tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post4342278245800816341..comments2024-03-28T13:50:23.448+00:00Comments on Ladrões de Bicicletas: A universidade pública não pode ser uma empresaNuno teleshttp://www.blogger.com/profile/07713327330820459193noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-76705201210008434292007-11-12T10:10:00.000+00:002007-11-12T10:10:00.000+00:001. Sabe tão bem como eu que não se trata da mesma ...1. Sabe tão bem como eu que não se trata da mesma coisa. E tendo em conta que eu não tenho simpatia nenhuma pela autonomia universitária, estou perfeitamente à vontade para falar.<BR/><BR/>2. O que me preocupa é que tudo o que venha de estudantes é sistematicamente arrasado na opinião publicada com frases fascistas como "deviam estar era a estudar", como se um estudante devesse estar como que encerrado num mosteiro e nada mais fazer da sua vida.Pedro Sáhttps://www.blogger.com/profile/09919833414052192421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-78564186951565537382007-11-10T15:28:00.000+00:002007-11-10T15:28:00.000+00:00Caro Carlos Freitas,Numa confrontação o resultado ...Caro Carlos Freitas,<BR/>Numa confrontação o resultado é sempre incerto. Aqui como em França. No actual contexto, em que a correlação de forças é muito adversa, as possibilidades são talvez mais limitadas. Os planos estão muito inclinados. O que não quer dizer que o esforço não valha a pena. Mesmo quando aparentemente se perde nada fica como dantes. No caso das propinas os resultados não foram propriamente nulos. As propinas existem é uma triste verdade, mas lembre-se de quais eram os objectivos iniciais. O problema hoje em Portugal é bem mais grave: nem sequer há um movimento estudantil digno desse nome. Pelo menos com capacidade de intervenção pública. Assim, tudo fica mais dificil. A contestação a estas reformas proto-privatizadoras parece estar circunscrita aos docentes. E aqui, apesar de tudo já houve vitórias parciais. No técnico, por exemplo.João Rodrigueshttps://www.blogger.com/profile/08350939898258225737noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4018985866499281301.post-4295647563759077222007-11-10T10:54:00.000+00:002007-11-10T10:54:00.000+00:00Esclareço um ponto. Este é apenas um comentário de...Esclareço um ponto. Este é apenas um comentário de reflexão sobre a sua opinião nesta parte do seu texto sobre as movimentações estudanris francesas: "[...] Que não está disposto a deixar, sem luta, que a universidade pública se transforme numa mera empresa."<BR/>Chamo então a atenção para a referência "sem luta". A minha reflexão é a seguinte: pode lutar-se e depois aceitar? De que vale a luta? Apenas para vincar uma posição e depois recuar? A fórmula em França, penso ser diferente: luta-se para que nada fique como dantes. Em Portugal, luta-se, embora, se saiba que as Universidades acabam por ser transformadas em empresas privadas. Consoante a vontade do poder. Lembro-me da luta contra as propinas. Aparentemente muita luta. Resultados nulos. A diferença, quanto a mim está aí.carlos freitas nuneshttps://www.blogger.com/profile/01819937943703860389noreply@blogger.com