tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post4529695082180367284..comments2024-03-29T13:18:19.130+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: Variedades de plutocraciaNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger70125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-72707130270288167292018-01-28T15:26:21.159+00:002018-01-28T15:26:21.159+00:00É isso mesmo. Até que enfim!
É o capitalismo, est...É isso mesmo. Até que enfim!<br /><br />É o capitalismo, estúpido.<br /><br />«Dependerá da luta dos trabalhadores e dos povos a derrota da ditadura do lucro e a emancipação do Homem de todas as formas de exploração.» <br /><br />Nem maisAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-27348334734483320882018-01-25T21:13:40.483+00:002018-01-25T21:13:40.483+00:00É o capitalismo, estúpido.É o capitalismo, estúpido.Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-656707542465168582018-01-25T01:28:41.431+00:002018-01-25T01:28:41.431+00:00"José Azevedo Pereira disse ter criado uma eq..."José Azevedo Pereira disse ter criado uma equipa para estudar os grandes contribuintes individuais e que foi desmantelada pelo executivo de Passos Coelho, revelando ainda a existência de contribuintes com património ou rendimentos elevados, mas que pagavam impostos muito abaixo dos valores que deveriam ser tributados. <br />Azevedo Pereira afirmou existirem cerca de mil famílias ricas que pagam apenas 0,5% do total de imposto pessoal quando deveriam pagar cerca de 25% do IRS. Estão em causa rendimentos acima de cinco milhões de euros e 25 milhões de euros em património. <br />.“Para além das possíveis manipulações políticas a que a Autoridade Tributária esteve sujeita durante os últimos anos, foi referida a existência de um grupo de trabalho, entretanto desmantelado, com o objectivo de estudar a aplicação da lei e do princípio de equidade tributária aos contribuintes mais ricos”<br />No programa "Negócios da Semana" da SIC Notícias, Azevedo Pereira disse que as tais cerca de mil famílias mais ricas têm influência directa na legislação: “Este tipo de pessoas tem fácil acesso aos decisores políticos que fazem as leis”. <br /><br />Eis o Estado capturado pelo poder económico, pelos detentores dos meios de produção, pela minúscula fatia que concentra a esmagadora maioria da riqueza.<br /><br />Depois espantam-se, quais virgens púdicas, pelo facto que as fortunas acima dos 1 000 milhões de euros cresçam enquanto o Estado assiste, promove e incentiva o crescimento de tais fortunas.<br /><br />À custa de todos nósAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-30531594420504388262018-01-25T01:15:02.324+00:002018-01-25T01:15:02.324+00:00Espanta tal tipo de comparações.
Será que no fund...Espanta tal tipo de comparações.<br /><br />Será que no fundo o que se está a apregoar é que o Estado se comporte como um reles e egoísta grande capitalista, em que o alfa e ómega da sua existência é o enfardar o mais possível, seja a que preço seja, desde que a taxa de juros cumpra a sua função incremental como resulta geralmente da concentração de riqueza?<br /><br />Eis a defesa sub-reptícia (mas claramente pusilâmine) de um Estado feito à medida dum neoliberalismo predador, com o abandono das suas funções sociais.<br /><br />Mas como é possível fazer crescer as fortunas acima de 1000 milhões de euros dirá espantosamente Jose?<br /><br />Não conseguiu perceber uma simples frase de Marx.Continuou na mesma senda.<br /><br />Como é possível rasurar os múltiplos exemplos dados com o regulador, com o governo, com Cavaco, com Passos e o José Maria, com Passos e o Ricardo Salgado, com o saque fiscal comanditado directamente por um governante, com os perdões fiscais dirigidos directamente aos bolsos dos monopólios e oligopólios? <br /><br />É tentar não ver ( ou esconder) que os "Estados estão capturados pelo poder económico, pelos detentores dos meios de produção, pela minúscula fatia que concentra a esmagadora maioria da riqueza"<br /><br />É fingir que não se leu ou não compreendeu aquilo que professor norte-americano James Petras disse:<br />«a classe dominante aperfeiçoou a ‘tecnologia’ de explorar o Estado» e não apenas os trabalhadores».<br /><br />É de facto o Capitalismo, estúpido.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-49556762887441837492018-01-24T22:56:46.147+00:002018-01-24T22:56:46.147+00:00Temos assim que para o comentador de nickname Jose...Temos assim que para o comentador de nickname Jose, um Estado, com responsabilidades sobre um ror de gente ( de centenas de milhares a milhões, genericamente falando) pode-se assemelhar,logo comparar, com um único sujeito.<br /><br />Ou seja, um Estado em linhas muito gerais e sem ir para abordagens mais profundas é organizado política, social e juridicamente. Ocupa um território definido onde, normalmente, a lei máxima é uma constituição escrita. É dirigido por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente. Um Estado soberano pode ser sintetizado pela máxima "Um governo, um povo, um território".<br />Sendo algo de uma grande complexidade, o Estado possui quatro elementos, a saber: População, Território, Soberania, Governo. E deve ter políticas públicas, sendo responsável pelas ditas funções sociais do Estado<br /><br />Jose compara toda esta organização de uma extrema complexidade com aqueles indivíduos que metaforicamente aparecem sentados sobre pilhas de notas, luzidios e bem nutridos, com o suor da rapina a encharcar-lhes as banhas. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-20516466903372076142018-01-24T22:07:49.840+00:002018-01-24T22:07:49.840+00:00Há qualquer coisa de esquisito e ao mesmo tempo de...Há qualquer coisa de esquisito e ao mesmo tempo de cómico neste ziquezaguear constante do comentador de nickname Jose.<br /><br />Assiste-se a uma sua correria constante, dirigida ao que quer que seja, desde que não seja para o que se discute, como que a fugir do confronto com os factos e os dados. Mas também com a substância ideológica das coisas, num processo que imbeciliza a discussão e que revela o paupérrimo argumentário intelectual do referido sujeito.<br /><br />Na fuga para a frente deixa cair o que ele próprio dissera, quiçá atrapalhado, uma outra forma de definir a sua impotência no debate.<br /><br />Depois de ter andado da concentração dos mais ricos do mundo no país concentracionário de Trump, depois das citadas piruetas que envergonhariam qualquer prima-dona do Bolshoi, depois duma manifesta incapacidade para descodificar uma simples frase de Marx, o que assistimos nós?<br /><br />A este espectáculo deplorável de confundir Estados com particularesAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-53382888820868929392018-01-24T10:16:17.580+00:002018-01-24T10:16:17.580+00:00Fortunas acima de 1000 milhões e fazem-nas crescer...Fortunas acima de 1000 milhões e fazem-nas crescer? Espantoso!<br />Os Estados têm de RENDA n vezes isso e não fazem nada de jeito? Espantoso!Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-21254606901131932202018-01-23T23:01:59.256+00:002018-01-23T23:01:59.256+00:00A crise económica e financeira da última década te...A crise económica e financeira da última década teve duríssimas repercussões na vida de largos milhões de pessoas em todo o mundo. No entanto, para uma elite, os últimos anos foram uma oportunidade para concentrar em si uma fatia ainda maior da riqueza mundial.<br /><br />O «Relatório da Riqueza Mundial», produzido anualmente pelo Credit Suisse, mostra de forma crua essa realidade: este ano, 8,6% da população mundial concentra 85,7% dos recursos; se falarmos dos 0,7% mais ricos do planeta, a percentagem da riqueza concentrada atinge os 45,9%.<br /><br />Menos de 1% da população mundial detém quase metade de toda a riqueza. Na base desta pirâmide invertida, 70% da população fica com apenas 2,7% dos recursos.<br /><br />Estes relatórios são produzidos desde 2010 e já nessa altura as desigualdades eram gritantes: 8% detinha quase 80% da riqueza e para os 68% mais pobres sobravam pouco mais de 4%. Mas os últimos anos só significaram um agravamento, em dois sentidos.<br /><br />O grupo dos mais pobres cresceu significativamente, de acordo com os critérios do Credit Suisse. Em 2010, 3 mil milhões de pessoas tinham menos de mil dólares (activos financeiros e imobiliários, subtraída a dívida); em 2017 já são quase 3,5 mil milhões. Se é verdade que a população mundial cresceu, não foi tão rápido como o número de pobres: são mais 2% do que há sete anos.<br /><br />No outro extremo, dos que têm mais de 1 milhão de dólares, o fenómeno é idêntico, mas se falarmos na riqueza, já que o número de indivíduos aumentou apenas 0,2 pontos percentuais – de 24,2 milhões para 36 milhões de pessoas. Em 2010, estes detinham 35% da riqueza mundial; em 2017, concentram quase 46%.<br /><br />Em sete anos, todos os grupos perderam menos os mais ricos dos mais ricos – mais de 10% da riqueza mundial transferiu-se dos bolsos dos 99% da população para o restrito grupo de 36 milhões de milionários por todo o mundo.<br /><br />É o capitalismo, estúpidoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-60791161387032458632018-01-23T22:58:02.757+00:002018-01-23T22:58:02.757+00:00De acordo com o relatório sobre desigualdade publi...De acordo com o relatório sobre desigualdade publicado pela Oxfam, o número de pessoas com uma fortuna acima de 1000 milhões de dólares registou o maior aumento de sempre.<br />O relatório da Organização Não Governamental, realizado a partir de dados trabalhados pelo banco Credit Suisse e preparado nas vésperas do encontro das elites empresariais e políticas em Davos, revela que o clube formado por aqueles cuja riqueza supera os 1000 milhões está agora acima dos 2000 membros, mais exactamente 2043, na sua grande maioria homens. Em cada dia de 2017, dois novos multimilionários ultrapassaram este patamar de riqueza.<br /><br />Estes ganhos não foram, no entanto, uma simples consequência de um aumento do bem estar geral da população mundial, alerta a Oxfam. É que ao mesmo tempo que a riqueza dos multimilionáios aumentava, para a população com menos rendimentos, o ano de 2017 não trouxe boas notícias para a sua situação financeira. Mais de 80% do aumento da riqueza mundial em 2017 foi parar às mãos dos 1% mais ricos do mundo, ao passo que a metade da população mais pobre não registou qualquer melhoria.<br /><br />E mais, o aumento da riqueza dos mais ricos, se utilizada de outra forma, seria mais do que suficiente para resolver diversos dos problemas de extrema pobreza existentes no planeta. De acordo com os cálculos da ONG, o aumento da riqueza destes multimilionários (com mais de 1000 milhões de dólares de fortuna) em 2017, que se cifrou em 762 mil milhões de dólares, era o suficiente para acabar por sete vezes com a pobreza extrema no globo, isto é, com as pessoas que têm de viver com menos de um dólar por dia.<br /><br />A Oxfam, que assinala que aquilo que aconteceu em 2017 não é mais do que a manutenção de uma tendência dos últimos anos – os multimilionários conseguiram aumentar os seus rendimentos a um ritmo de 13% ao ano, enquanto, em geral, as actualizações anuais médias dos salários dos trabalhadores se ficou pela casa dos 2% –, diz que este fenómeno de agravamento da desigualdade é o resultado de uma combinação infeliz de diversos factores, que aumenta o poder dos mais ricos, reduzindo a capacidade de reivindicação dos mais pobres.<br /><br />“Os grandes grupos económicos estão a consolidar-se cada vez mais e estão sob grande pressão para entregar mais dividendos aos seus accionistas. Estes dividendos são conseguidos à custa dos trabalhadores e constituem um importante incentivo para entrar em práticas de evasão fiscal”, afirma o relatório, que assinala ainda que “a ameaça de uma maior automação também coloca mais poder nas mãos dos donos das empresas e mais pressão sobre os trabalhadores”.<br /><br />A Oxfam recusa a ideia de que este aumento de riqueza no topo possa constituir um incentivo para que, depois, se gere mais investimento e inovação. “Há cada vez mais provas de que os actuais níveis de desigualdade extrema excedem em muito aquilo que pode ser justificado pelo talento, esforço e tomada de risco. Em vez disso, essa desigualdade é cada vez mais do produto das heranças, dos monopólios e das ligações suspeitas aos Governos”. <br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-74424126867192429842018-01-23T22:47:15.449+00:002018-01-23T22:47:15.449+00:00"Economia, para ser uma ciência social, não p..."Economia, para ser uma ciência social, não pode actuar desgarrada de todas as outras. A economia não é uma ciência exacta, tem matemática mas não é matemática. É por isso que, se num mercado desregulado a oferta e a procura ajustam preços, no mundo real fazem-no à custa do factor do trabalho. É que até o factor capital só existe quando é produzido pelo factor trabalho, e é este princípio que parece ser esquecido ou, não raras vezes, omitido. <br /><br />A História, recente e não só, tem-nos provado que a regulação efectuada pelos Estados é insuficiente, ineficiente e anacrónica. Porque, mais uma vez, a Economia enquanto ciência social não pode existir sozinha. E, por isso, não pode a Economia alhear-se dos outros fenómenos e analisar os factos à luz de processos que não correspondem à realidade. Afirmar, como na Economia neoclássica, que é necessário que os Estados regulem os mercados, sem ter em conta que os Estados estão capturados pelo poder económico, pelos detentores dos meios de produção e pela minúscula fatia que concentra a esmagadora maioria da riqueza, não é ser Economia, é ser matemática". <br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-74032609055712724642018-01-23T22:40:10.866+00:002018-01-23T22:40:10.866+00:00Em jeito de interlúdio e para afastar de vez as ma...Em jeito de interlúdio e para afastar de vez as manobras atrapalhadas, iradas, desbocadas e fugitivas do jose, coloca-se aqui um pequeno questionário para ver se é desta e se se deixa destas manobras tão pueris como impotentes<br /><br />É correto afirmar que:<br /><br />a) A superestrutura jurídica e política é o resultado do modo como as pessoas se organizam para produzir a subsistência material em determinada<br />sociedade.<br /><br />b) A superestrutura jurídica e política é o resultado da consciência social dos líderes políticos e não depende do modo de produção em dada sociedade.<br /><br />c) A superestrutura política é o resultado do modo como as pessoas se organizam para produzir a subsistência material em determinada sociedade, mas a esfera jurídica depende da consciência social.<br /><br />d) A superestrutura jurídica é o resultado do modo como as pessoas se organizam para produzir a subsistência material em determinadasociedade, mas a esfera política depende da consciência social.<br /><br />e) A superestrutura jurídica e política é o resultado da consciência social dos homens.<br /><br />Para não termos que ouvir jose a perguntar daquela forma inteligente à Passos Coelho se a superestrutura jurídica e política terá nascido antes das formas de consciência social dá-se logo a resposta:<br /><br />É a alínea a)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-78486373420828418662018-01-23T22:23:20.570+00:002018-01-23T22:23:20.570+00:00"Comunada"?
Mantém jose este tique cara..."Comunada"?<br /><br />Mantém jose este tique característico que oscila entre o lacrimejo fácil pelos capitalistas e a pesporrência aí em cima expressa<br /><br />Mas mantém os mesmos métodos. Deixa o tema da concentração da riqueza e afunila para os salmos e a linguagem labrega. Depois faz piruetas. Depois passa para a "tributação violenta das empresas"<br /><br />Os resultados estão aí em cima. Confrangedora esta dança que se assemelha a uma caricata dança do ventre caduca e patética<br /><br />Agora pede-se explicações sobre Marx. Mas está lá tudo. <br />Como é possível?<br /><br />Agora usa-se a própria incapacidade de interpretação como meio de fuga? Ou tudo isto é fita ,tudo isto é treta e prefere passar por ignorante para partir a galope desta forma tão ...clarividente?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-27377097087082464872018-01-23T17:16:41.054+00:002018-01-23T17:16:41.054+00:00«se eleva uma superstrutura jurídica e política à ...«se eleva uma superstrutura jurídica e política à qual correspondem determinadas formas de consciência social»<br /><br />Terá a suoerestrutura jurídica e política nascido antes das formas de consciência social que lhes correspondem ou correspondem essas superestruturas a formas de consciência social?<br /><br />Para a comunada a questão tem uma resposta: não interessa; monte-se a superestrutura que a consciência social seguir-se-á desde que um número suficiente de consciências sejam seduzidas, compradas ou liquidadas.<br />Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-75823716088641077622018-01-23T02:03:10.153+00:002018-01-23T02:03:10.153+00:00E em Portugal?
Segundo estatísticas divulgadas pe...E em Portugal?<br /><br />Segundo estatísticas divulgadas pela Autoridade Tributária do Ministério das Finanças, 92,7% dos rendimentos declarados para efeitos de IRS são do trabalho e pensões, cabendo aos restantes rendimentos – incluindo os de capital e propriedade – apenas 7,3% dos rendimentos declarados<br /><br />A estimativa da evasão e fraude fiscal no período 2006-2015:<br />95 024 000 000 euros ( obtido de dados do eurostat)<br />(registe-se que os bordeis tributários, defendidos por esta gente, são particularmente úteis para este efeito)<br /><br /><br />Estimativa das contribuições perdidas pela segurança social devido à evasão e fraude entre <br />2000-2015:<br />Menos 53 119 000 000 euros<br /><br />É este o tributo violento que as grandes empresas fazem pagar a todos nós.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-71465611813825941472018-01-23T01:49:38.246+00:002018-01-23T01:49:38.246+00:00Separemos as águas. Por um lado temos as grandes e...Separemos as águas. Por um lado temos as grandes empresas, os muito ricos, aqueles que vão acumulando cada vez mais riqueza, aqueles que são aqui denunciados neste post. Por outro, as micro e pequenas empresas, alvo da antipatia directa de Jose. Quem não se lembra do seu zurzir constante pela descida do IVA da restauração e do achincalhar do pequeno comércio que segundo o mesmo Jose inunda porta sim porta não das ruas usadas pelo sujeito<br /><br />Tornemos ao professor norte-americano James Petras:<br /> «entre 67% e 72% das grandes empresas tiveram uma taxa fiscal nula, após as deduções e isenções… enquanto os seus operários e empregados pagavam cerca de 25% a 30% em impostos. […] A taxa para a minoria das grandes empresas que pagaram algum imposto, foi de 14%» (globalresearch.ca, 5.10.17). Ao mesmo tempo, «as maiores empresas dos EUA estacionaram mais de 2,5 biliões de dólares em paraísos fiscais […] e receberam 14,4 biliões em ajudas com dinheiro do Estado». Comenta Petras: «a classe dominante aperfeiçoou a ‘tecnologia’ de explorar o Estado» e não apenas os trabalhadores.<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-59262665892948203772018-01-23T00:02:44.369+00:002018-01-23T00:02:44.369+00:00Perante tudo isto, todo este manancial de dados e ...Perante tudo isto, todo este manancial de dados e de factos, o que faz finalmente Jose?<br /><br />Fala na concentração da riqueza? Desmente algum dado? Contesta algum facto? <br /><br />Não.<br /><br />Muda de agulha. Bruscamente e de sopetão. Para a "tributação violenta das empresas", para a burocracia, para as leis do trabalho<br /><br />Mais uma vez a impotência argumentativa. Sacode-se a água e parte-se para outros temas, afastando-se do que se discute e manipulando o debate.<br /><br />Mais uma vez jose está com azar<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-33799696805547619142018-01-22T23:30:44.369+00:002018-01-22T23:30:44.369+00:00Jose teve mais uma vez azar.
O que se demonstrou ...Jose teve mais uma vez azar.<br /><br />O que se demonstrou factualmente, desde o início do excelente texto de Alexandre Abreu é que há um "reforço dos mecanismos de transferência do rendimento de baixo para cima e em particular para os muito ricos"<br /><br />Dados e números inquestionáveis foram apresentados. Os tais "pobres capitalistas" ( e estamos a falar naqueles que concentram nas suas mãos cada vez mais riqueza) afinal cada vez estão mais ricos. <br /><br />Mais. Como diz Petras: «a classe dominante aperfeiçoou a ‘tecnologia’ de explorar o Estado» e não apenas os trabalhadores.<br /><br />Mais. Os tais "chulos" do Estado são afinal os tais banqueiros como demonstra o caso Rendeiro e partenaires trazidos em boa-hora aqui. O Fundo de Resolução dá como perdidos os €4,9 mil milhões injectados no Novo Banco em 2014. O BPN soma e segue. O BES é o que se vê e ainda se vê muito pouco.<br /><br />Mais. É o Estado, somos todos nós, a pagar pelo saque da banca privada, os lucros de milhares de milhões de euros que uma banca vampiresca somou anos a fio. Nessa altura jose justificava o "negócio" como resultante duma actividade feita para dar lucros, muitos lucros. <br /><br />Mais. A"fiscalização" referida e citada é uma farsa, já que quem fiscaliza são os do milieu e quem regula são os nomeados por quem governa o Estado<br /><br />Mais. As ligações do estado com estes negócios privados vão até ao ponto de terem um governante especialista para a fiscalidade, com funções específicas de fazer desaparecer dinheiro em offshores, isentos de perguntas e de impostos.<br /><br />Mais. As ligações entre os partidos de direita e os seus bons rapazes com o grande poder económico e com o governador do Banco de Portugal são tão apertadas e suspeitas que todos se lembram do berreiro histérico por parte destas forças que acompanhou o pedido de afastamento do dito governador<br /><br />Mais. Afinal o Estado são mesmo eles. O estadista com mais tempo em funções no pos-Abril é Cavaco Silva, com ligações sérias aos banqueiros e à banca<br /><br />Mais. Durante anos distribuíram-se dividendos acima dos lucros obtidos. E o exemplo foi dado, tendo como universo de referência apenas as coutadas perdão, as cotadas. Estas endividam-se para fazer tal distribuição de lucros inexistentes. Em 2016 tais dividendos foram superiores aos lucros em 20% ( em média).<br /><br />Mais. Foi exposta a vergonhosa cumplicidade e colaboração de quem governa o estado com os tais grandes capitalistas.A única vez na história do regime democrático em que um banqueiro se sentou à mesa do Conselho de Ministros para discutir um orçamento do Estado ocorreu precisamente com Passos Coelho. O banqueiro convidado para o efeito chama-se Ricardo Salgado.<br /><br />Mais. As ligações promiscuas do primeiro-ministro à época com a família Espírito Santo.Aquele, já como primeiro-ministro, recebeu dez (10) telefonemas de José Maria Ricciardi, que foram interceptados pelo Ministério Público: «as escutas estavam relacionadas com alegados crimes de tráfico de influências, corrupção e informação privilegiada no caso das privatizações da REN e da EDP.» Acontece que Pedro e José Maria, como as escutas o comprovam, se tratam por tu, algo que revela uma intimidade que não joga com as declarações do alegado primeiro-ministro".<br /><br /><br />Para usar a linguagem em uso pelo Jose, afinal parece que o Estado, dominado pelo poder económico, assegura sacar para os grandes capitalistas o bastante para lhes continuar a encher as mamas que os alimentam e de que se alimentam. <br /><br />Quais verdadeiros chulos do sistema<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-41666806815485967342018-01-22T22:53:13.395+00:002018-01-22T22:53:13.395+00:00Antes desta manifestação de impotência argumentati...Antes desta manifestação de impotência argumentativa, mal escondida por uma irritação e crispação transparentes, Jose tinha já apresentado alguns comentários transcendentes, género tesourinhos deprimentes:<br /><br />A "notação de acção visando enriquecer os mais ricos" era o preâmbulo. <br /><br />Seguia-se uns enigmáticos "excessos de sentido contrário" e uma antológica definição do que é ser rico. Como conclusão do cocktail do non sense e da gargalhada franca vinha esta frase digna do Groucho Marx:<br />"pelo que os ricos ficarem mais ricos é uma consequência do conceito" de "não poder consumir o rendimento"<br /><br />Tudo dito? <br /><br />Não.<br /><br />Porque a seguir vem outra anedota transmudada em choradinho em torno dos pobres capitalistas saqueados pelo estado que pretende encher as ( cita-se) "as mamas que alimentam os chulos do Estado".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-90781753240279109672018-01-22T22:44:20.367+00:002018-01-22T22:44:20.367+00:00A tal cambada de chulos são os capitalistas como t...A tal cambada de chulos são os capitalistas como tu.Pedrohttps://www.blogger.com/profile/15803603717655099675noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-81988065857546151022018-01-22T22:01:06.257+00:002018-01-22T22:01:06.257+00:00A demonstração concreta e real do panorama actual ...A demonstração concreta e real do panorama actual fez Jose embatocar. A evidência aproximava-se por demais daquilo que Marx e outros ( até foi citado Lénine) apontaram. E isso choca de frente não só com o seu posicionamento ideológico como também com os seus interesses de classe<br /><br />Perante dados e números, perante a escalpelização da situação ai em cima apontada, perante o esmiuçar duma realidade que é de facto dantesca, o que restou a Jose?<br /><br />Primeiro um Salmo. Depois umas mamas e uns chulos como ofertório.<br /><br />Confessemos que como marca de impotência argumentativa é um mimoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-54865638815159407702018-01-22T20:55:57.985+00:002018-01-22T20:55:57.985+00:00Jose começa por tentar camuflar a "coisa"...Jose começa por tentar camuflar a "coisa". <br /><br />E sai-se francamente mal como o historial de comentários aí em cima demonstra. As coisas entram no anedótico quando, nessa sua cumplicidade e conivência com esta concentração de riqueza, afirma "suspeitar" ( terá consciência do ridículo deste "suspeito"?) que o trump quer atrair o dinheiro dos ricos do mundo" e "que isso seja essencial a todos os americanos".<br /><br />Porque não a todos os habitantes do planeta terra? O milagre de multiplicação dos pães aqui exposto nesta versão pindérica. Curiosamente foi com argumentos do género "não há dinheiro para tudo" que a política ruinosa, criminosa e abjecta da governação Passos /Portas/ Cavaco/ Troika justificou roubos nos salários e nas pensões, cortes nas férias e nos dias de lazer, emagrecimento das funções sociais do estado, privatizações ruinosas, desemprego galopante e empobrecimento geral. <br /><br />Pelos vistos agora parece que já há para aumentar a riqueza de quem tem mais.A níveis obscenos<br /><br />A teoria dos vasos comunicantes ao contrário. Não, isto não é uma idiotice. É uma coisa pior porque parte duma idiotice desmentida pela realidade para a propaganda serôdia duma doutrina ideológica que defende tal desigualdade como princípio ordenador do mundo.<br /><br />E aqui sem agora ter a coragem de o explicitar (há que vender a alma ao diabo) entra Jose na defesa do mundo das cavernas e do darwinismo social.<br /><br />Continuamos sem perceber o que aconteceria se os ricos do mundo assim convidados, não pertencessem "aquela sociedade coesa e culturalmente coerente" defendida pelos pulhas racistas e xenófobos e tornada política oficial também por Trump?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-28668124314568889182018-01-22T20:02:42.509+00:002018-01-22T20:02:42.509+00:00Num post sereno, didáctico, claro e elegante ( com...Num post sereno, didáctico, claro e elegante ( como é seu timbre aliás) Alexandre Abreu denuncia a "fusão tóxica entre política-espectáculo e distribuição de baixo para cima", aponta Trump e Macron como exemplos concretos do que afirma, denuncia a concentração da riqueza nos mais ricos e apela ao "muito trabalho que as alternativas progressistas têm pela frente.<br /><br />A este bem esgalhado post o que tem a dizer jose?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-3964817618385619322018-01-22T19:57:34.321+00:002018-01-22T19:57:34.321+00:00Por muito que custe ao comentador de nickname Jose...Por muito que custe ao comentador de nickname Jose vamos iluminar a "cena" que ele quer impingir. E colocar os devidos pontos nos is.<br /><br />Denunciar-se-á a tentativa de obscurecer o que se discute e de aldrabar os conteúdos. <br /><br />Mas agradece-se que este mesmo sujeito, independentemente do modo como foi educado, quer em criança quer em adulto, saiba manter alguma compostura e abandone os tiques grosseiros acantonados atrás de palavras como "mamas" e "chulos", que desqualificam quem anda com eles constantemente na boca, que identificam uma classe e que colocam em causa o seu ambiente familiar e educativo. Nem a invocação duma doutrina ideológica extremista pode ser desculpa para um tal tipo de atitudes, se bem que todos saibamos que uma coisa está ligada à outra.<br /><br />Alguma compostura é assim solicitada. Que se abandone também o registo que alterna entre a pesporrência acintosa e o choradinho um pouco despropositado e que os problemas pessoais ou familiares com os cucos não sejam para aqui chamados. Tais situações que se admitem terem sido à época traumáticas não justificam uma tão grande paranóia por parte do mesmo individuo.<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-17051781999537767682018-01-22T11:06:59.262+00:002018-01-22T11:06:59.262+00:00O Cuco & C.ª são de uma obscuridade mental abs...O Cuco & C.ª são de uma obscuridade mental absolutamente confrangedora.<br /><br />A cena é a seguinte:<br />O Estado, para satisfazer a cretinagem esquerdalha, tributa violentamente as empresas, atrapalha-as com burocracias infinitas e faz umas leis de trabalho intragáveis.<br />A seguir, pega nas receitas que obtém de empresas e trabalhadores e cria incentivos às empresas para que estas não desistam, para que sejam criadas novas empresa e novos postos de trabalho. <br />Pelo caminho vão enchendo os bolsos uma cambada de chulos. <br />O ciclo da cretinice esquerdalha no seu esplendor!<br /><br />Josehttps://www.blogger.com/profile/17089003849614254348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-32369308750054887872018-01-22T09:54:50.030+00:002018-01-22T09:54:50.030+00:00Caro Jose.
O estado não fiscaliza porque está dom...Caro Jose.<br /><br />O estado não fiscaliza porque está dominado por gente como você, que adora capitalistas como ídolos de uma religião, quando não estão pura e simplesmente comprados por eles.<br /><br />Atribuir o domínio do estado pelos grandes capitalistas e a destruição do estado e o saque do país que esses grandes capitalistas efectuam através desse domínio precisamente a quem está contra essa situação é obra.<br /><br />Entra no tal descaramento e falta de dignidade pessoal que referi.<br /><br />Pedrohttps://www.blogger.com/profile/15803603717655099675noreply@blogger.com