tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post6626169532323001344..comments2024-03-29T13:18:19.130+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Um jornal com princípios, meios e finsNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-51004540600953903942013-09-15T16:47:31.261+01:002013-09-15T16:47:31.261+01:00Para os "vossos" princípios, meios e fin...Para os "vossos" princípios, meios e fins. Quando o jornal/revista é de direita já não pugna pelos princípios jornalísticos. Quanto coerência...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-68848378083851695852013-09-15T13:22:28.993+01:002013-09-15T13:22:28.993+01:00Renato Carmo: "para se atingir uma sociedade ...Renato Carmo: "para se atingir uma sociedade mais igualitária, uma economia (sustentável) mais produtiva e uma democracia mais representativa e participativa, a saída do euro significa o melhor caminho, ou pelo menos, aquele que reúne as condições mais plausíveis para se concretizarem os fins defendidos"?<br />JCG: claro que sim, e por um conjunto relativamente vasto de razões. No curto prazo, essa saída é o único caminho disponível para o fim da "austeridade". Pode trazer problemas, sem dúvida, mas a maior parte desses problemas só poderá ir sendo resolvida à medida que apareça. Não é leal, numa discussão, exigir aos defensores da saída que prevejam na minúcia o que deverá ser feito para cada dificuldade que venha a emergir. Mas é pelo contrário leal sublinhar, contra os defensores da "permanência crítica" (como o Francisco Louçã e o Bloco "party-line"), que a permanência implicará incontornavelmente, no curto prazo, a continuação na estrada "austeritária", mais retórica "crítica", menos retórica "crítica".<br />No longo prazo (e deixando aqui de lado os aspectos "patrióticos" do problema, isto é, os relativos ao "quicking away the ladder", aspectos que todavia também me parecem cruciais), a saída permitirá o rompimento com o "consenso de Bruxelas", ou "consenso de Maastricht", que é condição preliminar ao retomar de políticas económicas keynesianas: de "keynesianismo de esquerda" ou de "keynesianismo de centro", isso logo se verá, e dependerá do jogo político em cada país. Em todo o caso, saímos do universo ideológico/mental "água doce", o qual produz políticas económicas necessariamente de direita, mesmo que, por hipótese, o Bloco ou o Syriza estivessem/venham a estar nos governos nacionais adentro da Eurolândia.<br />Se a direcção do Bloco não compreende isto, então: a) ou a referida direcção faz um "refreshing" urgente de teoria económica, ou b) a esquerda política portuguesa não-PC está mesmo perdidinha de todo, e não há mais nada de nada a fazer com ela. "RIP"...João Carlos Graçanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-4861103243673801742013-09-15T01:14:30.008+01:002013-09-15T01:14:30.008+01:00Infelizmente os meios vão faltando...Infelizmente os meios vão faltando...Anonymousnoreply@blogger.com