A excitação mediática em torno de Pinho e de Rendeiro deveria ao menos servir para difundir uma verdade essencial e prenhe de consequências: sem as articuladas privatização e liberalização dos sectores bancário e energético nenhum destes suspeitos personagens teria tido tão grandes oportunidades para
tudo comprar e vender. O tempo da venalidade foi o produto relativamente previsível da institucionalização liberal de uma certa forma de economia, tão política quanto imoral.
Fulanizar "a coisa",
ResponderEliminarserá mais de meio caminho andado...para continuar "a coisa"!
Constata-se que a funalização,
dissemina-se pelos "instalados" - no objecto e no...sujeito! -
Ele é o inspector da judiciária,
Ele é o juiz do Ticão,
e, lamentavelmente,
também os interlocutores da "esquerda instalada", são seduzidos pelo protagonismo inerente.
O problema, João Rodrigues, é que a venalidade não é um exclusivo da Economia Liberal. As Economias Socialistas vieram abaixo embrulhadas em corrupção e os capitalismos de Estado à chinesa ou à russa também não se recomendam exatamente. Aliás, ninguém sabe bem qual a dívida pública chinesa, sobretudo a das províncias...
ResponderEliminarA regulação neoliberal falhou, mas qual é a sua alternativa? Quer pôr o Estado a tomar conta do Estado? Por favor, poupe-me...