tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post6435880296801262105..comments2024-03-29T12:11:59.833+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: O que se passa, senhor Trichet?Nuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-86283770458152699442010-02-07T02:01:10.432+00:002010-02-07T02:01:10.432+00:00Caro Nuno, partilho o teu pasmo face à ameaça de u...Caro Nuno, partilho o teu pasmo face à ameaça de um previsível cataclismo financeiro nos 3 países do sul da Europa! Sabendo que estas instituições financeiras estiveram por detrás da grande crise de 2008/2009 que abalou o mundo, parece-me inaceitável a leviandade com que o Comissário Almunia, como o frisa pertinentemente o Professor José Medeiros Ferreira no blogue "Cortex Frontal", e as agências de rating fazem os seus juízos fáceis. <br /><br />Importa fazer regressar a ética pública e libertar a política da dependência das instituições financeiras, como o Dr. Mário Soares, e outros pensadores, nos têm vindo a recordar nos últimos anos. Como fazê-lo ? Não sei... Mas sem isso, a crise de valores morais que perpassa a comunidade internacional será cada vez mais profunda!<br /><br />Temos de assumir a condição de verdadeiros cidadãos do mundo, face aos graves problemas ambientais e éticos do mundo em que vivemos, construindo verdadeiras forças supranacionais que não se deixem manietar pelas estratégias especulativas dos poderes financeiros, dando renovado poder à ONU, às ONG's e à opinião pública mundial!<br /><br />Saudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão<br />www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.ptNuno Sotto Mayor Ferraohttps://www.blogger.com/profile/12025703645670734024noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-87339797860541898572010-02-06T13:47:23.166+00:002010-02-06T13:47:23.166+00:00Ontem,no programa " contas à vida",citav...Ontem,no programa " contas à vida",citava-se uma analogia feita por economistas, sobre quem devia ajudar os países do euro que estão em maus lençois- se a família ( leiam-se as instituições europeias)ou enviá~los para os cuidados intensivos, as instituições mundiais, como o FMI.<br />Mesmo que concordemos com esta analogia, é com a própia família a dizer mal do doente, que vamos lá ?Natália Santosnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-41424353110784630372010-02-06T13:18:40.714+00:002010-02-06T13:18:40.714+00:00Esquisofrenia monetária(!)
Relancionar o aumento ...Esquisofrenia monetária(!)<br /><br />Relancionar o aumento dos spreads da dívida na periferia com o anúncio da modificação das condições das operações de cedência de liquidez é uma autêntica burla. <br /><br />O BCE nunca discriminou nos uso de títulos de dívida pública como colaterais, nem ninguém espera que o faça no futuro: tal nunca foi anunciado, e o Trichet deu a entender numa anterior conferência de imprensa que não o faria. <br /><br />... Os Estatutos do BCE podem ser maus, mas os Bancos Centrais mostram-se por vezes mais sensatos do que os políticos que os aprovaram....Luíshttps://www.blogger.com/profile/14522436475739902529noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-54551594626848354702010-02-05T21:37:51.166+00:002010-02-05T21:37:51.166+00:00DEVOÇÕES E OBRIGAÇÕES
A criação do fundo obrigaci...DEVOÇÕES E OBRIGAÇÕES<br /><br />A criação do fundo obrigacionista que refere no seu post anterior tem um pequeno óbice: o de não honrarem os seus compromissos alguns dos utilizadores da emissão. Alemães, holandeses, etc., que cumprem, não me parece que possam ser convencidos a pagar o que gregos e etc. não pagarem.<br /><br />E aí está o elementar busílis da questão: desde que não haja equilíbrio financeiro, desde que a economia não produza o suficiente para honrar os empréstimos contraídos, mais cedo ou mais tarde alguém é apanhado desprevenido.<br />.<br />Coloca-se, portanto, a necessidade da exigência de comportamentos sérios a serem respeitados por todos os membros. <br />Ora a Grécia tem sido pouco respeitadora das regras do conjunto. Portugal apanha por tabela. A situação impõe que se dê ao mundo uma imagem de consensualidade à volta dos grandes objectivos do País e dos caminhos para os atingir. Mas o que acontece é precisamente o contrário: uma guerrilha sem tréguas entre os partidos.<br />.<br />Como se a democracia fosse, necessariamente, a resultante de um confronto permanenterui fonsecahttp://aliastu.blogspot.comnoreply@blogger.com