É um plano. É nacional. É de leitura. Três palavras que os liberais até dizer chega, os do mais liberdade para explorar, menos liberdade para florescer, abominam. Três palavras que Fernando Alexandre e Luís Montenegro odeiam. O obscurantismo desta gente é cada vez mais claro. Para isso, precisam de um plano. Eles têm têm um plano antinacional. Haja, pela nossa parte, iluminismo radical, indissociável de um antifascismo militante.
"Governo quer acabar com o Plano Nacional de Leitura, mas não só"
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Mais uma das lamentáveis medidas deste Governo. Paulatinamente, a "cartilha" neoliberal tem vindo a ser colocada em prática com o objectivo de anular a critica e o conhecimento; favorecendo uma sociedade amorfa e promovendo a "menoridade" dos seus cidadãos, cujo resultado será o obscurantismo e alienação de si enquanto motor de desenvolvimento de igualdade e de justiça.
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