tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post5950152242178204444..comments2024-03-27T17:38:13.505+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Estado e comércio explicam maioria do emprego criadoNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-32382284330051818372014-11-07T00:05:15.618+00:002014-11-07T00:05:15.618+00:00A mudança de paradigma entregue ao "empresari...A mudança de paradigma entregue ao "empresariado"?<br /><br />Tretas. O "empresariado" amamentado pelas políticas do poder que o serve (sobretudo os "tubarões") quer manter o paradigma que lhe é grato:<br />A preservação do lucro a qualquer custo.<br /><br />Os resultados estão à vista.<br /><br />O paradigma do Capital também<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-20342753540058748272014-11-06T14:18:26.655+00:002014-11-06T14:18:26.655+00:00"Não há qualquer "retoma por mudança de ..."Não há qualquer "retoma por mudança de paradigma na economia"."<br /><br />Concordo plenamente com esta frase, que me merece no entanto alguns comentários:<br />- Passos Coelho erra ao afirmar que essa mudança ocorreu;<br />- Essa mudança, a ocorrer, nunca vai depender da vontade ou acções de governos e nunca num curto prazo (veja-se o que ocorreu com a indústria do calçado e dos têxteis). Vai depender, isso sim, do tecido empresarial (o existente e o que for sendo criado). E esse ninguém controla e é impossível influenciar. Se não houver empresariado que promova a mudança de paradigma não há nada que os governos possam fazer para que ela aconteça.<br />- Dito isto, é tão errado prometer que se vai "mudar o paradigma da economia" (candidatos às próximas eleições), como esperar ou exigir dos próximos governos uma "mudança do paradigma da economia", como criticar os governos por isso não ter acontecido (pode-se, isso sim, criticar os governos por o terem prometido ou afirmarem que tal aconteceu por sua iniciativa).Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-25722153209060087812014-11-05T22:25:26.073+00:002014-11-05T22:25:26.073+00:00O que é sobretudo salutar neste post do JRA é a de...O que é sobretudo salutar neste post do JRA é a denúncia da propaganda governamental e o desmascarar sereno que passos coelho aldraba a realidade.<br />No mínimo<br /><br />Cito:<br />"Este dado é tanto mais interessante quando o Governo - e o primeiro-ministro ainda no mais recente debate parlamentar - tem sublinhado a mudança de paradigma na economia que ocorreu nos últimos 3 anos ."<br /><br />Não há qualquer "retoma por mudança de paradigma na economia".<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-78259755659544054472014-11-05T21:51:22.787+00:002014-11-05T21:51:22.787+00:00Muito bem analisado. Continuamos um país de serviç...Muito bem analisado. Continuamos um país de serviços e de gente que trabalha para o Estado, que criam pouco valor económico, e que por natureza exige-se elevada carga fiscal e impõe-se baixos salários.João Pimentel Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/11631276269498052418noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-24710464656715383892014-11-05T18:03:02.677+00:002014-11-05T18:03:02.677+00:00Eu percebi que me citava. Quando usei a expressão ...Eu percebi que me citava. Quando usei a expressão "recuperação" limitava-se à tendência. O que queria dizer - até para me explicar melhor - é que pode haver de facto subida de emprego, que não tenha a ver com sazonalidade, mas duvido muito que se trate de uma retoma, ou melhor, de uma retoma por mnudança de paradigma na economia. Tanto que a base é a mesma: procura interna. E veremos se é consistente ou se chegou a um patamar. E por outro lado, a criação de emprego pode igualmente ser perversa. Mesmas actividades com salários mais baixos ou piores condições contratuais. Por outras palavras: subir o emprego é bom, mas não deve bastar a um governante. João Ramos de Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14541341612573948241noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-52938763408600206012014-11-05T17:15:39.391+00:002014-11-05T17:15:39.391+00:00"E conviria ser mais prudente sobre a "r..."E conviria ser mais prudente sobre a "recuperação do emprego"." Limitei-me a citá-lo directamente, tal como o faço agora.<br /><br />Já a questão da 'aparente discrepância' (perdoe-me a imprecisão) entre a sua análise e os dados da DGAEP merece realmente uma análise mais aprofundada. Numa análise rápida, até veria como benéfica a passagem de pessoas a trabalhar no Estado em funções administrativas para outras funções mais directamente relacionadas com a prestação de serviços de saúde e educação. Será isso que se está a passar e que explica a discrepância?<br /><br />Por outro lado, se concordo consigo em estranhar que actividades usualmente desempenhadas pelo Estado na área da educação tenham passado rapidamente a ser feitas pelo sector privado, tal já não me surpreenderia no caso da saúde. Basta ver o crescimento dos hospitais e clínicas privadas com dimensão considerável (em Coimbra, por exemplo).<br /><br />Seja como for, acho que a tendência é de algum decréscimo do desemprego, ainda que claramente insuficiente. A sazonalidade, a precariedade, a emigração, ... não me parecem explicar tudo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-77563764525692679422014-11-05T16:31:21.527+00:002014-11-05T16:31:21.527+00:00E conviria ser mais prudente sobre a "recuper...E conviria ser mais prudente sobre a "recuperação do emprego". Fica para outro post ver que tipo de recuperação está a ser feita... João Ramos de Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14541341612573948241noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-74011538084672516832014-11-05T16:28:57.452+00:002014-11-05T16:28:57.452+00:00Há várias possibilidades, mas nunca teremos a cert...Há várias possibilidades, mas nunca teremos a certeza. 1) As estatísticas do INE e a DGAEP seguem metodologias diferentes. O INE questiona as pessoas sobre em que actividade desempenharam as funções, independentemente do vínvulo. E é possível haver um acréscimo de pessoas a trabalhar no Estado, sem serem funcionários, mediante diversos tipos de prestações de serviços (desde a simples contratação de prestação de serviços, até através de políticas activas de emprego, como os escandalosos contratos emprego inserção; 2) As actividades mencionadas como usualmente desempenhadas pelo Estado são feitas já o sector privado. É possível que esteja a colocar pessoas no "Estado" que não o são, mas não creio que num curto espaço de tempo, o sector privado esteja a substituir o público nesta dimensão. O problema das estatísticas é que raramente se articulam, dado seguirem metodologias distintas, embora a tendência deva ser semelhante. Vamos acompanhando a evolução e tirando conclusões, mesmo para o passado. João Ramos de Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14541341612573948241noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-68565869906211654502014-11-05T15:47:14.577+00:002014-11-05T15:47:14.577+00:00Resumindo.
"A recuperação do emprego está a f...Resumindo.<br />"A recuperação do emprego está a fazer-se nos três últimos trimestres"<br />Em austeridade.<br /><br />"Sem o Estado, a criação de emprego ter-se-ia ficado por cerca 54 mil postos de trabalho, metade do que surge agora nas estatísticas."<br />Como compatibiliza estes números com os dados da DGAEP sobre a variação do emprego nas Administrações Públicas (-10% entre Jun/2014 e Dez/2011, por exemplo)?Anonymousnoreply@blogger.com