tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post5235674303581613386..comments2024-03-28T16:41:45.001+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Duas defesas de Passos Coelho Nuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-27615752469624022902014-11-07T01:19:33.040+00:002014-11-07T01:19:33.040+00:00Deixemo-nos de tretas.
É aflitivo alguém que devi...Deixemo-nos de tretas.<br /><br />É aflitivo alguém que devia ter algum cuidado com o que escreve, colocar banalidades, falsidades, inverdades como o sr Ferreira o faz.<br /><br />Parece que estamos num blog mal afamado que replica as teses dum césar das neves ou dum jose gomes ferreira<br /><br />A defesa do euro por parte do sr Ferreira vem a par com convocações de críticos acérrimos do euro ( como João Ferreira do Amaral), o que denota sei eu lá o quê. Ignorância sem sombra de dúvida. Mas também a falta de humildade de quem é incapaz de reconhecer que foi pelo menos infeliz.Alguma pesporrência ou simplesmente uma pequena fraude?<br /><br />As generalidades pueris são o traço grosso duma argumentação que o não é. Nem vale a pena falar nos 20%( !) ou no fadinho dos gastos acima das posses ,nem dos carros etc e tal.Um conhecido troikista, para exemplificar o despautério do comportamento dos portugueses, ousou afirmar que estes até compraram frigoríficos.Está gravado e dá-se um doce a quem foi o tipo que disse tal barbaridade .<br /><br />Mas depois o "espectáculo" continuou. O ridículo de afirmações como " o prof Ferreira do Amaral está praticamente isolado", a referência quase que pavlovina à compra de votinhos , as generalidades improváveis em quem tem pretensões ao que quer que seja, tornam a argumentação do sr Ferreira difícil de "digerir". Por falta de substância.<br /><br />(Não vale a pena falar no ridículo da queixa quanto à "pontuação das frases". o problema parece que extravasou para a simples compreensão do que se lê?)<br /><br />Perante tudo isto o que faz o sr Ferreira? Queixa-se amargamente do anonimato, fala em ataques pessoais e aponta para a ausência de racionalidade. E pede para se discutirem factos e números.<br /><br />Um processo de fuga?<br /><br />Porque os factos que foram debatidos e apontados ao sr Ferreira ( confesso que com alguma acidez) merecerem o silêncio absoluto mas comprometido do sr Ferreira. Os exemplos aí estão. O apontar para as incongruências do discurso deste traduziram-se num desafio para um duelo de "factos e números".Ponto de exclamação <br /><br />Confessemos que é duma pobreza confrangedora<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-58663698607461520852014-11-06T11:45:09.057+00:002014-11-06T11:45:09.057+00:00Para algém que diz que gosta de debater ideias, o ...Para algém que diz que gosta de debater ideias, o caro De, cinge-se muito em anónimos ataques pessoais, desprovidos de qualquer cariz racional. Se quiser debater factos e números, diga.João Pimentel Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/11631276269498052418noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-21315288266932112842014-11-06T01:48:27.353+00:002014-11-06T01:48:27.353+00:00Quanto a esta enigmática frase:
" não lhe rec...Quanto a esta enigmática frase:<br />" não lhe reconheço qualquer autoridade para me dizer quando eu devo ou não pontuar as minhas frases!"<br />confesso a minha perplexidade total.<br /><br />A que propósito este comentário?<br /><br />Será que radica deste meu parágrafo?<br />"Ficará para mais tarde o desconstruir as análises simplistas sobre o discurso do défice e da UE e etc e tal e tal e etc.Embora,como já o aconselhei, fosse bom ler mais do histórico deste blog e deixar de prestar exclusivamente atenção à cartilha governamento/troikista.<br /><br />Então é bom que o leia de novo a ver se ...<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-86218103243298381032014-11-06T01:43:43.627+00:002014-11-06T01:43:43.627+00:00Não estou minimamente interessado na sua "opi...Não estou minimamente interessado na sua "opinião" a respeito da sinopse que leu.<br /><br />"Delírio político saudosista e anti-europeísta com pouco fundamento económico" é uma afirmação que curiosamente denota um delírio saudosista troikista, pro-europeísta e despida de qualquer fundamento económico. Esta forma de discutir não interessa nem ao menino Jesus.<br />Daí que se não se importa é melhor deixar os chavões toscos para outros.<br /> <br />O motivo da colocação desta sinopse radica directamente da sua defesa patética na permanência no euro da forma como o fez.Uma coisa a 20%.<br />A situação começa a assumir foros confrangedores quando diz em sua defesa,e cito:<br />" O nosso problema, como aponta muito bem o prof. Ferreira do Amaral".<br /><br />Ora Ferreira do Amaral diz muito mais do que isso.Diz que o nosso problema é o Euro. Os tais 20% ao fundo. O autor utilizado como álibi tem afinal uma opinião contrária à defendida tão levianamente pelo Sr Ferreira.<br /><br />Como bem se percebe é perfeitamente secundário o seu acompanhamento do ideário do João Ferreira do Amaral e do que sobre ele escreve. O que ressalta é que o utilizou aqui em defesa do que não tem defesa.A correcção do disparate ficava-lhe bem. O pedir ajuda à "grande maioria dos economistas" para além de ser de uma puerilidade absurda , ainda sublinha mais o despropósito de citar JFA quando se discutia a "saída do euro"<br /><br />Infelizmente a coisa ainda se torna "pior" quando diz que " o Prof. Ferreira do Amaral nesse ponto está praticamente isolado."<br />É falso e denota uma arrogância ignorante que brada aos céus.A cultura científica devia ser um objectivo de todos.Crer que o debitado nos media generalistas e nos blogs de reputação duvidosa ou fidelizados à matriz neoliberal constitui o rumo único e a verdade a seguir pelo rebanho dá cenas como estas.<br /><br />Os autores deste blog, todos eles com nome e prestígio reconhecidos travam um combate há anos contra a mediocridade instituída.E não estão sós.Pelo contrário as vozes dos que contestam as evidências primárias do sr Ferreira são cada vez mais numerosas.<br /><br />Pelo exposto torna-se claro que me abstenho de comentar o seu fraseado a respeito do euro e das suas não responsabilidades.Manifestamente redutor querer começar uma discussão sobre um tema que já foi aqui discutido bastas vezes e duma forma bem mais completa do que estes arremedos panfletários.Se sair da sua zona de conforto e consultar (mais uma vez lhe digo) o histórico este blog ( o melhor blog para as questões económicas no ano passado, segundo uma votação na rede) verificará que não há agora espaço para tais exercícios a cheirar a demagogia barata.<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-31929578788655646822014-11-06T01:17:48.733+00:002014-11-06T01:17:48.733+00:00Mas não deixa de ser um ato de cobardia ser rude p...Mas não deixa de ser um ato de cobardia ser rude perante os outros anonimamente. E não sou aristocrata, sou um plebeu, que adora debater ideias, independentemente com quem seja.João Pimentel Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/11631276269498052418noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-23914500145958412972014-11-06T01:05:47.685+00:002014-11-06T01:05:47.685+00:00Por muito que lhe custe vai ter que se contentar c...Por muito que lhe custe vai ter que se contentar com o Nick "De".<br />Enquanto tal for permitido pelos donos deste blog.<br /><br />O que me interessa é o debate de ideias.Mais nada do que isso. Nada mais do que isso. Estou-me positivamente nas tintas se debato com o sr a ou o senhor b, o aprendiz de feiticeiro ou o merceeiro da esquina.Todos podem dar o contributo para o debate ,independentemente do seu pedigree ou do que se entende por isso<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-52572592655468234802014-11-05T23:35:47.583+00:002014-11-05T23:35:47.583+00:00Seria interessante e de boa educação eu saber com ...Seria interessante e de boa educação eu saber com quem escrevo, alguém que é por vezes rude e que assina apenas como De. <br /><br />A sinopse que li (refiro-me apenas à sinopse), é tudo menos económica, trata-se apenas de um delírio político saudosista e anti-europeísta com pouco fundamento económico. <br /><br />Acompanho desde há muito o ideário do Prof. Ferreira do Amaral e discordo do mesmo e já escrevi sobre isso:<br /><a href="http://www.veraveritas.eu/2014/10/o-euro-falacia-economica-do-prof-joao.html" rel="nofollow">http://www.veraveritas.eu/2014/10/o-euro-falacia-economica-do-prof-joao.html</a><br /><br />A grande maioria dos economistas em Portugal discorda com a saída do Euro, o Prof. Ferreira do Amaral nesse ponto está praticamente isolado.<br /><br />Foi o Euro que nos obrigou a construir autoestradas faraónicas? Foi o Euro que incentivou as famílias a terem três e quatro carros, porque o governo não taxou estes bens importados? É o Euro que nos impede de taxar mais combustíveis? Foi o Euro que nos impôs défices consecutivos porque os partidos do centro queriam assaltar o poder comprando os eleitores com mais salários e pensões? <br /><br />É muito fácil culpar o vizinho pelos problemas que temos em casa.<br /><br />cumprimentos<br /><br />PS: não lhe reconheço qualquer autoridade para me dizer quando eu devo ou não pontuar as minhas frases!João Pimentel Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/11631276269498052418noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-43631381270406182592014-11-05T22:02:57.845+00:002014-11-05T22:02:57.845+00:00JP Ferreira:
Espero que perceba que quem lhe cham...JP Ferreira:<br /><br />Espero que perceba que quem lhe chamou a atenção não foi o João Rodrigues.<br /><br />Ponto final parágrafo.<br /><br />Antes de mais aqui vai um livrinho que lhe deve ser útil,antes de disparar mais tiros tão clamorosamente ao lado <br /><br />"Porque Devemos Sair do Euro"<br />de João Ferreira do Amaral<br /><br />http://www.wook.pt/ficha/porque-devemos-sair-do-euro/a/id/14875270<br /><br />Sinopse<br />Em 1581 Portugal rendia-se a Espanha. Em 1992 capitulava aos pés de uma Comissão Europeia crescentemente instrumentalizada pela Alemanha. Não houve referendo, os eleitores não foram consultados. As elites portuguesas, que esperavam vir a beneficiar largamente dos fundos estruturais europeus, entregaram levianamente a nossa moeda - e com ela a soberania monetária. O resto é história. A partir de 2008, a Comissão Europeia, cortando com toda a sua tradição anterior, tornou-se um órgão ao serviço do novo poder. A economia Portuguesa, asfixiada pelo novo marco, sucumbiu. Mas a tragédia tinha sido anunciada. Na década de 90 várias vozes tinham-nos alertado para os perigos da adesão à moeda única. Uma das mais destacadas e consistentes foi a do Professor de Economia João Ferreira do Amaral. O tempo, infelizmente, viria a dar-lhe razão - e concretizaram-se as suas mais negras previsões. Mas não temos de nos conformar. O autor argumenta que podemos e devemos sair do Euro. Explica-nos como e quando; enuncia as condições que têm de estar reunidas para o fazermos com sucesso; e aponta os caminhos para um Portugal pós-Euro. E na mesma medida em que apoia a nossa permanência na União Europeia (com a devida distância) reivindica a imperiosa saída do euro como a única solução possível para recuperar a autonomia. E ultrapassar a crise".<br /><br />Ficará para mais tarde o desconstruir as análises simplistas sobre o discurso do défice e da UE e etc e tal e tal e etc.Embora,como já o aconselhei, fosse bom ler mais do histórico deste blog e deixar de prestar exclusivamente atenção à cartilha governamento/troikista.<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-51582802526478542642014-11-05T20:22:06.330+00:002014-11-05T20:22:06.330+00:00Caro João Rodrigues. Sair do Euro é empobrecer o p...Caro João Rodrigues. Sair do Euro é empobrecer o país imediatamente, o contrário daquilo que presumo que queira, e daquilo que o PCP/BE tanto criticam nas políticas deste governo por serem "políticas de empobrecimento". Se saíssemos do Euro, os rendimentos dos portugueses cairiam imediatamente pelo menos 20%, e como a dívida continuaria em Euros, a mesma tornava-se pelo menos 20% mais difícil de pagar. O nosso problema, como aponta muito bem o prof. Ferreira do Amaral, é o défice externo, no qual carros e combustíveis contribuem em 1/5 nas nossas importações. Não acuse a UE ou o Euro de serem os responsáveis pelos erros crassos que o país efetuou no domínio das finanças públicas, principalmente durante o período Sócrates; nem acuse a UE, de termos optado por diversos anos consecutivos por ter défices excessivos, ou por estarmos no top 5 dos países da UE com mais autoestradas considerando população, área e PIB.<br />cumprimentosJoão Pimentel Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/11631276269498052418noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-83226861035680411802014-11-05T18:53:38.486+00:002014-11-05T18:53:38.486+00:00Se JP Ferreira se der ao trabalho de verificar o h...Se JP Ferreira se der ao trabalho de verificar o histórico do Ladrões verá que as questões são muito mais profundas e complexas do que parece apontar uma afirmação como esta: "Nem a UE nem o Euro são incompatíveis com a economia portuguesa" <br /><br />Porque esta afirmação é uma espécie de desejo sincero, de slogan propagandista ou de crença louvável.<br />Mas não é mais do que isso.<br />E a realidade e a profundidade das questões não passam infelizmente por aí<br /><br />Independentemente do mérito da abordagem crítica sobre o que se passa com as nossas vias,meios de comunicação e combustíveis.<br />Aí também uma política soberana é possível e desejável<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-26884323385144700852014-11-04T23:47:18.497+00:002014-11-04T23:47:18.497+00:00Caro João Rodrigues. Nem a UE nem o Euro são incom...Caro João Rodrigues. Nem a UE nem o Euro são incompatíveis com a economia portuguesa. Precisamos de uma fiscalidade inteligente e de uma política energética soberana. 1/5 das nossas importações são carros e combustíveis, alocamos recursos estratégicos astronómicos em rodovia (carros e combustíveis) e damos benefícios fiscais a quem quer trocar de carro. <a href="http://www.veraveritas.eu/2014/10/o-euro-falacia-economica-do-prof-joao.html" rel="nofollow">O nosso défice comercial tem sido muito próximo das importações de carros e combustíveis</a>, todavia estamos longe de ter resolvido os nossos problemas de <b>mobilidade</b>. Rogo-lhe que <a href="http://pedais.pt/os-dados-que-os-economistas-nao-publicam/" rel="nofollow">leia este texto</a> e repare como fizeram países como Bélgica, Holanda ou Dinamarca.<br />CumprimentosJoão Pimentel Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/11631276269498052418noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-50570506972277221412014-11-03T23:22:44.387+00:002014-11-03T23:22:44.387+00:00Mas de facto há que fazer uma distinção entre as m...Mas de facto há que fazer uma distinção entre as micro e pequenas empresas e os grandes tubarões:<br /><br />"A diferença entre MPME e grandes empresas não é apenas de dimensão. Há diferenças económicas estruturais e de ordem política. O sector monopolista (os oligopólios são formas apenas mitigadas de monopólio) constitui-se como oligarquia e os seus interesses tornam-se política de Estado, assumem o seu controlo. É o que ocorre atualmente em Portugal e que a tutela da UE promove. <br /><br />As grandes empresas dominam os sectores estratégicos e de maior taxa de lucro nos combustíveis, petroquímica, química pesada, eletricidade, determinados bens de equipamento, farmacêutico, cimentos, papel, grande distribuição, etc. Graças às privatizações capturaram monopólios naturais e prestação de serviços públicos. Tudo isto representa encargos acrescidos para os consumidores, nos quais se incluem as MPME. <br /><br />A defesa da “iniciativa privada” reclamada pela direita e pela CIP foi sempre a forma encapotada de misturar os interesses do grande capital, a oligarquia, com os das MPME. Enquanto o crescimento médio anual dos lucros líquidos nos três anos da troika foi superior a 7,5% [1] as falências e dificuldades das MPME agravaram-se dramaticamente. Entre 2010 e 2012, segundo dados INE sobre indicadores das empresas, o número de MPME reduziu-se de cerca de 6 000 unidades. Quanto às empresas que são constituídas, levadas em grande parte pela miragem do “empreendedorismo”, têm em média uma vida útil de dois anos. <br />Estas dificuldades são o resultado directo das políticas de austeridade pro-monopolistas. Nos últimos três anos, em valores acumulados o PIB reduziu-se 6%, a procura interna 14% e a FBCF 30%. Os dados mostram uma evidente correlação entre a redução do nível de salários e rendimentos dos trabalhadores e as dificuldades das MPME, que expressa as contradições entre os interesses destas e os da especulação financeira e dos monopólios. <br /><br />Efectivamente, 90% das MPME dependem do mercado interno. A melhoria da situação das MPME não se faz pela redução geral dos salários, visto que estes representam em média apenas 16,6% do volume de facturação, valor que tenderá a decrescer na medida do seu desenvolvimento, investimento, melhoria da produtividade e, claro, plena da carteira de encomendas. O VAB das MPME é em média cerca de 25% do volume de negócios, o que mostra a grande dependência destas empresas de factores que lhes são externos, designadamente do crédito, dado que os capitais alheios constituíam 72% dos fundos utilizados para financiamento das suas actividades"<br /><br /><br />O sector monopolista, deixa os riscos de mercado para as MPME. A "competitividade" entre os oligopólios da distribuição, faz-se à custa da redução de salários e direitos dos seus trabalhadores e contratos leoninos sobre as MPME fornecedoras, absorvendo lucros fabulosos. Na realidade, o sector monopolista e financeiro, explora e enfraquece os restantes sectores económicos.." <br />Vaz de Carvalho<br /><br />Há mais.<br />Mas por enquanto saboreio a irritação e a crispação do jose, interrogando-me se as iniciais misteriosas que jose publica (pqp?) são fruto da confusão entre banqueiros e bancários ou se é uma espécie de ternura que desponta sempre( mas sempre) por tal espécie de gente.<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-70432259525191395042014-11-03T23:05:17.460+00:002014-11-03T23:05:17.460+00:00Quanto ao princípio do convívio dos patrões com a ...Quanto ao princípio do convívio dos patrões com a reversibilidade dos seus rendimentos<br />( é escusado falar sobre a retórica piegas deste ser o "único direito" daqueles.Ter em atenção uns posts , aqui mesmo no Ladrões, em que eram abordados os perdões fiscais.Enfim, uma tristeza)<br /><br />Vamos aos factos:<br /><br />"O relatório OXFAM sobre as desigualdades no mundo fala-nos de um "sistema falseado em benefício de alguns": 1% da população detêm 50% da riqueza mundial, os restantes 99% partilham a outra metade. Nos EUA os mais ricos confiscaram 95% do crescimento após a crise financeira de 2008 e os mais pobres empobreceram. Portugal é dos países com maior nível de desigualdades da OCDE. Em Portugal a parte dos mais ricos duplicou entre 1981 e 2012. Quem andou a consumir acima das possibilidades?" <br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-88386037161991740252014-11-03T21:52:16.973+00:002014-11-03T21:52:16.973+00:00Não se percebe de facto a tentativa de recuperação...Não se percebe de facto a tentativa de recuperação da palavra "tutela" por quem a usou e a usando se arrependeu presto de a usar , dada a descodificação do seu significado<br /><br />Atendendo à solicitação , apressada e um pouco tosca, podemos fazer todavia a correcção solicitada<br /><br />"Mas com um pormenor picaresco.É a admissão sem rebuço de "tutela" ,perdão, de "financiador de falidos" necessária e sem alternativa. Disfarçada tal tutela, perdão financiador de falidos como " drama essencial" pois claro.Mas não ocultando o apelo à submissão e ao latir em alemão ou de qualquer outra língua que reproduza a lógica essencial dos mercados e desta europa com que nos envenenam<br /><br />Ou de como a direita e a extrema-direita seguem cantando e rindo, reproduzindo os cantares do Miguel de vasconcelos enquanto se aboletava na cama da rainha ao serviço dos interesses de castela.<br /><br />Será que a tutela,perdão,financiador de falidos, também se apercebia na altura da vera importância do vocabulário adequado para ver se passava ,por entre as dobras dos lençóis da rainha, a serventia adequada dos servos?<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-40116183255789621002014-11-03T16:52:00.126+00:002014-11-03T16:52:00.126+00:00O tímido das 06:51 está a falat dos bancários e co...O tímido das 06:51 está a falat dos bancários e confunde-os com banqueiros.<br />Provavelmente as bestas não liberais, pqp,preferiam um Novo BPN a um Novo Banco.Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-46934032394650468202014-11-03T16:45:52.205+00:002014-11-03T16:45:52.205+00:00Se há princípio com que os patrões convivem dia a ...Se há princípio com que os patrões convivem dia a dia é com o princípio da reversibilidade dos rendimentos, e sabem ser esse o seu único direito.<br />Quem diz tutela diz financiador de falidos.<br /><br />Alguém<br />Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-24014662741414241452014-11-03T06:51:57.437+00:002014-11-03T06:51:57.437+00:00"O princípio da irreversibilidade de direitos..."O princípio da irreversibilidade de direitos e níveis de vida é em si estúpido.", diz o José, mas claro que isso só se aplica aos trabalhadores, porque, se os direitos e níveis de vida em causa forem os dos banqueiros, então nada mais inteligente do que os manter. Estes liberais de %/$# bem podiam ir para a %$%» que os pôs.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-29898345205625295722014-11-03T02:32:13.795+00:002014-11-03T02:32:13.795+00:00E eu concordo com a concordância de vernon.
Mas r...E eu concordo com a concordância de vernon.<br /><br />Mas repare-se como o descrito por João Rodrigues faz logo saltar alguém, em defesa da doutrina associal da quadrilha que nos governa, conferindo uma espécie de verdade irremediável à política criminosa que passos/portas/albuquerque seguem.<br />Traduzido no slogan, usado até se tornar fétido, da "estupidez da irreversibilidade dos direitos e dos níveis de vida".<br /><br />Será que esse alguém estará a falar dos direitos e dos níveis de vida dos patrões ? <br /><br />Por outro lado a questão europeia é anunciada ( num português um pouco trôpego é verdade), por este mesmo alguém, como de sentido único e irremediável (mais uma vez a ideologia neoliberal a tentar fazer passar o mesmo fado).<br /><br />Mas com um pormenor picaresco.É a admissão sem rebuço de "tutela" necessária e sem alternativa. Disfarçada tal tutela como " drama essencial" pois claro.Mas não ocultando o apelo à submissão e ao latir em alemão ou de qualquer outra língua que reproduza a lógica essencial dos mercados e desta europa com que nos envenenam<br /><br />Ou de como a direita e a extrema-direita seguem cantando e rindo, reproduzindo os cantares do Miguel de vasconcelos enquanto se aboletava na cama da rainha ao serviço dos interesses de castela.<br /><br />DeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-80747926277479233822014-11-02T23:58:23.935+00:002014-11-02T23:58:23.935+00:00Muito bom.
Concordo. «Patéticos e preguiçosos, de...Muito bom.<br /><br />Concordo. «Patéticos e preguiçosos, de facto.»<br /><br />“a força do esvaziamento da soberania democrática. E acreditem: nunca houve força como esta.”<br />Bem exposto por João Rodrigues focando nos pontos certos.<br />Reconhecer que o esvaziamento da soberania democrática é a realidade que está imposta é uma espécie de grau 0 da consciência do estado de condicionamento forçado.<br /><br />Alargar essa consciência ajudava.<br />vernonnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-91459657485086952442014-11-02T22:20:20.064+00:002014-11-02T22:20:20.064+00:001 - verdade se diga que a distribuição tem por lim...1 - verdade se diga que a distribuição tem por limite a obsolescência a que se segue a miséria do desemprego. O princípio da irreversibilidade de direitos e níveis de vida é em si estúpido.<br />2 - A questão europeia tem por drama essencial a não existência de tutelas alternativas.Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.com