tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post5178818879410189812..comments2024-03-28T21:19:50.901+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: «não levantarás falso testemunho» (Dt. 5: 1-21)Nuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-82377351756498348152012-02-15T18:34:55.258+00:002012-02-15T18:34:55.258+00:00Por acaso dou por mim a ter uma opinião completame...Por acaso dou por mim a ter uma opinião completamente nova para mim depois de ler este post.<br /><br />Deixávamos de ter universidades públicas e criava-se milhares de novas bolsas.<br />Desta forma o Estado continuaria a financiar a educação superior mas a escolha do aluno aumentava consideravelmente em vez de ser condicionado nessa escolha pelo preço da universidade pública versus o preço da universidade privada.<br /><br />Isto exigiria que o mercado não fosse completamente liberalizado e que, das duas uma: ou o estado não daria bolsas para todo e qualquer curso ou não permitiria a existência de alguns cursos de acordo com critérios de interesse público.Fábio Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/10029528353351471671noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-76549062226139594892012-02-15T03:11:08.362+00:002012-02-15T03:11:08.362+00:00Caro João Carlos Graça,
O ponto é exactamente esse...Caro João Carlos Graça,<br />O ponto é exactamente esse: «fazem o que fazem, beneficiando do que beneficiam... e depois são uns ingratos insuportáveis». Nenhum esmolar vem sem o ataque ao Estado e a tentativa de cilindrar a lógica da sua acção (com a mistificação suprema de que, eles sim, fazem «serviço público»).<br />Também não me causa alergia que o Estado, em situações muito definidas (ausência de oferta, como em casos do básico e secundário, ou segundo um princípio de supletividade) apoie o ensino particular. E reconheço até, sem qualquer dificuldade, que muitas instituições privadas funcionam segundo parâmetros de serviço público (não fazendo, por exemplo, selecção de alunos).<br />O que é verdadeiramente insuportável é a desfaçatez e a alarvice.<br />Aliás, porque é que não se pode assumir que a «livre concorrência» implica que os agentes - que nela se posicionam - o fazem necessariamente com as suas próprias lógicas e objectivos (no caso do Estado, a democratização e o acesso ao ensino)? Porque é que a concorrência só é leal na perspectiva pecuniária?<br />Um abraço,<br />NunoNuno Serrahttps://www.blogger.com/profile/02673154223996113198noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-72759315859922725402012-02-15T00:11:19.981+00:002012-02-15T00:11:19.981+00:00Caro Nuno Serra
Confesso que, de todos os subsídio...Caro Nuno Serra<br />Confesso que, de todos os subsídios públicos a actividades económicas privadas, os relativos à educação até são dos que habitualmente menos comichões morais me causam. A "nobreza intrínseca" da causa, as suas "externalidades positivas", etc. e coisa e tal...<br />Mas sim, tem razão. Estamos a atravessar tempos tão miseráveis, tão pobretanas Fulano a roubar a sopa do desgraçado Beltrano, que por sua vez gamou as botas em segunda mão do infeliz Sicrano, que sinceramente...<br />Bom, o meu ponto - e creio que nisso concordamos a 100 por cento - é que esta malta das privadas tem de facto uma garimpa completamente insofrível. Fazem o que fazem, beneficiando do que beneficiam... e depois são uns ingratos insuportáveis, uns pirralhos mimados, sempre a berrarem por mais e nunca reconhecendo as borlas que recebem...<br />Talvez devesse acabar-se de vez com Todo o financiamento público ao ensino privado, sim. Quem quer colégios e/ou privadas, pague-os/as. Se não, vão para a escola pública como os outros.<br />Basta de palhaçadas.<br />Isso não é "concorrência leal"? Pois não. Mas, por outro lado... quem disse que essa é de todo uma área para deixar entregue à tal de "concorrência"?João Carlos Graçanoreply@blogger.com