tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post465113989290865403..comments2024-03-28T21:19:50.901+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Para uma economia política do cuidadoNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-4637587850592281702020-06-28T22:04:41.189+01:002020-06-28T22:04:41.189+01:00A partidocracia infecta diz ainda Jose
Talvez por...A partidocracia infecta diz ainda Jose<br /><br />Talvez por isso jose goste mais do Estado Novo, onde não havia partidos para importunar a União Nacional. Insuportamente infecta. Mas aí não lhe chegava o odor da trampa<br /><br />(Embora essa estória da "partidocracia infecta" mereça alguma reflexão. Por exemplo há dias Jose dizia que não lhe interessava o "Chega" para discussão. Mas e citando as suas próprias palavras "reconhecia-lhe a utilidade"<br /><br />Já percebemos. O "infecto" e a utilidade)<br />JEhttps://www.blogger.com/profile/15785208057243268781noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-68460260464683142412020-06-28T21:49:40.022+01:002020-06-28T21:49:40.022+01:00"Quanto mais permeável à corrupção for o Esta..."Quanto mais permeável à corrupção for o Estado mais gente acorre a tornar-se próximo"<br /><br />O Estado e a corrupção. Mais uma velha falácia, substituindo uma outra que falava do "menos estado, melhor estado"<br /><br />O que se sabe é que a corrupção anda de mãos dadas com determinadas doutrinas, em que a "regulação dos mercados é feita pelos próprios mercados. E em que o lucro é o alfa e o omega da actividade humana. <br /><br />No nosso modesto rincão foi com a privatização da banca e das grandes empresas, que eram de todos nós, que se começou a ouvir falar nos terratenentes banqueiros sem escrúpulos, nos Mexia, nos Zeinal Baiva...com ligações directas ao aparelho de estado, capturado por esses mesmos interesses<br /><br />As privatizações são um magnífico exemplo dos interesses privados a sobreporem-se ao interesse nacional. De governantes saltavam para os conselhos de administração das empresas que tinham privatizado. Sob o olhar abençoado dum grande patronato ávido de. E de "empresas" internacionais em busca da pilhagem<br /><br />A mão invisível dos mercados.<br /><br />(A "mão invisível dos mercados" dá muito jeito a uma abjecta concentração do Capital. E vive e convive tão bem com a corrupção,que a amesenda à mesa e concubina com ela) JEhttps://www.blogger.com/profile/15785208057243268781noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-5586611772139919672020-06-27T00:39:12.727+01:002020-06-27T00:39:12.727+01:00Uma excelente convocação a um debate necessário.
...Uma excelente convocação a um debate necessário.<br /><br />Que tem que ser radical<br /><br />(deixemos para lá as idiotices de joão pimentel ferreira aonio eliphis, montado no defice da teoria de betão)JEhttps://www.blogger.com/profile/15785208057243268781noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-73647913230805850932020-06-27T00:32:29.527+01:002020-06-27T00:32:29.527+01:00Um "comentador" diz:
"Nota-se um d...Um "comentador" diz:<br /><br />"Nota-se um desalento nas gerações mais velhas e uma desorientação das mais novas que parecem irreversíveis"<br /><br />Isso queria o referido "comentador". Que fossem irreversíveis. <br /><br />Eis uma alminha a pregar à "desistência".<br /><br />Em prol da obediência?<br /><br /><br />O mesmo"comentador":<br />"Se há 40 anos atrás os Portugueses davam golpes de rins para ultrapassar os erros dos políticos no poder, era porque havia uma economia viável por trás"<br /><br />Os portugueses davam golpes de rins para ultrapassar os erros dos políticos no poder?<br /><br />Ah!<br /><br />Um desastre em cima de um desastreJEhttps://www.blogger.com/profile/15785208057243268781noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-29474536582540342172020-06-26T20:02:51.875+01:002020-06-26T20:02:51.875+01:00foram 6 décadas de construção civil em torno de li...foram 6 décadas de construção civil em torno de lisboaTeoria do Betãonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-50808173380456114962020-06-26T19:56:44.787+01:002020-06-26T19:56:44.787+01:00há uma crise grave em lisboa e vai demorar anos a ...há uma crise grave em lisboa e vai demorar anos a resolverIde levar no déficite idehttps://www.blogger.com/profile/14535484423247949034noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-59058696896869519882020-06-26T17:46:03.018+01:002020-06-26T17:46:03.018+01:00Quanto mais Estado mais gigantismo na periferia do...Quanto mais Estado mais gigantismo na periferia do seu centro nevrálgico.<br />Quanto mais permeável à corrupção for o Estado mais gente acorre a tornar-se próximo.<br />As duas últimas décadas é mera figura de retórica que fica a menos de metade do percurso intrusivo de uma partidocracia crescentemente infecta.<br />Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-58413229720307931802020-06-26T16:02:47.679+01:002020-06-26T16:02:47.679+01:00“Crescimento verde e o tipo certo de inovação” - M...“Crescimento verde e o tipo certo de inovação” - Mariana Mazzucato<br /><br />“Sem os governos investirem mais activamente nós não vamos resolver os nossos problemas actuais, seja a crise climática, a crescente desigualdade ou a transição energética.”<br />“Os governos devem enfrentar estas questões com missões claras apoiadas pelos cidadãos.”<br /><br />“Os desafios globais que estamos a enfrentar – a questão climática, pobreza e desigualdade, problemas sociais como a solidão e demência, doenças que ainda não podemos combater – exigem soluções inovadoras. Estes problemas exigem escolhas que requerem coragem política.”<br /><br />“A sociedade como um todo é de fundamental importância para as escolhas do governo. O governo não opera no vácuo. As principais mudanças geralmente começam com o movimento de cidadãos.<br />Basta olhar para como os direitos dos trabalhadores foram estabelecidos. Eles não foram implementados porque o governo os iniciou. Tudo começou com a luta dos trabalhadores, os sindicatos lutando pelos direitos dos trabalhadores. Isso pressionou o governo a fazer as escolhas correctas.”<br /><br />“O governo deve pôr em marcha inovações orientadas para a missão, através de investimentos de longo prazo em pesquisa de risco cujos resultados são incertos.”<br /><br />“A agenda do crescimento zero, eu a chamo de agenda dos palhaços, a esquerda caviar. Eles não querem mudar, eles defendem seus interesses dentro dos parâmetros do sistema existente. Mas se está realmente preocupado com os limites planetários, deve então questionar: Onde queremos crescer ou diminuir? Queremos mais coisas, mais carros, mais bens de consumo? Ou queremos uma sociedade mais solidária?”<br /><br />“Então os economistas do crescimento zero têm uma ideia errada de crescimento?”<br /><br />“Sim. Eles olham para o crescimento como o conhecemos. Então é muito fácil dizer não ao crescimento. Mas onde isto nos leva? Sem crescimento, sem produção de bens: isto não nos proporciona uma sociedade mais sustentável e inclusiva. Eles não entendem que outras formas de crescimento são possíveis.”<br /><br />https://braveneweurope.com/mariana-mazzucato-green-growth-and-the-right-kind-of-innovationGeringonçonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-17178050140659392002020-06-26T15:51:43.613+01:002020-06-26T15:51:43.613+01:00O rumo imprimido pela esquerda da 3ªa via, em conl...O rumo imprimido pela esquerda da 3ªa via, em conluio com a direita, está a destruir o país.<br />Nota-se um desalento nas gerações mais velhas e uma desorientação das mais novas que parecem irreversíveis.<br />Se há 40 anos atrás os Portugueses davam golpes de rins para ultrapassar os erros dos políticos no poder, era porque havia uma economia viável por trás, suportada por uma industria não muito evoluída, mas bastante resiliente.<br />O euro destruiu quase tudo e a economia está a transformar-se naquilo que se designa por Gig economy.<br />A Gig-Economy (talvez de possa traduzir por economia do biscate) não é substituto para a industria e não trará a Portugal nenhuma recuperação da crise, que acumula à anterior e assim evoluirá daqui para diante, arrastando desastre em cima de desastre.<br />Anonymousnoreply@blogger.com