A expectativa criada foi grande, mas o resultado é o esperado. O instrumento orçamental para a convergência na zona euro, anunciado por Centeno no Eurogrupo, é de 17 mil milhões para os anos de 2021-2027: pouco mais de 2400 milhões por ano para dividir por 19 países.
Mais uma prova de que, na zona euro, a convergência continua a não passar de uma miragem.
Alguém prometeu a convergência pela via da 'provisão'?
ResponderEliminarNão seria de espetar que também se construísse pelo esforço próprio e o exemplo dos melhores?
Andam a brincar às esquerdalhices e depois querem resultados capitalistas.
Um comentário de jose a que só se pode dizer que:
ResponderEliminarAnda a brincar aos comentários
Anda a fazer vendas a retalho do capitalismo
Anda a tentar impingir acções de bancos dos
banqueiros e seus associados
Anda a tentar mudar o seu papaguear.Substitui agora esquerdalhos por esquerdalhices
Anda a tentar espetar os melhores, embora para ele os melhores sejam os sacanas sem lei que se sabe
Anda a tentar uma luta titânica para produzir algo de jeito, para que não suspeitem que está como está
Ó Cuco! ...para que não suspeitem….?
ResponderEliminarSuspeito é manter uma retórica que nem reflecte a realidade nem o que razoavelmente se pode antecipar ser o futuro.
Suspeita é a proclamação de 'não gerimos o capitalismo' como se houvesse a iminente possibilidade de implantar um outro modo de produção.
Suspeito é manter uma 'doutrina dos coitadinhos' como se o seu permanente enunciado e a sua irrestrita 'provisão' não fosse um estímulo à ineficiência e ao acomodamento.
Suspeito é negarem-se a alocar a provisão aos instrumentos de uma economia dinâmica e flexível e porem a economia a provisionar o pasmo da não precaridade, das rendas de miséria e de todas as bandeiras da modorra abrilesca.
Suspeito é uma educação da treta, não a treta literária voltada ao culto do passado, mas a treta da ruptura com a ciência e o estímulo ao trabalho, em que o civismo é capa para promover a desvalorização de valores civilizacionais e a doutrina de género faz o sexo ignorar a testosterona e a bateria de hormonas activas nas fêmeas.
Suspeito é transformar os direitos de minorias em deveres de assimilação de toda a aberração e de toda a cultura, idiota que seja.
Suspeito é ficar indiferente a que a noção de lar se afaste da noção de família e se veja povoada de bichos portadores de direitos.
Suspeito é que o termo progressismo se afunde em mitos e delírios irracionais.
Jose está mesmo perturbado
ResponderEliminarSerá que josé está a pensar que está a falar com os cucos de estimação maternos?
ResponderEliminarE temos direito a esta enxurrada de lugares comuns pafiosos?
Quando este jose cair em si e deixar de lado , pelo menos por aqui, os seus traumas familiares passados e os seus pesadelos futuros há que abordar este discurso de ódio e de revanchismo
ResponderEliminarEste discurso da treta, com laivos de bolsonaro de trazer por casa e de Ventura de mão estendida não pode passar impune
Ora bem.
ResponderEliminarJose tem todo o direito de suspeitar o que quiser. Mas não de nos tentar convencer na existência do Pai Natal
E cada um tem o direito de pensar em como jose está
Se jose não percebe esta primeira diferença, jose está mesmo como se suspeita que ele está
Vejamos:
Jose diz que "Suspeito é manter uma retórica que nem reflecte a realidade nem o que razoavelmente se pode antecipar ser o futuro."
Hum, como dizer isso sem ser ofensivo?
Jose esgrime com a retórica. Usa a sua retórica, provavelmente com semelhanças com a retórica daquele tipo que lhe enche as paredes.
Como se sabe a realidade da retórica tem dias. Depende do que se entende por realidade.
Por exemplo, para até jose perceber. A 24 de Abril para um sabujo da pide, a retórica com que pintava a realidade, estava muito longe do que era de facto a realidade.
Ele não tinha competência para saber o que era isso de retórica. Mas pensava que a realidade era a "sua" realidade
Quanto à sua previsão do futuro...nem vale a pena continuar...
Vejamos:
ResponderEliminarJose "suspeita é da proclamação de 'não gerimos o capitalismo' como se houvesse a iminente possibilidade de implantar um outro modo de produção."
Não sabemos o que jose gere. Nem isso objectivamente interessa.
O que sabemos é que no debate de ideias, tal como em eleições, por exemplo, se apresentam e defendem modelos societários ou programas eleitorais.
Não se abre concurso para governos de gestão.
Pode ser que jose, influenciado pelo conteúdo das suas paredes, nos queira convencer da obrigatoriedade de gerir o seu modelo de sociedade. Gerir assim a exploração. Ou gerir a corrupção. Ou gerir o roubo. Ou gerir a transferência de fundos para offshores.
Mais uma vez um exemplo fácil, fácil de perceber. Quando jose apoiava o seu modelo de gestão, nos tempos de chumbo de Passos Coelho, estava a subscrever esse mesmo modelo baseado na exploração, na corrupção ( essa alma sensível de jose pelos corruptores), no roubo ( de salários, pensões, tempos livres, feriados...)...
Pode-se dizer que jose tem todo o direito de defender o seu modelo de gestão? Até certo ponto,com os limites estabelecidos pela Constituição. O que não pode é querer impingir aos outros que assumam a gestão dos seus bordéis.
É que nem todos têm alma de proxenetas. E de facto estes outros têm toda a liberdade para defenderem um outro modo de produção , sem passar por essa aviltante condição humana
Jose continua a tentar suspeitar.
ResponderEliminar"Suspeito é manter uma 'doutrina dos coitadinhos' como se o seu permanente enunciado e a sua irrestrita 'provisão' não fosse um estímulo à ineficiência e ao acomodamento."
Vejamos
Era bom que jose tentasse ao menos cumprir um mínimo de coerência discursiva
Quem defende a "doutrina dos coitadinhos" é precisamente jose. Na linha daquele traste de Passos Coelho. E na senda dessa figura luminosa de sacana sem lei, um tal de Bolsonaro. Não só a defende como passa o tempo a enunciá-la. Como quase todos por aqui sabem
Aonde eles foram buscar tal "doutrina"?(é doutrina?).Às teorias eugénicas? A eugenia deixou e deixa marcas repugnantes na história da humanidade e essa da divisão dos seres humanos nos "coitadinhos" e nos "outros" assume um carácter de elitismo abjecto.
Por outro lado é uma tentativa, também assaz abjecta, em culpabilizar as vitimas pela sua condição.
Quanto ao falar em "irrestrita 'provisão'" é daquelas idiotices que se tenta colocar na boca dos outros, sem que os outros tenham dito tal idiotice
Talvez apenas o reflexo explicado por freud, segundo o qual o que jose no fundo pretenda é que a irrestrita provisão se mantenha naquele grupo restrito dos tais 1%
E as suspeitas de jose seguem ao ritmo daquilo que se suspeita de jose
ResponderEliminar"Suspeito é negarem-se a alocar a provisão aos instrumentos de uma economia dinâmica e flexível"
Economia dinâmica e flexível
Economia dinâmica?
Daquele dinamismo evocado por jose segundo a qual "É evidente que a austeridade é para continuar"?
Ou segundo o qual António Mexia tem mesmo direito a ganhar 1 milhão pelo facto de lidar com mil milhões? Justificado com o livrar os privados da corrupção?
Ou daquela economia dinâmica que põe o país a saldo e privatiza o que dê dinheiro a ganhar aos grandes tubarões e aos seus cúmplices governamentais?
Ou ainda daquela economia em que se permitem perdões fiscais a quem tem mais, enquanto se providencia que os ganhos acumulados sejam canalizados para os paraísos fiscais?
Daquela economia em que o país tem que empobrecer, no dizer daquele "economista" que fixou conhecido como o Homem da Tecnoforma?
Ou daquela economia dinâmica nos anos de chumbo em que jose publicava em 2014 um comentário indignado contra a exigência de transparência ao governante do Estado, Passos Coelho, que era acusado na altura de relações promiscuas entre o estado e o grande poder económico. E fazia-o textualmente nestes termos:
"Esta de exigir toda a transparência de quem gere uma empresa falida e tem que estar a falar para credores e uma Constituição estúpida protegida por funcionários públicos, só mesmo de cretinos esquerdistas!"
Economias dinâmicas, com transparências, com protecções a gestores irresponsáveis ou corruptos, em que se pratica o saque a salários e pensões? E se promova o despedimento institucional?
Economia flexível
ResponderEliminarFlexível?
Com aquela flexibilidade de se mandar emigrar trabalhadores e familiares?
Ou com aquela flexibilidade defendida por jose a 6/4/13 às 20:30, nestes exactos termos:
"aguardo ansiosamente o dia em que os Estado tem salários em atraso, ou corte 30% nos salários, ou faça uns despedimentos colectivos.
Essa espera é que me dá azia"
Já se percebeu que jose tem uma especial predilecção pela precariedade. Faz parte do seu conceito de "economia dinâmica e flexível"
ResponderEliminarE tem também um especial carinho pelas rendas. As rendas de que vive toda uma classe de parasitas empresariais. E se abespinha contra essa história constitucional das pessoas terem direito a uma habitação digna.
E para ele, o direito à saúde, à educação,à segurança social,à cultura, tudo isso não passa de "bandeiras da modorra abrilesca".
(Ele por ele gosta mais da agitação fascista em que os pides" trinchavam um treteiro badalhoco de vez em quando, que a higiene pública também é defesa do Estado", de acordo com as suas próprias palavras)
De uma clareza espantosa que dissipam as suspeitas sobre o que jose quer
Suspeita jose também da educação
ResponderEliminar"Suspeito é uma educação da treta, não a treta literária voltada ao culto do passado, mas a treta da ruptura com a ciência e o estímulo ao trabalho, em que o civismo é capa para promover a desvalorização de valores civilizacionais"
Suspeita-se firmemente que o ensino de jose teve falhas surpreendentes para quem "herdou" tanta coisa do pai
O que quer este jose dizer?
Temos a treta literária voltada ao culto do passado?
Treta?
Ainda por cima literária?
O apelo à desmemória costuma impregnar quem se envergonha do passado
Ou quem quer esconder esse passado
Ou quem quer ocultar o que se disse no passado, para continuar a singrar no presente, para lixar o futuro
O apelo à desmemória traz no ventre o apelo ao esquecimento. Ao esquecimento dos crimes e dos criminosos. Num gesto que se adivinha de cumplicidade e de conivência com esses mesmos crimes e esses mesmos criminosos. Para que estes voltem no presente, escondendo o seu tenebroso passado, a ensombrar o futuro
Quando jose insiste, insiste e repete o seu horror ao passado, tem objectivos ideológicos, panfletários e mesquinhos
ResponderEliminarIdeológicos porque lhe interessa a ele e à sua ideologia apagar a parte da História que compromete a sua ideologia e que demonstra o seu fracasso. E sonegar do seu juízo ( da História) autênticos fdp que fazem parte do panteão de heróis da dita ideologia
Panfletários porque jose lhe interessa o curto prazo Interessa esconder o que foi a governação dos anos de chumbo de Passos Coelho. As suas crapulices. Os roubos e assaltos aos que trabalhavam e o encher da pança dos que mandavam. A miséria a crescer e os berros idiotas daquele tipo a dizer que o país tinha que empobrecer.
Ou interessa-lhe esconder Portas e a sua demissão irrevogável e outras cenas canalhas da governação austeritária troikista e para além da troika
Acontece que se Passos voltar, jose será dos primeiros a tentar reescrever o passado criminoso deste, crismando-o com elogios e com incentivos ao fim do estado de direito
Faltam os motivos mesquinhos
E estes motivos mesquinhos prendem-se com os motivos relacionados com o seu umbigo. Do jose.
Ele lá sabe o que quer apagar do seu passado. Temos umas ideias mas é de melhor tom não ir agora por aí
Mas o que jose quereria apagar de vez é toda a panóplia de comentários contraditórios, arruaceiros, ameaçadores, ao sabor dos ventos e dos tempos, produzidos por jose. Em que ele se revelava duma forma que agora quer ocultar, para efeitos adequados ao seu mister actual.
Jose tem medo de se ver ao espelho. Tem sobretudo medo que o espelho lhe responda
Colocar jose a dialogar com o próprio jose, num diálogo que se reproduz ipsis verbis, apontando as enormes contradições, as aldrabices e as manipulações do dito em tempos diferentes de comentarista, dá um enorme gozo
E desmascaram-se pseudo virgens impolutas
A dialéctica, enlutada, traumatizada nos tropeções em vulgaridades e chavões, e sempre as interrogações onde a mediocridade ganha fôlego.
ResponderEliminarJose está de luto
ResponderEliminarComo forma de fuga ao contraditório é novidade
Como processo a confirmar a mediocridade aqui tantas vezes falada é o habitual
Mais uma vez se repete para ver se é desta
ResponderEliminarAqui não se debatem só estados de alma ou catalogações de quem quer que seja.
Aqui debatem-se ideias. Jose é livre para comentar o que quiser, desde que o faça respeitando a CRP. O que não pode é depois não aguentar o contraditório e fazer estas fitas de donzel amuado.
Jose quer fazer as suas diatribes ou pontuar as suas "necessidades" da forma como o faz. Mas depois não quer assistir ao desmontar das suas incongruências e ao derrube dos seus axiomas.
É pena. Mas para este peditório fraudulento já demos mais do que o suficiente.
Pelo que retomamos o debate onde este deve ser colocado
Fala depois jose de "ciência"
ResponderEliminarQuando se fala em Ciência tem que se falar em método científico. Este refere-se a "um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correcção (evolução) ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis — baseadas na observação sistemática e controlada, geralmente resultantes de experiências ou pesquisa de campo — e analisá-las com o uso da lógica."
Ou seja, o conhecimento científico obriga a revisitar o passado, já que implica uma observação sistemática e controlada de experiências ao longo do tempo
Não há aqui nem a treta do jose, nem o culto do passado, nem a literatura do jose.
De como este tipo ousa falar em Ciência quando,no mesmo passo, tenta rasurar o passado, é um verdadeiro espanto.
Parece o (des)conhecimento científico daquela fraude que é especialista em "ocultismo"
Oh Senhor Ministro, no que respeita o Novo Banco já foram arrestar as propriedade dos Espítitos Santos no Paraguai? É que não se ouve falar nisso, e me espanta um pouco. Aquilo sempre deve valer alguma coisa,
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