tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post6084458914735793503..comments2024-03-28T21:19:50.901+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: O destino do euro em duas palavrasNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-43495629442059496552012-02-22T01:53:37.449+00:002012-02-22T01:53:37.449+00:00...ora, não havendo transferências através de um o......ora, não havendo transferências através de um orçamento "federal", vai ser no fundamental mais do mesmo.<br />Quero eu na minha dizer: default? Claro. Mas default com permanência, como agora defende por exemplo o Varoufakis? É completo irrealismo, claro, e é não querer ver os problemas mais fundos, de falta de competitividade externa por sobrevalorização cambial, que são anteriores à crise da dívida propriamente dita.<br />Quanto à "UE", bom, vai evidentemente continuar a ser aquilo que sempre foi: ausência de qualquer democracia, governo central "livre-de-eleições", monitorização apertada dos renitentes, imposição do poder factual da diplomacia (com as ameaças veladas que sempre acompanharam esta: cenouras e cacetes...).<br />Ah, sim... e os "suckers de esquerda" podem continuar com as estórias habituais: eurobonds, reforço do orçamento federal, default sem saída, and do on, and so on (como diria o Lauro Dérmio...)<br />É tão bom ter uma esquerda com uma "bela alma", não é? E além do mais, até sai barato...João Carlos Graçanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-63593861539545959082012-02-20T22:44:49.654+00:002012-02-20T22:44:49.654+00:00É necessário, de uma vez por todas, afastar a ilus...É necessário, de uma vez por todas, afastar a ilusão da união orçamental que nunca vai acontecer. Só assim poderão ser desenhadas acções realistas de solidariedade e cada país tem de perceber (sem dramatismos) que não pode contar com a solidariedade ilimitada dos outros. Os mecanismos de previstos (institucionais) de solidariedade (emergência, fundos estruturais, programas europeus, ...) estabelecem esse limite, que tem de ser estabelecido de forma <b>voluntária e negociada</b> entre "dadores" e "receptores". Os "receptores", por seu lado, não podem pura e simplesmente "abusar" da solidariedade dos outros (quase chantageando-os) contraindo dívidas sem limite que esperam sejam os outros a pagar (em nome da tal solidariedade), ou esperar que a solidariedade não tenha como contrapartida exigências de transparência e responsabilização (em certa medida correspondendo a perdas de soberania) na aplicação das verbas recebidas.<br />Chegou a altura de perceber com realismo e sem demagogia ou julgamentos morais os limites da solidariedade europeia. Ainda assim, e consciente dessas limitações, acho que vale a pena Portugal fazer parte da Europa.António Carlosnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-38000096780591886032012-02-20T20:59:16.220+00:002012-02-20T20:59:16.220+00:00O trilema de Rodrik cada vez mais nítido.O trilema de Rodrik cada vez mais nítido.JOSÉ LUIZ FERREIRAhttps://www.blogger.com/profile/10798997009504824334noreply@blogger.com