tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post6574221374850563912..comments2024-03-28T21:19:50.901+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Das ideias feitas, «que se arrastam pelos corredores dos media e afins»Nuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-9956068466381015492016-12-27T23:54:57.782+00:002016-12-27T23:54:57.782+00:00"Mais dinheiro para as clientelas"
Lemb..."Mais dinheiro para as clientelas"<br /><br />Lembram-se da história dos contratos de associação com os colégios privados?<br />Sobre a celebração de contratos de associação, o próprio Nuno Crato se encarregou de anunciar que a celebração destes contratos ia deixar de estar dependente da inexistência ou insuficiência de oferta pública, ao nível do ensino básico e secundário.o A mostrar para que tipo de clientelas era necessário mais dinheiro?<br /><br />Acontece que quando este governo tentou corrigir o saque ao erário público por parte de meia dúzia de donos de colégios privados e tentou por cobro a tais rendas, o sujeito das 23 e 29 entrou em transe e postou umas largas centenas de comentários, aqui e noutros blogs, em tom semi-desvairado. Em defesa do dinheiro das clientelas.<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-21017252851594808622016-12-27T22:51:37.238+00:002016-12-27T22:51:37.238+00:00
Verdeiramente espantosa atentativa de branquear ...<br />Verdeiramente espantosa atentativa de branquear a governação de Passos Coelho.<br />Até parece mentira ouvi-los hoje, quando nos lembramos que eles formavam o governo que fez recuar o PIB mais de 5,5 pontos percentuais, que levou a um recuo brutal do investimento público e privado, que concretizou uma imemorável destruição de emprego e que procedeu a uma gigantesca política de concentração da riqueza, a que se chamou política de austeridade. Que foi precisamente um governo que usou o défice como desculpa para impor as medidas mais negativas, sem sequer cumprir os seus próprios objectivos. Uma governação durante a qual as dívidas, pública e externa, se situavam entre as maiores do mundo.<br /><br />Isto enquanto foram disponibilizados à banca privada milhões de euros de recursos públicos, desviados 7 a 9 mil milhões de euros por ano para pagamento dos juros da dívida pública, concedidos largos milhares de euros de apoios e benefícios fiscais ao grande capital e se desenvolviam os negócios dos contratos SWAP e das Parcerias Público Privadas. Aliás, foi precisamente o pretexto da falta de dinheiro que justificou a venda ao desbarato de empresas públicas, a degradação dos serviços públicos e o corte nos rendimentos.<br /><br /> A memória é uma coisa lixada mesmo. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-89432318466854578942016-12-27T00:25:06.065+00:002016-12-27T00:25:06.065+00:00Mais palavreado para entreter tolos é precisamente...Mais palavreado para entreter tolos é precisamente o que o sujeito das 23 e 29 faz.<br />Desaparece o pessanga, some-se a patetice propagandista dos cofres cheios e avança-se agora noutra direcção que não passa da mesma.<br />Nada como inverter as políticas criminosas da governança neoliberal. É mesmo. Para desespero de quem pensou que o ajuste de contas com Abril seria definitivo<br /><br />"Como foi possível, afinal, mudar de política económica, pôr fim à vertigem recessiva da austeridade, e, mesmo assim, assegurar as metas do défice público?"<br /><br />Esta interrogação está atravessada no gasganete da direita e da direita-extrema. Porque faz ruir por completo os hinos e os urros e os berros e os caminhos únicos austeritários pregados pelos neoliberais de turno<br /><br />A cientela boçal e ávida, os ricos cada vez mais ricos, os que colocavam o produto de trafulhices e da exploração desenfreada nos offshores faz o seu papel. Fala em clientelas. Sabemos porquê<br /><br />Há não muito tempo o mesmo tipo que agora fala em desatre e em tolos e em jardins-de-infância e noutras tretas expunha por todo o lado o direito à sua clientela rebentar com a riqueza produzida. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-31330380384760755722016-12-26T23:29:17.042+00:002016-12-26T23:29:17.042+00:00Nada como inverter as políticas:
- De um crescimen...Nada como inverter as políticas:<br />- De um crescimento de 1,5% recua-se para 1,3, talvez?<br />- O investimento na mesma direcção<br />- O consumo quase na mesma<br />- a dívida do Estado e as dívidas a terceiros aumentam<br />Excepções:<br />-Mais dinheiro para as clientelas<br />- Mais palavreado para entreter tolos, o futuro a ser construído nos jardins de infância.<br />- E as empresas públicas de mão-em-mão até que se perca a pista do desastre.Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-59308423779939665492016-12-24T01:27:24.299+00:002016-12-24T01:27:24.299+00:00Repesque-se um excelente texto de Junho de 2015 de...Repesque-se um excelente texto de Junho de 2015 de Nuno Serra em que este desmonta a tese de Maria Luís Albuquerque e se relembra o que foi o crescimento da dívida. <br /><br />"Numa vaga alusão ao mito de Sísifo, Maria Luís Albuquerque referiu-se recentemente à dívida como um «pedregulho» que Portugal tem às costas e que será necessário carregar ainda por muito mais tempo. Para quem achava, como a ministra das Finanças, que a dívida não tinha aumentado durante o mandato da actual maioria, mas sim «aparecido» (qual «senhora vestida de luz» em cima de uma azinheira), dar finalmente conta dessa enorme massa telúrica, que fermentou nos últimos anos à frente dos nossos olhos, é já - há que o reconhecer - um avanço.<br /><br />Vale a pena lembrar a forma como o pedregulho ganhou volume, ao longo dos últimos anos. No início da crise financeira (2007/08), a dívida soberana portuguesa rondava os 72% do PIB, atingindo em 2010, com os impactos na economia e no resgate da banca, cerca de 96% do PIB. Quando a maioria de direita chega ao poder, determinada a aplicar o Memorando de Entendimento e a «ir além da troika», a dívida pública continuou a aumentar, passando de 111% do PIB em 2011 para atingir, no final de 2014, o patamar dos 130%. Isto é, uma diferença de cerca de quinze pontos percentuais acima do valor previsto pela troika para esse mesmo ano, e que resulta de uma evolução negativa das duas parcelas de cálculo: o aumento da dívida em valores absolutos (de cerca de 196 mil milhões de euros em 2011 para 226 mil milhões em 2014) e a queda do produto, em resultado das políticas de austeridade".<br /><br />A memória é uma coisa que deixa lixados os amantes do processo austeritário. Que pena que não se possa escamotear a realidade não é mesmo?<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-18176356828867303792016-12-24T01:07:18.119+00:002016-12-24T01:07:18.119+00:00Mas há mais.
Desapareceu o "pessanga" a...Mas há mais.<br /><br />Desapareceu o "pessanga" apatetado com que se pretendia esconder uma evidência muito simples. Foi mesmo possível, afinal, mudar de política económica, pôr fim à vertigem recessiva da austeridade, e, mesmo assim, assegurar as metas do défice público.<br /><br />Isto não chega e é preciso ir mais além. Decididamente ir mais além. Mas o que agora importa aqui registar é o receio que aí em cima alguém tem do debate, da discussão livre de ideias. <br /><br />Mas a coisa vai mais funda e é mais perturbadora. É que o receio do debate é tão grande que profere uma frase espantosa afirmando que aquele serve para escamotear as evidências.<br /><br />O ódio à troca de ideias sempre foi pecha dos defensores da censura e das vias de sentido único. Não é por nada que o sujeito das 00 00 prometia a "força bruta" a quem não seguisse as missas neoliberais. Mas tais jagunçadas não escamoteavam as evidências, Apenas as proibiam.<br /><br />Agora parece que as evidências são escamoteadas quando se debate, não em família como era da praxe entre os da velha tropa fandanga, mas quando se fala de forma aberta e franca<br /><br />Parece que o medo pelo ruir dos mantras neoliberais levam ao descalabro intelectual dos seus seguidoresAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-52249776996702391152016-12-24T00:47:28.694+00:002016-12-24T00:47:28.694+00:00Uma simples frase :
"Como foi possível, afina...Uma simples frase :<br />"Como foi possível, afinal, mudar de política económica, pôr fim à vertigem recessiva da austeridade, e, mesmo assim, assegurar as metas do défice público?"<br />leva ao desnorte o das 00 e 00.<br /><br />E porque se faz tal afirmação? Porque aquele é obrigado a recorrer aquela sujeita , a Maria Luís Albuquerque, a dos Swap e a uma afirmação da dita numa reunião da juventude do PSD. E, convencido como o seu mestre,que uma mentira mil vezes repetida se torna verdade, ei-lo a falar todo contentinho nos "cofres cheios".<br /><br />Tal como a ex-ministra.<br /><br />A ex ministra dos Swaps , que de conluio com Portas , Passos e governador do Banco de Portugal , para o governo não assumir responsabilidades deixou implodir o BES , ficando como solução o estropiado Novo Banco ; a ex ministra que arrastou as negociações do Banif durante dois anos e a resolução para depois das eleições deixando ao novo governo a resolução em poucos dias..., a ex ministra que ignorou os avisos sobre a Caixa Geral de Depósitos como denunciou recentemente o Tribunal de Contas.. e com o PSD tudo tem feito para desestabilizar este banco na sua senha privatizadora, a ex ministra que deixou uma pesada factura aos contribuintes portugueses a pagar durante muitos anos ; a ex-ministra que se permitia agora afirmar que a Banca vai mal numa encenação digna de qualquer aldrabão de esquina sem escrúpulos nem vergonha<br /><br />"A dos cofres cheios"terá ajudado mesmo, ó das 00 e 00?<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-51368366479194846942016-12-23T08:49:54.537+00:002016-12-23T08:49:54.537+00:00José:
Desgraçado, nem tens consciência do que dize...José:<br />Desgraçado, nem tens consciência do que dizes.<br />E nem vergonha, viste-la um dia passar ao longe.<br />Cofres cheios de dívidas?<br />E de benesses e bónus sempre aos mesmos?<br />É isso em que pensavas quando abriste a cloaca?<br />Não, não podia ser, pois tu não pensas.<br />Olha troll, Bom Natal e um 2017 com duas prendas: um cérebro e um saco de vergonha.António Pedro Pereirahttps://www.blogger.com/profile/08480183134675109244noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-10087619885388962582016-12-23T00:00:48.007+00:002016-12-23T00:00:48.007+00:00«Como foi possível...»?
Apanhar os cofres cheios, ...«Como foi possível...»?<br />Apanhar os cofres cheios, aumentar a dívida e as dívidas, zerar o investimento e cativar verbas...terá ajudado?<br />Lains não sabe, precisa que se debata...<br />Nada como um debate para escamotear as evidências.Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-38596172831044091132016-12-22T23:25:52.372+00:002016-12-22T23:25:52.372+00:00(Porque continua sem espaço possível esta pieguice...(Porque continua sem espaço possível esta pieguice de tentar justificar os crimes da governança neoliberal....<br />Ou de tentar replicar o discurso sebento daquela coisa que por aí se arrasta pateticamente de nome Passos Coelho e que repete feito marioneta tonta o mantra que Pedro Lins desmonta. <br />Que desmonta desta forma: "Como foi possível, afinal, mudar de política económica, pôr fim à vertigem recessiva da austeridade, e, mesmo assim, assegurar as metas do défice público"?<br /><br />Então não era a austeridade ou o caos? Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-34332478804661971322016-12-22T23:16:22.477+00:002016-12-22T23:16:22.477+00:00"Como foi possível, afinal, mudar de política..."Como foi possível, afinal, mudar de política económica, pôr fim à vertigem recessiva da austeridade, e, mesmo assim, assegurar as metas do défice público, impostas por Bruxelas"?<br /><br />Claríssimo. <br /><br />Parece que não . Continua o exercício ao lado nestes termos a lembrar seminaristas de outros tempos:<br />"Vamos a buscar compreensão para as políticas que a austeridade precedente e os arranjos de poder acabaram por possibilitar e exigir".<br /><br />"vamos a buscar compreensão?"<br /><br />Não há qualquer compreensão. Nem mais nenhum credo. Os desejos a confundirem-se com a realidade...?<br />Mas apesar de tudo um aviso à navegação do que é esta gentalha da direita ou "que nela se revê", na linguagem politicamente correcta e cobarde da não assumpção do que se é verdadeiramente<br /><br />Quanto ao "Invistam e criem empregos" ...tretas de um agente que se descai, já que logo a seguir fala no que persegue, ou seja, o saque. Moderado para uns, mais fundamentalista e trauliteiro para outros , precisamente os que cantaram hossanas à governança neoliberal e que suplicaram por mais troika e na ida mais longe do que a própria troika.<br /><br />Mas isso sabe bem o sujeito,ele próprio um oficiante encartado do processo austeritário e do saque contra Abril<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-76676634602985787732016-12-22T22:56:48.811+00:002016-12-22T22:56:48.811+00:00"Pessanga, diz o Lains agora que tem os confr..."Pessanga, diz o Lains agora que tem os confrades no poleiro".<br /><br />Pessanga? Será que se leu o mesmo texto? Não há qualquer pessanga, o que há é o desmascarar com alguam elegância do processo austeritário levado a cabo por uma turba que procurava na mesma onda regredir socialmente o país. E até ir mais longe do que a troika, esse triunvirato de esquartejadores.<br /><br />Algo que provavelmente o do pessanga não quis ou não soube entender.<br /><br /><br /><br /><br /><br />"Vamos a buscar compreensão para as políticas que a austeridade precedente e os arranjos de poder acabaram por possibilitar e exigir".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-84067539667141285742016-12-22T20:59:59.859+00:002016-12-22T20:59:59.859+00:00Pedro Lins desta vez em formaPedro Lins desta vez em formaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-33670856893668380282016-12-22T18:43:28.618+00:002016-12-22T18:43:28.618+00:00Pessanga, diz o Lains agora que tem os confrades n...Pessanga, diz o Lains agora que tem os confrades no poleiro.<br />Vamos a buscar compreensão para as políticas que a austeridade precedente e os arranjos de poder acabaram por possibilitar e exigir.<br />Agora precisamos de apoio para sair desta política insustentável de cedências à comunada.<br />Sempre chegamos ao poder com tretas esquerdalhas mas sabemos bem que só podemos subsistir com apoios da direita e de quem nela se revê.<br />Bem sabem que não somos própriamente socialistas - o rótulo é de conveniência - e sempre no passado demos o nosso contributo ao pior do capitalismo.<br />Mas tirem-nos a comunada de cima!<br />Invistam e criem empregos que, se nos apoiarem, sempre seremos moderados no saque.<br />Se nos mantêm neste aperto vamos acabar por nos afundar todos.<br />Ouçam o dos afectos, o nosso ministro para a Presidência!<br /> <br />Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-63318167704206390632016-12-22T16:56:07.255+00:002016-12-22T16:56:07.255+00:00A credibilidade das tvs e jornais está em queda li...A credibilidade das tvs e jornais está em queda livre,e com a credibilidade vão as receitas da publicidade…<br /><br />O desespero por captar audiências é tão evidente.<br />E no seu desespero para captar audiências os jornais de “referência” recorrem ao último mexerico, ao que a “celebridade” fez ou não fez, às banalidades do jogador de futebol multimilionário, às banalidades da mãe, da irmã, do amigo do jogador multimilionário e isto tantas vezes escarrapachado no topo da página...Anonymousnoreply@blogger.com