tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post3563817440721357675..comments2024-03-27T17:38:13.505+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: MultiplicarNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-38127937633582024972012-10-10T01:06:21.173+01:002012-10-10T01:06:21.173+01:00A crise e a divida (ou a crise da divida)
Mantend...A crise e a divida (ou a crise da divida)<br /><br />Mantendo uma ignorância crucial nas questões económicas e politicas mas mantendo atento ao que se passa e ao que decorre de informação que é gerada em catadupa, com a tal chapéu da generalização que tudo cobre mas nada protege, ressalta desta observação permanente dúvidas e evid~encias que gostava de ver esclarecidas porquem por direito e saber se dedica a estas áreas. Perante uma divida que se acumulou pelas diferentes razões e circunstâncias são colocadas condições que não tendo directamente a ver com a divida não existam quando do empréstimo? Ou seja uma divida tem sempre dois responsáveis: quem a contrai e quem a empresta. Não podemos dizer que uma qualquer divida é da responsabilidade de quem solicitou o dinheiro pois para esta se efectivar teve alguém de emprestar. Quem empresta deve solicitar as garantias necessárias para que possa reaver o dinheiro emprestado, tendo para isso exigido condições para que este pressuposto se verifique. Portanto quem contrai uma divida sabe à partida que está submetido a determinadas condições e sanções se não cumprir o estipulado.<br />Introduzir novas condições no pagamento da divida subverte a relação económica gerada e sobretudo subverte as condições espectáveis para o pagamento se e sobretudo se estas novas condições são transversáveis a toda uma sociedade condicionando as estruturas sociais, económicas e politicas de um determinado País. Não se pode impor condições, nem se pode aceitar condições que adulterem de forma óbvia a Constituição desse País, o regime politico e o estado social.<br />Por outro lado temos que ter em consideração, e etndo em conta precedentes do Tribunal Internacional que qualquer divida pública só deve ser considerada quando foi contraida para satisfação das necessidades do bem publico. Sabemos de antemão que a actual crise teve origem na especulação financeira e que as dividas publicas se viram agravadas e descompensadas quando os governos tiveram necessidade de salvar o sector bancário da bancarrota. Esta divida não é publica pois não serviu para satisfação do bem publico. Os credores originados do sector bancário não impuseram regras nem condições à própria banca para esta pagar as suas dividas e para que a sua actividade passasse a estar regulamentada minimizando a ocorrência de novas crises. A crise da divida é mais uma generalização com que nos tentam cobrir, não para nos proteger mas sim para nos enganarem com um problema colateral da sociedade que é a questão financeira e para que nos deixemos de focar no essencial que é a economia e as soluções que nos conduzam a uma resolução atempada e efectiva da crise. As dividas soberanas acabam por ser os produtos financeiros mais desejáveis para quem esta´no mercado da especulação pois apesar destas circunstâncias todas, a procura supera a oferta e isto diz tudo.<br />fyguratahttps://www.blogger.com/profile/05545447689708514757noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-54368408707784401602012-10-09T23:07:20.786+01:002012-10-09T23:07:20.786+01:00Por aqui se vê a estupidez dos tipos! E continuam ...Por aqui se vê a estupidez dos tipos! E continuam a sê-lo se julgam que o único problema depende dum mísero factor numérico numa qualquer formalização matemática: 1,7 em vez de 0,5 (mas como sabem que não será 2,5 ou 4,8?, etc...). O problema é mais grave: é que continuam a bajular esse tipo de modelos quantitativos como se a realidade se resumisse às condições desses modelos...Carlos Camelonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-36064848598344451092012-10-09T18:33:59.185+01:002012-10-09T18:33:59.185+01:00É mau sinal quando a directora do FMI nao conhece ...É mau sinal quando a directora do FMI nao conhece os relatorios que a sua instituição produz (avançar ate o minuto 36)<br />http://video.consilium.europa.eu/CCUIv3/frameset.aspx?ticket=775-983-11949&target=en-default-&status=ondemand&browser=ns-0-0-0-0-4&userMode=videoOnly&stream=sl-video-500Luishttps://www.blogger.com/profile/01572692482154391387noreply@blogger.com