tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post3821545218835782107..comments2024-03-29T13:05:55.257+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Tempo de morrerNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-60016671109836002542019-07-28T22:16:31.061+01:002019-07-28T22:16:31.061+01:00" sempre encontramos cenários que só as palav..." sempre encontramos cenários que só as palavras hoje exorcizadas traduzem: blablabla e acumulação de capital" <br /><br />"encontramos"? <br /><br />Este plural majestático é exactamente o quê? Ou este josé já fala em nome dos banqueiros terratenentes e dos donos de Portugal a que tão ternamente dedicou tantas odes e tantos comentários babosos?<br /><br />Más notícias por certo a quem vê na vampiragem o direito do mais forte à liberdade e que olha para o Estado como uma entidade que putativamente pode limitar a acumulação de Capital por parte do Capital.<br /><br />Para esta gente o Estado só mesmo para mandar matar e morrer em África,para perdoar dívidas fiscais, para roubar salários e pensões e para servir de almofada confortável a esse mesmo CapitalAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-23801521791275931402019-07-28T13:10:19.581+01:002019-07-28T13:10:19.581+01:00As possibilidades de interpretação do simbolismo d...As possibilidades de interpretação do simbolismo de Blade Runner vão muito mais além do que nos apresenta quer o autor do post quer Jaime Santos.<br /><br />Digo isto sem menosprezo pelas crenças filosóficas ou religiosas de cada um.<br /><br />A realidade, e por maioria de razão uma obra com um conteúdo subjectivo como este filme, não tem uma interpretação unívoca. E o nível de interpretação depende das capacidades intelectuais mas também e sobretudo anímicas e espirituais de quem o percepciona.<br /><br />Também no domínio da subjectividade é válido o aforismo: "Quando a única ferramenta que temos é um martelo tudo nos parece ser um prego".<br /><br />Não quero com isto dizer que uma interpretação é correcta e a outra não, ou que a minha é melhor que a doutros. Apenas afirmo que há horizontes mais vastos e reflexões mais profundas.<br /><br />Quem quiser que use estas minhas palavras como portal para se interrogar sobre a natureza da mente, o significado da morte e a relação entre a consciência e as diversas "matérias" e "planos". Pequeno exemplo: Sabiam que uma ideia é feita de "matéria"?<br /><br />Quem quiser entender que entenda.<br /><br />Bon voyage!<br /><br />S.T.S.T.https://www.blogger.com/profile/03227416413648502266noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-826472347255903592019-07-28T12:42:18.011+01:002019-07-28T12:42:18.011+01:00Caro João
Pondo de lado a «golpada cambial» 'v...Caro João<br />Pondo de lado a «golpada cambial» 'voltar a viver' pressupõe um cenário passado que se tome por referência. <br />Estranhamente esse cenário não raramente aparece descrito como aquele que nos trouxe até aqui, ou é posto numa qualquer utopia para a qual não se conhece caminho.<br /><br />Postos os olhos em horizontes mais largos, temporal e geograficamente, sempre encontramos cenários que só as palavras hoje exorcizadas traduzem: esforço-produtividade; acumulação de capital-investimento.<br /><br />Más notícias por certo para quem vê na redistribuição/consumo o papel do Estado, ainda que de orçamento equilibrado (?).Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-37114328461141817812019-07-27T01:37:03.807+01:002019-07-27T01:37:03.807+01:00Parece que a posta causou crispação a quem se sent...Parece que a posta causou crispação a quem se sentiu atingido nos seus objectivos político-ideológicos<br /><br />De jose nem vale a pena falar. Está em modo zombie, a pregar as virtudes da livre circulação de capitais. Dos mercados uberalles, mais o seu cotejo de banqueiros terratenentes com sangue tão azul como putrefacto?<br /><br />De Jaime Santos ressalta aquele toque de horror pelo facto de JRA ousar "fazer política". Ele, JS, que se farta de a fazer, expressa-se agora desta forma, que se assemelha tanto aos demagogos que tentam minar os alicerces da democracia.<br /><br />Um belo exemplo, não haja dúvidaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-14086952493629427172019-07-26T20:44:00.283+01:002019-07-26T20:44:00.283+01:00Caro José
Ninguém falou em resolver a dívida por ...Caro José <br />Ninguém falou em resolver a dívida por "goleada cambial"... Acho que deve ser da preguiça balneária. Já só diz o que lhe parece que é a cassete, acabando por assumir a sua própria cassete<br /><br />Caro Jaime, <br />Sabe que em arte não há cá propriedades: as pessoas apropriam-se da realidade e usam-na a seu bel-prazer. É a condição da liberdade artística. <br />E depois o Jaime parece cair no mesmo erro do leitor José: ninguém falou em ressuscitar da morte, mas de voltar a viver, porque se caminha para uma morte lenta de escravo. Se não é essa a realidade, dir-me-á como - na sua opinião - se resolve este nosso problema colectivo de não se conseguir sair deste círculo vicioso de recuperação-défice externo. <br /><br />Caro Marco, <br />Ele há coisas que podem melhorar antes de piorar de vez. A bem da população. E há coisas que se podem salvar na passagem deste mundo para outro que "valha a pena". João Ramos de Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14541341612573948241noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-29105931934204433062019-07-26T20:43:20.364+01:002019-07-26T20:43:20.364+01:00Entre Ficção e Economia só temos de ter Fê-"I...Entre Ficção e Economia só temos de ter Fê-"In god we trust"...<br />Excelente analogia.alexandre paivahttps://www.blogger.com/profile/01055779653902964221noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-70216601472310892242019-07-26T15:56:03.467+01:002019-07-26T15:56:03.467+01:00O filme, e a mensagem, são bem mais profundos e vã...O filme, e a mensagem, são bem mais profundos e vão muito mais além de qualquer analogia com questões económicas. Se falasses em criar algo de novo, onde a existência e a percepção da realidade fossem verdadeiras. Uma sociedade baseada no conhecimento em vez de tentar salvar esta treta, este algo que não vale a pena. Aí, sim ... aí já te ouvia.Marcohttps://www.blogger.com/profile/04931965254153128950noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-8685227874980350972019-07-25T23:46:01.618+01:002019-07-25T23:46:01.618+01:00O João Ramos de Almeida presta um péssimo serviço ...O João Ramos de Almeida presta um péssimo serviço à memória de Hauer ao aproveitar-se do seu monólogo para fazer política. <br /><br />E esquece-se de um pequeno pormenor, que Hauer evoca (e que o seu desaparecimento infelizmente confirma): a morte do indivíduo, quando ocorre, é mesmo para sempre... Não há cá sobrevivências coletivas que nos salvem desse simples facto, por mais que os O'Briens desta vida nos tentem convencer do contrário... Jaime Santoshttps://www.blogger.com/profile/18024888447604466826noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-6916007322182510742019-07-25T19:22:16.668+01:002019-07-25T19:22:16.668+01:00« deixar de ter uma das maiores dívidas externas i...« deixar de ter uma das maiores dívidas externas internacionais» pela golpada cambial é sonho de andróides, que sempre se distanciam dos humanos que com imaginação e esforço são «quem pode e sabe viver da livre circulação de capitais»Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-25746799911129485532019-07-25T00:18:22.698+01:002019-07-25T00:18:22.698+01:00De facto um belíssimo texto.
E como diz Kodak Kh...De facto um belíssimo texto. <br /><br />E como diz Kodak Khrome uma sensível e preciosa ponte que também o João faz entre dois universosAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-8306812670264311682019-07-24T21:32:14.668+01:002019-07-24T21:32:14.668+01:00Belo texto João Ramos de AlmeidaBelo texto João Ramos de AlmeidaAnonymousnoreply@blogger.com