tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post1314026301914337492..comments2024-03-19T01:21:46.608+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Bem acompanhadoNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger63125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-34392526792659206032017-09-21T01:16:18.438+01:002017-09-21T01:16:18.438+01:00AV vem aqui tentar justificar a figura que fez. Ma...AV vem aqui tentar justificar a figura que fez. Mas vem sobretudo tentar outra coisa<br /><br />AV desiste das patranhas que colocou. Cala-se perante a denuncia que não passa de um aldrabão. Um aldrabão enfatuado, é certo, mas definitivamente um aldrabão ( não se lastime porque ninguém agora o qualifica como traste)<br /><br />Agora quer batatinhas, não minhas, mas de JR. Eis o motivo pelo qual volta com um pretexto idiota, parido lá no alto da sua prosápia arruinada.Eis o motivo pelo qual volta e pelo qual faz esta espécie de aviso, ofendido por não lhe terem dado o troco. Embora o troco esteja aí bem visível.<br /><br />Ó AV cresça e vá ver qual dos seus comentários é mais abstracto. Ou se o cortaram na foto em que os sillies estão representados.<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-85724552053075578252017-09-20T21:01:41.010+01:002017-09-20T21:01:41.010+01:00Caro A,
Apesar de ter escrito «Descubra os fantasm...Caro A,<br />Apesar de ter escrito «Descubra os fantasmas que quiser e alimente-se deles como quiser porque, o que me era essencial no meu anterior comentário pelos vistos, caro A, V. é muito limitado para responder a ele», decidi criar uma excepção e responder-lhe a uma das suas muitas/maiores idiotices com que povoou os seus últimos inúmeros comentários aqui postados neste fórum: «Espera AV que um dia JR lhe responda às suas questões simples, tidas como simples, consideradas pelo próprio como simples»<br />Sim, espero... foi por isso que coloquei o meu primeiro post neste blogue. Claro,JR até se pode comportar como um Jesus Cristo (JC) que não tem de explicar porque sendo ele filho de um deus, até se deixou morrer aos poucos numa cruz. Naturalmente, quem acredita na teoria criada em torno dele, acha que foi para nos salvar a todos nós - eu diria que ele foi apenas alguém que encurralado entre ser desmascarado como profeta e esperar ser confirmado como tal, decidiu arriscar e falhou: morreu agoniante numa cruz. O seu deus deveria estar distraído com outros problemas. <br />JR até pode nunca me responder: do que ele nunca poderá escapar é das questões que lhe coloquei. Mais dia, menos dia, elas acabarão por fazer parte do seu universo! Ele vai ter de explicar, se quiser ser credível, o que separa uma «posição europeísta crítica no diagnóstico» de uma de «mais consistentemente eurocéptica»António Vazhttps://www.blogger.com/profile/07834991181676743835noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-66594812397736967282017-09-19T19:43:27.256+01:002017-09-19T19:43:27.256+01:00Este anónimo é um autêntico troll munido de uma me...Este anónimo é um autêntico troll munido de uma metralhadora de copy-pastesTiago Rodriguesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-78427189842946455492017-09-19T03:33:05.342+01:002017-09-19T03:33:05.342+01:00Há mais:
Fala AV em fantasmas por descobrir e na ...Há mais:<br /><br />Fala AV em fantasmas por descobrir e na alimentação adequada ( ou não ) a ter.<br /><br />Mas acrescenta presto: "Porque, caro A (devo ser eu) V. é muito limitado para responder a ele"<br /><br />Agora apenas se solta uma enorme gargalhada.<br /><br />Sem o querer, de forma involuntária, a confirmação da petulância de AV. Pelo próprio.<br /><br />Simplesmente delicioso.<br /><br /><br />(Espera AV que um dia JR lhe responda às suas questões simples, tidas como simples, consideradas pelo próprio como simples<br /><br />Veremos como o "essencial" do comentário de AV foi mudando com o tempo. E como o caminho trilhado por AV está pejado de aldrabices. Outras mais, que não as já desmascaradas.<br /> <br />Agora e na primeira série de comentários, aos quais AV fugiu desta forma tão...a galope)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-22504064075858424682017-09-19T03:20:45.546+01:002017-09-19T03:20:45.546+01:00Há mais.
Diz AV:
"Quanto aos seus restantes ...Há mais.<br /><br />Diz AV:<br />"Quanto aos seus restantes comentários: as suas criancices “ilibam-me” de não lhe responder à letra… não vou estar agora aqui a perder tempo com idiotices que não têm pés nem cabeça"<br /><br />A fuga sempre foi um processo de não responder ou de evitar o confronto com o contraditório. <br /><br />As criancices que cita devem estar ao nível das suas criancices insultuosas sobre cortes em fotografias estalinistas ou em figuras de estilo "meteorologistas com e sem guarda-chuvas".<br /><br />A pedantice tem destas coisas. É que quem anda à chuva, molha-se. E as "criancices" voltam-se contra quem as invoca. Porque estas não se definem por si ou pelo simples facto de serem nomeadas como tal. É preciso provar que o são. E se a fuga é o melhor remédio, a cobardia é a doença-base.<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-40652055481271685122017-09-19T03:12:38.398+01:002017-09-19T03:12:38.398+01:00Há mais.
Diz AV:
"Eu tive o cuidado de, logo...Há mais.<br /><br />Diz AV:<br />"Eu tive o cuidado de, logo que me foi possível, escrever que «o RT não é um político que colhe a minha empatia»; tive também o cuidado de excluir os Sociais-Democratas daquilo a que considero como Esquerda («não falo dos Sociais-Democratas que esses - no meu entendimento! - há muito deixaram de ser de Esquerda!») mas, pelos vistos, o A quer ficar sozinho na Esquerda com o JR e quem sou eu para o contrariar?!?<br /><br />Mas o que temos nós a ver com os cuidados de AV e com as considerações que AV faz sobre os seus políticos empáticos? Ou do que considera como esquerda?<br /><br />Como é que a partir daqui tira como conclusão que A quer ficar sozinho na esquerda com o JR? Por criticar RT? Por criticar quem se critica? Por se dizer que o discurso eurocéptico tem crescido, isso sim, pela esquerda?<br /><br />Quem criou tais limites foi o próprio AV e agora vem fazer estas cenas a que propósito? <br /><br />Mais uma aldrabice para ver se passa?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-47426625532563170972017-09-19T03:03:48.958+01:002017-09-19T03:03:48.958+01:00Não é preciso assim toda essa lengalenga traulite...Não é preciso assim toda essa lengalenga trauliteira de AV, com que enche os seus comentários. Nem os seus comentários ofensivos e aldrabões sobre o que os demais disseram <br /><br />E respondendo ao nível de AV, uma recomendação: Guarde isso para os seus amigos da tasca.<br /><br />Está compreendido?<br /><br /><br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-89622309337868280102017-09-19T02:52:39.834+01:002017-09-19T02:52:39.834+01:00Já vimos que AV não gosta de teóricos. Desbobina u...Já vimos que AV não gosta de teóricos. Desbobina uma quantidade impressionante de tretas mas não gosta de teóricos. Quer respostas. Não quer que se faça o caminho para se obterem as respostas. ´É um homem hodierno, bebendo as influências das televisões e das rádios na recusa assumida do processo reflexivo em benefício do slogan mediático:<br />Sim ou não , isto ou aquilo? Fora ou dentro?<br /><br />Representa o homem neo (liberal?) que nos querem impor, acumulando todavia neste caso a demagogia das "questões simples" ( só um farsante rotula estas questões como simples) com um discurso prolixo, demagógico e sistematicamente virado para o acessório,tentando encontrar evidências que só as são no atropelo dos factos.<br /><br />Pode estar todavia certo AV que as respostas a dar por JR se vão construindo e solidificando. Ele as exporá no tempo e no local que considere como próprios. Todos nós teremos ou deveremos fazê-lo.<br /><br />Mas por mais que isso doa ao AV não seguimos,nem JR nem eu , nem quantos outros, a cartilha das inevitabilidades nem os TINA que nos querem impor.<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-41763823127588246642017-09-19T02:50:40.661+01:002017-09-19T02:50:40.661+01:00Mas AV agasta-se por outro motivo:
Porque, e cita...Mas AV agasta-se por outro motivo:<br /><br />Porque, e cita-se AV, "não resolvem de modo algum as minhas questões".<br /><br />E desbobina inquisitorial as suas questões, aquelas pelas quais perde o seu tempo com o comentário de facto não vulgar de JR. (A prova está precisamente no tempo também "dispendido"pelo próprio AV)<br /><br />Sabe com toda a certeza que o texto de JR não foi feito a pensar nas questões por resolver de AV. Nem nas do seu umbigo.<br /><br />O texto de JR é uma reflexão sobre um texto de Rui Tavares. Uma reflexão à esquerda, reivindicando o primado do pensamento crítico sobre o discurso propagandista e denunciando as "tendências pós-democráticas evidentes" do mercado único e do euro.<br /><br />Neste âmbito as "questões simples" que afligem os AV angustiados são apenas treta.<br /><br />Ao discurso reflexivo de JR quer AV já respostas definitivas. <br /><br />Foi aconselhado a ler o pensamento publicado de JR. Porque aí está completamente explanado o que JR defende para o país como também o que JR não quer para o país. Embora estas questões estejam patentes neste post e foram-no sublinhadas, com citações quase que literais<br /><br />Rancoroso ( mais um achismo) AV quer mais. Quer que em todos os textos se ponha uma cruzinha a dizer que a saída é esta. Não se lembra o coitado que entre os europeístas há quem ponha a cruz em mais federalismo ou em menos federalismo ,em ministros-comuns ou em governos autónomos, em leis fiscais iguais ou díspares etc etc etc. <br /><br />E que o tempo para tudo isto tem o seu tempo. Só que AV tem que aprender uma regra básica: <br />Que o seu tempo , que o tempo que exige e pelo qual brama,pode não ser o tempo dos demais. <br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-85663143961611782402017-09-19T02:06:43.335+01:002017-09-19T02:06:43.335+01:00Onde íamos nós?
Esta estória de estar a fazer co...Onde íamos nós? <br /><br />Esta estória de estar a fazer coisas mais importantes no intervalo dos comentários versando o "discurso" ideológico de AV faz-nos por vezes desconcentrar.<br /><br />A prova está que foi por mim referida a repetição da frase de Thompson quando se tratava da frase de JR. Já lá iremos<br /><br />Só reparei no facto quando voltei a ler a peça da peça. E quando AV tenta nomear a mais abstracta das abstractas, dentro de um conjunto de "definições" em que só uma fora abordada ( para além da desonestidade da coisa, esta tentativa de AV faz lembrar as competições de alguns garotos sobre o tamanho das pilinhas)<br /><br />Com uma agravante:<br /><br />É que o excerto do (supostamente não-vulgar) artigo do JR não é uma definição no sentido clássico do termo, embora agora AV o tente encaixotar no significado<br /><br />Diz JR:<br />"O discurso eurocéptico tem crescido, isso sim, pela esquerda, com base na revalorização da tradição soberanista democrática e popular, de matriz socialista, crítica de uma integração capitalista europeia, cada vez mais claramente austeritária e neoliberal na medida em que se aprofunda o esvaziamento dos poderes dos Estados, em especial periféricos"<br /><br />A este excerto AV agasta-se. E agasta-se por dois motivos: Um claramente ideológico,já que "usa os habituais chavões dogmáticos"<br /><br />Afirmar que o discurso eurocéptico tem crescido e que esse crescimento se faz pela esquerda, com base na tradição soberana e popular, de matriz socialista é um "chavão dogmático" para AV? Que tal posição é crítica de uma integração capitalista, cada vez mais austeritária e neoliberal na medida em que se aprofunda o esvaziamento dos poderes dos Estados, em especial periféricos é um "chavão dogmático" para AV?<br /><br />Pobre AV. Poderia dizer que não concorda com tal posição ou expressão de AV. Mas não. Salta-lhe a sua marca ideológica ao considerar que tudo o que não concorda são "chavões dogmáticos".<br /><br />Ó AV, mas que tiques anti-democráticos são esses? Rotula assim as posições dos outros porquê? <br />Mexem~lhe na ideologia? Na alma? Nas convicções filosóficas? Fica eriçado quando ouve falar em "integração capitalista"? Em austeritária e neoliberal? São estes os "chavões dogmáticos"?<br /><br />Mas o que temos nós a ver com isso? As suas posições ao considerar dogmáticas simples constatações à esquerda não poderão ser consideradas de dogmatismo puro? Uma cassete partida e roufenha sobre os pretensos chavões dogmáticos dos outros?<br /><br />Não tem vergonha?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-31984322661193953382017-09-19T01:03:18.560+01:002017-09-19T01:03:18.560+01:00Infelizmente há mais.
AV não gostou do meu excert...Infelizmente há mais.<br /><br />AV não gostou do meu excerto da vulgar wikipedia sobre eurocepticismo e resolveu acrescentar outro, tornando-o mais completo.<br />Nada a opor a tal.<br /><br />"Esqueceu-se" AV do que eu disse sobre a classificão de abstracto do termo "eurocéptico". Eu repito para ver se desta vez o tal AV percebe: "O termo eurocéptico é um termo ajustado tal como o de europeísta. Há variadas gradações nos eurocépticos tal como os há nos europeístas. A acusação de que se tenta aproveitar a ausência de um preciso significado do mesmo poderia ser utilizada em relação aos europeístas "<br /><br />Em vez disto temos que aturar o tal acrescento da wikipedia ( sorry, mas vai assim. É que não tenho paciência para idiotices) mais a repetição da citação de Thompson mais os postulados de AV assim nesta ordem que se replica:<br />" e eu fico cá a pensar para com as «jactâncias» dos meus botões que, se alguma destas definições não é abstracta então definitivamente, a culpa é minha: eu, de facto, não consigo distinguir o que é abstracto do que é preciso… uma usa um “ou” pelo meio, a outra diz que “Some observers, however, prefer”, e por fim, a 3.a – a mais precisa delas todas! – usa os habituais chavões dogmáticos que não resolvem de modo algum as minhas questões"<br /><br />Ou seja, AV na sua pressa de mostrar serviço nem sequer reparou que se comparava a "abstração" de europeísta com a de eurocéptico ( não vale a pena depositar aqui as várias concepções filosóficas do primeiro).Quem quiser perceber que perceba<br /><br />E que simplesmente me estou nas tintas para os concursos idiotas e onanistas sobre o que é mais abstracto dentro das variáveis apresentadas por AV.<br /><br /><br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-10072730835722556692017-09-19T00:35:23.542+01:002017-09-19T00:35:23.542+01:00Continua AV:
"fui antes à Wikipedia (não A, ...Continua AV:<br /><br />"fui antes à Wikipedia (não A, a Wikipedia não é a Wikipédia mas isso é apenas uma das suas muitas confusões!)"<br /><br />Mas o que é isto? <br /><br />Um exercício petulante e inútil? Petulante porque o é. Inútil porque a razão porque o faz é apenas poeira e nada. Uma espécie de derivação para se afastar do essencial . E apesar de tal pedantice e apesar de mais um ofendido ponto de exclamação, continuarei a citar a wikipedia do modo como me aprouver. A tratá-la por tu (à wikipedia) a usá-la como entender, pesem os "vulgares" ( comuns) trejeitos de censura de AV. <br /><br />E sem maçar mais ninguém postando qualquer definição do que é a Wikipedia.<br /><br />Valeu?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-59301998018165463472017-09-19T00:23:27.650+01:002017-09-19T00:23:27.650+01:00E passamos para o surreal
-Fala AV em troca intel...E passamos para o surreal<br /><br />-Fala AV em troca inteligente de ideias. Ter-se-á lembrado de tal quando andou com Estaline na boca e a chuva nos costados?<br />Isso chama-se hipocrisia<br /><br />-A partir de duas minhas observações que repito: "Vejamos o que diz a vulgar wikipedia " e "Mais uma vez a partir da wikipedia" <br />a conclusão de AV é definitivamente surreal. Mais uma vez nas palavras de AV:<br /><br />"Cita ( A) a entrada da Wikipedia (uma fonte que convém já esclarecer, o A acha "vulgar"!<br /><br />Um dicionário para esta espécie de coisa que anda com o dicionário no bolso mas quando lhe abrem a paleta linguística, oferece este triste espectáculo.<br /><br />Vejamos. Por que carga de água AV acha que conferi uma carga pejorativa à palavra "vulgar"?Como se sabe o termo tem vários significados. O termo vulgar pode ter de facto um sentido pejorativo. Mas pode significar tão somente "comum". <br /><br />"vulgar wikipedia" , ou seja na comum, trivial, frequente wikipedia ( ainda para mais devia ter tido em atenção a posição do "adjectivo" na frase mas adiante)<br /><br />Um tipo que passa o tempo a apresentar definições,opta agora por investir num significado preciso. O dele. Faz a sua "classificação" e até atribui mais um ponto de exclamação<br /><br />Estamos no reino da farsa?<br /><br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-6645413819568949052017-09-19T00:21:53.683+01:002017-09-19T00:21:53.683+01:00Mas AV continua:
E continua citando-me:
«Não gost...Mas AV continua:<br /><br />E continua citando-me:<br />«Não gosta do abstracto palavrão de "eurocépticos". Já não gostara dos idiotas dos "sillies". Parece que tal termo serve para "manobrar e engonhar", dirá naquele jeito petulante e definitivo»<br /><br />Pois é, AV tenho todo o direito não só de achar - mais uma vez se passa ao lado do berro -(típico da tasca frequentada por AV?) como AV de achar o que quiser.<br /><br />O que é um facto é que AV não gosta do abstracto palavrão de "eurocépticos" Como já não gostara dos idiotas dos sillies. Parece que tal termo serve para manobrar e engonhar" de acordo com a opinião de AV<br /><br />Mas se percebo que AV não goste que o considere "com um jeito petulante e definitivo" já não percebo que venha ruminar pelo facto de não o conhecer de lado nenhum<br /><br />Ó AV. Mas eu também não conheço JR de lado nenhum e vossemecê tirou as conclusões que tirou. Eu ao menos tirei-as do que escreveu e do modo como as escreveu.<br /><br />Achismos dirá .<br />Pois. <br /><br />E?<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-16148268244315296972017-09-18T22:17:53.209+01:002017-09-18T22:17:53.209+01:00O "circo" continua.
Diz AV num tom que ...O "circo" continua.<br /><br />Diz AV num tom que oscila entre o melodramático de advogado de meia-tigela e o comiserativo dum demagogo a pedir votos:<br />"Mas afinal qual é o meu “crime”? Uso o vocábulo crime porque pelos vistos sou aqui “acusado” e “ilibado” por V. Exa., o procurador do JR, o A!"<br /><br />Qual crime qual carapuça. AV não consegue suportar o contraditório?<br /><br />AV não consegue enxergar que o que diz é apenas a sua versão dos factos em discussão e que tal, não constituindo qualquer crime, não o iliba de ver contestada tal versão?<br /><br />AV que acusa JR de erros por factos graves ( dispensa-se a histeria das letras maiúsculas) não suporta ver colocado em causa o seu comentário? E tendo acusado antes, faz agora estas fitas sobre "acusadores"?<br /><br />AV não consegue ver o tom insultuoso que empregou e agora vem fazer o papel de virgem ofendida?<br /><br />AV não viu que foi demasiado longe com a acusação de "estalinista"?<br /><br /><br />Mas o "processo" continua. Mais uma vez AV dirigindo-se a A:<br />"seu amigo JR"; "o procurador do JR"<br /><br />Mais uma vez para que é isto? Para sugerir que há conluio? Para se insinuar que se defendem "amigos" em vez de opiniões? Para concluir que JR precisa de "procurador"?<br /><br />Não conheço JR. Dele sei apenas o que escreve e isso basta-me. E JR não precisa de qualquer "procurador" <br /><br />A falta de nível por vezes surgem de tipos assim, feitos AV. <br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-16923426772325541532017-09-18T21:49:41.163+01:002017-09-18T21:49:41.163+01:00Mas AV continua naquele seu jeito manso de deturpa...Mas AV continua naquele seu jeito manso de deturpar as coisas.<br /><br />O que se disse:<br />"Mas se tal apaga a acusação a AV sobre o seu comportamento de "traste" nesta questão concreta de 1973/1975, não o iliba do que disse no seu comentário como um todo."<br /><br />O que diz a partir daqui AV<br />"… o que não me «iliba do que disse no seu comentário como um todo»! Hmmm, quer dizer que continuo a ser um traste, é isso?" <br /><br />Não, não é isso<br /><br />Falando francamente. Será que AV percebe português ou apenas faz estas figuras de pretenso estilo a ver se o discurso passa<br /><br />A acusação sobre o comportamento de traste na questão concreta foi apagada. Tal não o iliba ( a ele, AV) do que disse no seu comentário como um todo. Ou seja , a acusação ( que se reconheceu a posteriori como errada) sobre o seu comportamento de traste era dirigida inequivocamente à referida questão 1973/1975. Por 2 ( duas) vezes tal é salientado nos comentários. Basta ler<br /><br />De como AV tira a conclusão que continua a ser um traste por não lhe darem o Ámen ao arrazoado que debita é um mistério. Será que está apenas a tentar fazer o papel de coitadinho e a concitar a compaixão por quem o lê?<br /><br />Pode de facto também ser isto. Mas imediatamente a seguir percebemos qual o método de AV.<br /><br />Cita-se:<br />"Bom, pelos vistos era um traste porque apontei erros em FACTOS GRAVES que sustentavam a argumentação do seu amigo JR, o que ele teve o cuidado de (mais ou menos) reconhecer (uma vez mais: mais ou menos) que sim, e passei agora sê-lo, porque sim, por causa do meu «comentário como um todo», e “prontos”!!!"<br /><br />Eis de como, colocando na boca de outrém o que de facto se não se disse, se parte a galope para um chorrilho de afirmações gratuitas e demagógicas.<br /><br />AV não é um traste por ter dito o que disse no seu comentário inicial. Pelo que nãp vale a pena tentar invocar o traste agora por ter apontado erros em factos graves ( passemos a semi-histeria das letras maiúsculas).<br />Primeiro porque não mais se utilizou tal palavra. Depois está por provar que haja erros em factos graves que sustentem a argumentação de JR-<br /><br />Ou seja, partir duma afirmação falsa para tentar fazer passar a tese de AV como se ambas fossem verdadeiras é no mínimo desonesto.<br /><br />Mas o "processo" continua:<br />" que ele ( JR) teve o cuidado de (mais ou menos) reconhecer (uma vez mais: mais ou menos) que sim"<br /><br />Mais uma vez aldraba. JR não teve o cuidado ( nem mais ou menos) em reconhecer erros em factos graves ( mais uma vez passemos de lado as letras maiúsculas e malcriadas). Tal de resto é objecto dum comentário posterior dirigido ao próprio JR<br /><br />E continua o "processo". AV dixit:<br />" passei agora sê-lo ( traste), porque sim, por causa do meu «comentário como um todo», e “prontos”!!!"<br /><br />Isto é o quê»? Um choradinho idiota para ver se o discurso de AV cola? Acompanhado ( para além dos berros) de muitos pontos de exclamação para mostrar o "escândalo"? E dum "prontos" manhoso a mostrar a falta de classe dum pateta enfatuado?<br /><br />Com todo o respeito por quem nos lê, este AV é um aldrabão<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-62356544693268823822017-09-18T20:14:16.170+01:002017-09-18T20:14:16.170+01:00Li o artigo de JR e gostei. Bastante. Claro e inci...Li o artigo de JR e gostei. Bastante. Claro e incisivo. Tanto que desperta as ganas de alguns. Um até resolve tentar encontrar falácias pelos motivos "graves" que aponta. ( já lá iremos)<br /><br />(Tão "graves" que até tem o desplante de "berrar" palavras como que a salientar as suas ideias para ver se estas passam se ditas daquela forma de malcriado pedante.)<br /><br />Li mais tarde o comentário acintoso dum tal António Vaz ( o AV). Verifiquei a frase citada de Thompson e vi as datas. Não reparara na adenda entretanto colocada.<br /><br />A discrepância era óbvia e disse o que me pareceu ser justo dizer. Pedi desculpa mais tarde.<br /><br />O que vem depois dizer AV?<br /> "que afinal o meu «comportamento de "traste"» foi apenas uma precipitação sua… o que não me «iliba do que disse no seu comentário como um todo»!"<br /><br />Para um tipo com a mania da precisão ( já vimos que encenados, mas já desenvolveremos) talvez seja bom repor a verdade dos factos.<br /><br />O que é apagado é a acusação a AV sobre o seu comportamento de traste. Não se diz que o "comportamento de "traste" foi uma precipitação minha.<br /><br />Percebe o AV a diferença ou quer um dicionário para o elucidar? <br /><br /><br /> Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-20938194828053555222017-09-18T20:00:34.399+01:002017-09-18T20:00:34.399+01:00AV dixit:
"estou mesmo a “vê-lo” com um sorr...AV dixit:<br /><br />"estou mesmo a “vê-lo” com um sorrisinho amarelo de puto que é apanhado pelo dono da mercearia a roubar uns rebuçados"<br /><br />Está a ver-me? Mas está a ver-me como? No fundo da sua chávena de chá?<br />Um processo de confabulação idiota para quê?<br /><br />E ainda para mais AV agora arroga-se ao papel de dono de mercearia?<br /><br />AV merece que se lhe diga que o estamos mesmo a ver encharcado até aos ossos, depois de não ter mais uma vez seguido as indicações da meteorologia. Ou feito dono de mercearia , de ventre inchado a guardar os rebuçados que lhe deram cabo da primeira dentição.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-62120677677448121882017-09-18T19:52:58.059+01:002017-09-18T19:52:58.059+01:00Pimentel seja objectivo. O seu "amigo" é...Pimentel seja objectivo. O seu "amigo" é o Aonio Elipis?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-36341952042029146742017-09-18T19:51:03.955+01:002017-09-18T19:51:03.955+01:00AV ( António Vaz) não gosta de provar da sua própr...AV ( António Vaz) não gosta de provar da sua própria safra.<br /><br />E depois dá pelo toque e assume o papel de virgem impoluta<br /><br />Pois é, sei que é difícil. Mas o tom caceteiro de AV não passa. A começar por esta sua expressão que define um estilo e caracteriza um caceteiro. <br /><br />Cita-se ipsis verbis a verborreia idiota e malcriada de AV:<br /> "utiliza uma técnica estalinista bastante conhecida de "apagar", não só o que não lhe agrada na fotografia"<br /><br />Pois é AV, temos pena.Mas não passou. Nem passa. E que é aqui recordada como contraponto às suas acusações de.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-82233537943200523642017-09-18T14:46:38.646+01:002017-09-18T14:46:38.646+01:00Que João Pimentel Ferreira tem gravíssimas lacunas...Que João Pimentel Ferreira tem gravíssimas lacunas de formação científica, cultural e pessoal, já nós sabíamos pelas suas pretéritas intervenções aqui no LdB: uma pose toda ela arrogantemente tecnocrática solidamente escorada, como não podia deixar de ser, na pós-moderna pseudociência do "tudologismo" trafulha onde podemos encontrar pérolas do atávico comadrismo de esquina luso (a informação confidencial soprada pelo amiguinho que está... "por dentro das coisas", amiguinho esse que vem coberto com a coriácea aura de credibilidade de ser "funcionário público"...) e da profundidade analítica de sábias analogias entre o Alentejo profundo e... Silicone Valley. Já aquilo que umbilicalmente une Alentejo e Andaluzia - o latifúndio na mão de reacionárias e exploradoras elites agrárias bem acomodadas, durante décadas, sob a asa amiga da proteção ditatorial da GNR e da Guardia Civil e, já em democracia, solidamente protegidas com a rede de proteção da sacro-santidade da propriedade privada - é um colossal pormenor que passa fora do campo do radar da sua perspicaz e mui profunda inteligência analítica... Enfim... Certamente o acabado produto de uma certa "educação" com que se anda a fazer experiências neste país há 40 anos. Uma tristeza.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-17167648280675730252017-09-18T13:44:53.637+01:002017-09-18T13:44:53.637+01:00Melhor seria, caríssimo Herr José, que soubesse pr...Melhor seria, caríssimo Herr José, que soubesse primeiramente o senhor alguma coisita sobre aquilo de que fala...<br /><br />PS- Já entendeu aquilo que eu anteriormente escrevi? Ainda não? Há que ler, estimadíssimo Herr José, há que ler...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-68980083336882411212017-09-18T13:36:56.525+01:002017-09-18T13:36:56.525+01:00Para começo de conversa, o Sr. João Pimentel Ferre...Para começo de conversa, o Sr. João Pimentel Ferreira far-me-á o favor de ir chamar "facínora" ao indivíduo a quem erradamente toma por seu progenitor, certo? Um triste que tem o desplante de juntar dois comentários distintos para deles retirar a suposta brilhante leitura que lhe convém e põe entre aspas supostas citações daquilo que os outros nunca disseram é um nada ético e intelectual. O nosso omnipresente Herr José é o que é; João Pimentel Ferreira é um pretensioso indigente intelectual em corpo de amiba contorcionista. Penso, se a memória me não falha, que há uns tempos atrás já lhe disse o que o Sr. era pedindo de empréstimo uns versos de José Mário Branco. Quer voltar a lê-los ou, desta vez e para mais fácil digestão dos seus dois remanescentes neurónios, a coisa vai em versão BD?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-20618476631031096912017-09-18T11:31:45.576+01:002017-09-18T11:31:45.576+01:00A esquerda isto, a esquerda aquilo, a social-democ...A esquerda isto, a esquerda aquilo, a social-democracia não é esquerda, mas faz parte da esquerda unida...<br /><br />Proponho que os autores do LdB apresentem uma qualquer definição que se saiba do que se trata.<br /><br />A esquerda ressuscitada parece ser a mais clara: não à propriedade privada dos meios de produção. A partir daí o que mais é esquerda?Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-4892141507103091122017-09-17T21:55:01.928+01:002017-09-17T21:55:01.928+01:00Caro João Rodrigues, lamento que tenha lido o meu ...Caro João Rodrigues, lamento que tenha lido o meu PS1 como um “alerta” («António Vaz alerta-me para»): não o era de qualquer modo! Era sim apenas a denúncia de uma falácia… e apenas o digo porque apesar de ter sido bem claro no que escrevi, vejo que “volta à carga” com mais do mesmo: «Corrigido. Aproveito para sublinhar que E. P. Thompson estava mesmo bem acompanhado, já que, por exemplo, a maioria do Partido Trabalhista (2 para 1) foi a favor da saída da CEE numa conferência realizada sobre o assunto antes do referendo nacional, embora o Primeiro-Ministro trabalhista» ETC, ETC<br />O meu “alerta” referia-se a 1) ao momento da adesão (1973) e não ao de quando o EP Thompson (EPT) escreveu o tal artigo (1975) – há quase 2 anos de diferença entre os 2 momentos, o que para conclusões sobre “tradições” ideológicas podem, ou não, implicar muita coisa; 2) evocar «Uma tradição socialista (...) na Grã-Bretanha» a partir de um artigo de EPT continua a ser, do meu ponto de vista, querer confundir a árvore com a floresta – pode até coincidir com uma análise correcta… quem sabe?!? Mas nunca será pela sua simples palavra de honra que isso acontecerá; e 3) eu nunca pus em questão que o EPT pudesse uma ou outra vez, ser acintoso (o que não creio significar insultuoso como julgo descobrir na sua justificação!) – o que eu tentei pôr em questão é que ele, no contexto desse seu artigo (que na ligação que disponibilizei, o responsável por ela, até o classifica como «genuinely funny!»), se deva utilizar a expressão idiotas e não tolos – mas claro, por mim, a “coisa” fica definitivamente resolvida a partir do momento em que V. assumiu que foi apenas uma opção sua (o EPT que dê voltas no queixão se sentir incomodado…); 4) as suas novas “explicações” («Aproveito para sublinhar que E. P. Thompson estava mesmo bem acompanhado, já que, por exemplo, a maioria do Partido Trabalhista (2 para 1) foi a favor da saída da CEE numa conferência realizada sobre o assunto antes do referendo nacional») apenas me levam a julgar que V., uma vez mais, recorre a argumentos em que, em linguagem popular, diria que mistura alhos com bugalhos… a proporção de 2:1 dentro do Partido Trabalhista de 1975, a favor da, de facto, não-entrada do RU na CEE, como argumento para sustentar a existência de «Uma tradição socialista (...) na Grã-Bretanha» continua apenas a ser uma teimosia na sua “grande falácia”. Esclareçamos para já que a) EP Thompson nunca nada teve a ver com o Partido Trabalhista – antes pelo contrário: ele sempre esteve e foi contra o Partido Trabalhista. O seu livro Writing By Candlelight é um perfeito resumo das suas posições e ideias quanto ao dito partido/governos do mesmo; b) o Partido Trabalhista, mesmo neste período, dificilmente se poderia enquadrar numa posição ideológica de Esquerda – sim, havia franjas de Esquerda, nomeadamente e essencialmente compostas de uma nova corrente de trotskistas que advogavam a “invasão” dos partidos sociais-democratas como uma forma de ganhar influência dentro do próprio sistema, e uma vaga suposição, essencialmente a partir da Direita, de que os movimentos sindicalistas eram um antro de “comunas” mas na sua essência, a maioria dos trabalhistas eram apenas sociais-democratas e alguns “tradicionalistas” representantes dos movimentos operários e sindicalistas que só eram de Esquerda desde que os “escurinhos” (para recorrer a linguagem sindicalista nacional) da Jamaica ou do Paquistão não aparecessem para lhes roubar o emprego. Na maioria dos trabalhistas que deu a vitória de 2:1 ao não à CEE, havia de tudo… mas muito de pouco de «Uma tradição socialista» e, essencialmente, revelavam-se apenas como adeptos da velha ideologia do Império Britânico, de que eles era uma excepção: mesmo que próximos da Europa, diziam que eram uma espécie de novo continente!<br />António Vazhttps://www.blogger.com/profile/07834991181676743835noreply@blogger.com