T22:50:58.419+01:00Desde o seu aparecimento que semprei dei algo ao B...Desde o seu aparecimento que semprei dei algo ao BACF.<br />Deixei de o fazer quando a dita Isabel Jonet, numa entevista na SIC Notícias, disse que "tínhamos vivido todos acima das posses" e que "tínhamos todos de trabalhar mais".<br />Sabia que o BACF estava ligado à Igreja Católica, mas isso não impedia que eu apoiasse uma obra que considerava meritória, apesar do meu agnosticismo e laicismo.<br />Mas, depois destas "pérolas" da "tia" Isabel cada vez me parece estarmos em presença de um ato de promoção da "caridadezinha", que se aproxima, a passos largos, do farisaísmo.<br />Aliás, a própria promoção e a ênfase no "voluntariado" não passa de uma mecanismo subtil de a ideologia neoliberal desvalorizar o Estado Social. No fundo, querem dizer-nos que, se todos dessemos uma "ajudinha" aos outros, o Estado não teria de gastar dinheiro com a ajuda aos mais desfavorecidos. E esta é uma ideia que não é fácil desmontar. Jorge Martinsnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-7105550391217735892012-09-25T16:59:15.482+01:002012-09-25T16:59:15.482+01:00Maria Isabel Jonet
Maria Isabel Torres Baptista P...Maria Isabel Jonet<br /><br />Maria Isabel Torres Baptista Parreira Jonet nasceu em Lisboa em 1960. É casada e tem cinco filhos. Licenciou-se em Economia na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa em 1982. Trabalha em regime de voluntariado no Banco Alimentar Contra a Fome desde 1993, sendo presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome de Lisboa e membro do Conselho de Administração da Federação Europeia dos Bancos Alimentares. Nessa qualidade apoiou a criação de 14 Bancos Alimentares portugueses. O Banco Alimentar recebeu, em 2008, o Prémio Fundação Calouste Gulbenkian. É membro do Conselho Estratégico do jornal Expresso, membro do Conselho de Orientação Estratégica da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa. Entre Junho de 2007 e Dezembro de 2008, foi membro do Conselho Estratégico do Hospital Amadora-Sintra. Trabalhou no Co-mité Económico e Social das Comunidades Europeias, em Bruxelas, entre 1987 e Julho de 1993. Foi também adjunta da Direcção Administrativo-Financeira da Sociedade Portuguesa de Seguros entre Março de 1983 e Dezembro de 1986 e na Direcção Financeira da Assurances Général de France em Bruxelas (1987).Zé de Farehttps://www.blogger.com/profile/01331518669467847913noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-78833539723246991672012-09-25T16:04:23.592+01:002012-09-25T16:04:23.592+01:00Para acabar de vez com as discricionaridades das c...Para acabar de vez com as discricionaridades das caridades privadas ou assistenciais, há que tornar o direito à existência,um direito humano fundamental,num direito efectivo, através da instituição de um rendimento básico de cidadania. Tal como acontece no Brasil desde 2004 (lei 10.835/2004, apresentada por Eduardo Suplicy e sancionada por unanimidade no Senado).PRhttps://www.blogger.com/profile/12938975250733999999noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-82466069634234922512012-09-25T11:49:52.967+01:002012-09-25T11:49:52.967+01:00«Só que há aqui um mas. E o mas é que iniciativas ...«Só que há aqui um mas. E o mas é que iniciativas como o RSI sempre vieram com regras e fiscalização atrás. Não é um regabofe, um fartar vilanagem. Umas e outras serão insuficientes, porque o são sempre, mas existem. E isso quer dizer que há algum controlo sobre se aquelas pessoas estão realmente a (re)inserir-se na sociedade ou não, se realmente precisam dos apoios ou se se estão simplesmente a aproveitar deles.<br /><br />E na caridadezinha não há.<br /><br />Na caridadezinha é o fartar vilanagem.»<br /><br />http://lampadamagica.blogspot.pt/2012/04/sobre-rsi-caridadezinha-e-burrice.htmlAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-78488124241849774542012-09-25T09:40:15.292+01:002012-09-25T09:40:15.292+01:00Quando falamos do Banco Alimentar temos de sempre ...Quando falamos do Banco Alimentar temos de sempre de começar por dizer que apreciamos muito o trabalho que fazem, ajudando muitas pessoas. Ok. Já está.<br /><br />Dito isto, eu gostava imenso de saber quanto dinheiro é que o Banco alimentar recebe de entidades públicas. Alguem sabe?<br /><br />Nos últimos anos o "3º sector" tem-se desenvolvido muito. É uma industria e como em qualquer outra industria os seus promotores fazem o que for preciso para capturar uma fatia maior dos recursos disponiveis.<br />Neste caso, envolve promover a industria da pobreza e do pedinte. è miserável.<br /><br />E já agora... as misericordias... alguem sabe como são utilizadas as centenas de milhões que são entregues anualmente pelo estado? <br /><br />miguel Anonymousnoreply@blogger.com